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Um homem é o que os outros à sua volta o deixam ser

14.05.15

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Contrariamente ao que tinha aqui anteriormente anunciado, venho comunicar aos meus seguidores que - para grande infelicidade minha e por razões sobre as quais não tenho eu qualquer controlo - vi-me forçado a ter de abandonar os meus planos de "fuga" do (decadente) país ocidental onde vivo.
Querer, quero mesmo abandonar este país, onde tive a infelicidade de nascer...
E, tinha até um plano elaborado que considerava ser muito bom, para essa mesma fuga.
Mas, uma vez mais, por motivos pessoais e de força maior, sobre os quais não tenho eu qualquer responsabilidade, tenho mesmo de abortar a minha saída - que planeava eu que fosse definitiva. E, a mudarem as condições presentes em que me encontro, quando tal ocorrer, algures num futuro incerto, já não deverá fazer sentido, para mim, tentar a minha sorte fora deste país.
É como digo... Infelizmente, dei-me conta de que não posso mesmo abandonar esta ridícula amostra de país, onde nasci - pelo menos, não nesta altura da minha vida.
E, como tal, parece que irei ser uma das pessoas que "irão ao fundo com o barco"...

Por isso, o que tenho agora planeado para este blogue, é então continuar a fazer algumas colocões importantes, que ainda tenho a fazer, e depois disso talvez semiabandonar a minha presença na Internet, tornando a minha actividade na mesma em algo de meramente vestigial.

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colocado por Fernando Negro às 14:59


3 comentários

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De NP / AnonNº1 a 15.05.2015 às 22:50

Não desesperes, a prevenção é a solução.
Sabemos o objectivo, calculamos os meios ajustando-os ao desenrolar dos eventos, e não somos apanhados desprevenidos.
Alguém importante, muitas vezes disse (e passo a citar):
"Olhai! vigiai! porque não sabeis quando chegará o tempo."

Não estás sozinho. ;)
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De Anónimo a 14.06.2015 às 19:47

Nos outros países a situação também não deve ser das melhores. Se algo está mal não devíamos apostar mais numa intervenção mais activa? Em vez de abandonar e ir para outro lado e suceder a mesma coisa? Pode Portugal ter os maiores defeitos e ainda assim não o troco por outro país. Coragem.

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