(Tendo as operações sido, obviamente, executadas por várias agências governamentais estadunidenses - e havendo também, obviamente, imensa gente que o queria ver morto...)No topo de toda a operação - a comandar e a supervisionar a mesma - esteve um algo conhecido
espião canadiano, que liderava uma unidade de elite no topo do MI6, que responde directamente perante a rainha de Inglaterra.
E, se quiserem saber mais pormenores da história, têm apenas de encomendar a
monografia que o Dr. John Coleman escreveu sobre o assunto.