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Têm aqui, se quiserem, um texto que explica os pormenores desta história.
Eu nem vou aqui falar sobre os conhecidos malefícios do uso dos OGM, em geral, nem do quão sã foi a decisão, por parte dos legisladores franceses, de banir o uso deste OGM, em particular. Pois este é um assunto que tem sido já extensivamente exposto e debatido noutros sítios.
Nem vou aqui também falar sobre como esta é mais uma clara prova de que interesses é que estão por trás deste megaprojecto europeu.
A razão de ser desta colocação é outra. E é para que tenham todos verdadeira consciência da situação política em que vivem.
Para quem tenha ainda dúvidas sobre o que significa viver nesta União Europeia, penso que esta simples decisão, para a qual chamo a atenção, vos deverá elucidar e muito.
Portugal, França, Alemanha, Itália e os restantes países que fazem parte desta União já não existem. Já não somos portugueses, franceses, alemães ou italianos, enquanto cidadãos. Somos "europeus". Já não existem tais coisas como Estados-Nação e cidadãos de diferentes nacionalidades nesta Europa das 23 línguas e ainda mais culturas diferentes, que querem homogeneizar à força e que, não só não surgiu por vontade dos vários Povos que nela vivem, como, no nosso e noutros casos, nunca foi sequer referendada(!) pelos vários políticos que se assumem como "democratas". Existem sim, agora, meras províncias de um superestado europeu, da mesma maneira que eram também meras províncias estes mesmos territórios quando vivíamos sob o jugo do Império Romano.
Quer cada país fazer as coisas à sua maneira? Não. Não há cá consideração pelas diferentes economias nem há cá mais qualquer respeito pelas diferentes culturas e pela soberania das diferentes nações. Não. Não pode mais cada país fazer o que bem entende. Essa história já era.
Querem sair do euro? Só se for temporariamente. Pois não se esqueçam de quem é que realmente manda nos vossos países. Quem manda agora é a União Europeia. O seu Politburo não eleito e um bando de políticos que pouco ou nada conhecemos, metidos num qualquer sítio longínquo em Bruxelas que também desconhecemos.
Poder local? Isso tende a desaparecer...
Juntas de freguesia, então, por exemplo? Têm os seus dias contados...
Existem os políticos para ouvir, conviver com e servir as suas populações? Não. Há que criar um fosso entre estes e as pessoas. Pois estes existem agora sim para servir outros interesses, andar em reuniões que desconhecemos e para frequentar sítios longínquos e desconhecidos, onde decidem sobre tudo nas costas de, e sem ouvir, as suas populações.
Querem vocês pedir satisfações a, e refilar perante, quem afirma vos representar? Isso é se tiverem dinheiro para ir à nova Roma!
Mas não oiçam os chamados "eurocépticos" - [1] [2] [3] - que esses não são mais do que autênticos Velhos do Restelo. Oiçam sim as honestas e sábias palavras de quem causou, entre outras coisas, toda esta série de crises financeiras e económicas e que tão bem nos tem governado. Deixem antes que tudo isto aconteça.
Deixem que os vossos países sejam destruídos e deixem que a vossa soberania nacional e as vossas autonomias locais desapareçam que, quanto mais centralizado o poder estiver, melhor é.
Sempre foi assim e, por essa razão, só pode é tudo isto acabar bem.
E quando as coisas se tiverem finalmente afundado, estiverem vocês então seriamente descontentes com tudo isto e quiserem então refilar perante quem afirma vos representar, podem sempre meter-se ao caminho e ir então a pé e descalços até Bruxelas. Pois, nessa altura, já nem dinheiro para um bilhete de comboio ou sequer para um par de botas vão ter.
E não se preocupem também em se informar sequer sobre isto. Pois, ainda que não possam refilar, podem sempre, ao menos, ir sabendo do que de mais importante em Bruxelas é dito e se passa. E podem sempre contar com o "Euronews", e restantes órgãos de imprensa controlados, para vos mostrar coisas como a que se vê no vídeo que se segue.