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(Passando ao lado da notória explosão mais recente de uma nave espacial, da empresa privada com fins parcialmente turísticos "Virgin Galactic", gerida pelo britânico Sir Richard Branson...)
Quem tenha prestado atenção às notícias do recente lançamento falhado do foguetão espacial "Antares", em missão de reabastecimento da Estação Espacial Internacional, deverá ter reparado que as descrições eram de um lançamento operado por uma empresa privada - e que não foi a agência pública NASA, de que estávamos habituados a ouvir falar, quando ocorriam este tipo de missões, a responsável por tal missão da parte estadunidense.
Assim como, quem se informe sobre como vão e vêm os astronautas estadunidenses para e de a EEI, poderá facilmente saber que é também através de empresas privadas que tal transporte é agora feito - dado que o programa dos vaivéns espaciais da NASA foi terminado (e não apenas "suspenso") em 2011.
Outra coisa que, quem estiver atento aos desenvolvimentos que vão ocorrendo neste campo da exploração espacial (no que toca agora também a privados) poderá também saber, é que até a própria Google já começa a dar os seus primeiros passos neste sector, tomando o lugar da agência pública NASA.
Ora, com a crescente privatização de tudo e mais alguma coisa no Ocidente, na transição que está a ocorrer para a sociedade neofeudalista que está planeada...
Como acham vocês que irá terminar tudo isto?
O investigador Daniel Estulin já tem referido este facto de modo subtil, ou pouco explícito. Seja nesta entrevista, em que fala na possibilidade das elites (e apenas elas) se estarem a preparar para "abandonar" o planeta (enquanto os restantes cidadãos ficam para trás), ou nesta recente partilha no Twitter, em que chama a atenção para a palestra de um outro investigador, que fala da possibilidade do Programa Espacial público estadunidense ser algo que não agrada nada a quem "puxa os cordelinhos" na nossa sociedade.
E, quem tenha visto filmes como o recente Elysium, terá constatado que, nesse que é claramente mais um argumento para mentalizar as pessoas para vários dos aspectos da sociedade que está para nós planeada, tal como é dito no trecho de promoção do filme, no futuro que é antevisto em tal argumento, o mundo está dividido em duas classes: uma de pobres, que vivem na Terra, e uma de ricos, imensamente privilegiados, que vivem fora desta.
(E, dito isto... Preciso eu de dizer mais alguma coisa?...)
Quem, de mentalidade servil, pense que, tornando-se alguns dos seus descendentes em obedientes empregados das elites ocidentais, talvez consigam também eles, num futuro em que tal seja possível, um "bilhete de ida" para fora do planeta, desengane-se...
Pois, ao que tudo aparenta, nem de empregados verdadeiramente humanos precisarão tais elites. Visto que, a julgar pelos argumentos deste tipo de filmes de Hollywood com clara propaganda subliminar incluída - como o referido Elysium e outro chamado Moon - o futuro distante será um em que os empregados das elites serão: ou robôs andróides e de outros tipos; ou clones humanos/semi-humanos descartáveis, artificialmente sintetizados e lavados ao cérebro desde o início da sua vida, através de programas já muito aperfeiçoados.
(Repararam naquela cena, no filme The Island, em que se observa uma série de clones humanos a serem lavados ao cérebro, conjuntamente e em massa?...)
Por isso, se acham que algum dos vossos descendentes irá sobreviver ao futuro próximo, ou até mesmo à explosão do nosso querido Sol, estimada para daqui a alguns milhares de milhões de anos, desenganem-se, enquanto nada fizerem para impedir tal nova sociedade de se tornar uma realidade. Pois, "o futuro não precisa de vós". E, a não ser que se mudem as coisas, pertencem tais vossos descendentes à subespécie Homo sapiens familiaris, que entrará em extinção, algures no futuro próximo - e cujos indivíduos, tal como muitos da subespécie Canis lupus familiaris que servem os interesses de outros, são simplesmente mortos quando deixam de ter utilidade.
Quem pense que certas séries de televisão, como Dark Angel, são mera ficção - pois, descrevem um futuro que nunca irá ocorrer - e quem pense que, por exemplo, o filme de 2005, The Island, é em boa parte ficção - pois, há partes, nesse argumento, que nunca poderão ser uma realidade - desengane-se...
E, quem quiser saber por que razão digo eu isto, só tem de ouvir <esta> entrevista recente, feita a Daniel Estulin.
Mas, ficam, desde já, avisados... Não é uma entrevista fácil de digerir e não é uma que vos vai deixar indiferentes.
Bem-vindos ao mundo do Amanhã. ("The Future is Now"!)
Que foi o patrão do grupo Impresa fazer ao Canadá, em Junho de 2006? Que clube é esse de que ele faz parte? Que assuntos lá se discutem? E qual o propósito de tal clube?
Saibam as respostas a estas perguntas, naquele que é, definitiva e simplesmente, um dos melhores documentários de sempre sobre a NOM. E que é também, talvez, o melhor filme até agora feito por Alex Jones.
Uma obra de visionamento obrigatório, para todos aqueles que querem compreender e conhecer minimamente esta incrível conspiração.
Para quem ainda não o tenha visto, coloco aqui Endgame: Blueprint for Global Enslavement.
(E para quem quiser estar ainda melhor informado sobre esta história, faço aqui uma importante correcção ao que neste filme é dito pelo seu autor...)
A tese que Alex Jones defende, de que o regime nazi alemão foi um plano abortado do projecto da NOM, é deveras perturbadora. Pois é uma que nos deixa a pensar que, não fosse ter havido um conflito interno entre os cabecilhas deste projecto, aquela assustadora mancha que se vê, por exemplo, nas cenas iniciais do filme Inimigo às Portas, ter-se-ia espalhado por toda a Europa e boa parte do Mundo, e já hoje estaríamos a viver sob esta ditadura...
A tese tem bons argumentos que a sustentam. E, de facto, de entre todos os sistemas políticos até agora existentes, o regime nazi é aquele que mais se assemelha ao projecto da NOM. Seja na mistura que fez de Capitalismo com Comunismo, no extermínio sistematizado de cidadãos sob o seu jugo e nos vários projectos de vanguarda no domínio da experimentação científica em seres humanos. Mas, tanto quanto me pude informar e consigo deduzir, através daquelas que são as fontes mais credíveis que conheço, que têm pesquisado seriamente sobre este assunto - com o Dr. John Coleman a surgir em primeiro lugar, como aquele que melhor explica tudo isto e melhor sabe do que está a falar - não se terá tratado deste caso.
A muito possível correcção, fi-la uma vez num comentário, num fórum de discussão de um dos sítios do Alex Jones. E pode ser lida aqui.
E quem se interrogue sobre que sentido fazem, então, as declarações de apoio a Hitler, por parte de quem chegou a ser o detentor da coroa britânica, lembre-se de que este tipo de pessoas - tal como explica Webster Tarpley nesta conversa - não prima pela sanidade mental.
E mais provas disso, são fáceis de encontrar.
Já o grupo que constituía a Administração Bush - que era, oficialmente, encabeçada por uma das mais importantes famílias envolvidas nesta conspiração - era conhecido, no meio político norte- -americano, como "the crazies" ("os malucos").
E que as pessoas envolvidas em tudo isto são imensamente loucas, é uma conclusão a que qualquer pessoa, que se informe minimamente sobre este projecto, rapidamente chega.