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(Excerto de uma muito boa apresentação feita no Senado Federal do Brasil, em Maio último, pelo conhecido Prof. de Climatologia da muito prestigiada Universidade de São Paulo, Ricardo Felício.)
Várias perguntas, que ontem deixei num comentário a uma notícia (das várias com que se iludem, em Portugal, os ignorantes quanto ao Colapso Económico que aí vem) em que se descrevia o hidrogénio como um "gás verde" - e que não obtiveram qualquer resposta satisfatória:
Então, mas o vapor de água (produzido na combustão do hidrogénio) também não contribui (e muito) para o suposto “efeito de estufa”? (https://www.theguardian.com/environment/2011/jan/28/water-vapour-greenhouse-gas) E, se assim é, como pode então o hidrogénio ser descrito como um “gás verde” – e ser até recomendado o seu uso? Não é por causa do suposto “aquecimento global” que irá o hidrogénio ser adoptado? Ups. Até parece que estas histórias ambientalistas são mentiras e não assentam em ciência real...
Pois, tal como acrescentei, numa resposta posterior:
Ainda que, a fazer fé no que dizem os média de massas mentirosos, o vapor de água cause um suposto efeito de estufa de curta duração, o que a *contínua* maior emissão deste gás para a atmosfera provocará é então um *contínuo* (i.e. também “fixo”) maior efeito de estufa... Não bate certo com a suposta preocupação ambientalista. (Aliás, entre outras coisas, a explicação para o próprio dito “efeito de estufa” não bate certo, tal como explicam alguns cientistas honestos – e o fez recentemente o Prof. de Climatologia Ricardo Felício, no próprio Senado Federal brasileiro.)
Têm aqui, se quiserem, o desmentido do mencionado Professor (daquela que é tida como a melhor Universidade de toda a Ibero-América) Ricardo Felício.
...E, ainda assim, o Planeta entrou numa Era Glacial.
(O seguinte gráfico, foi exibido há 5 meses no Senado Federal brasileiro pelo climatologista Prof. Dr. Ricardo Felício - e podem mostrá-lo também a quem quiserem, para calar aqueles que digam que é o CO2 que determina a temperatura do Planeta.)
[Junção de dois comentários que fiz a uma notícia de que o "Buraco na camada de ozono está a ficar mais pequeno"...]
Não existe, nem nunca existiu, tal coisa como uma “camada de ozono” – i.e. a presença de ozono na atmosfera nunca foi uniforme: https://edisciplinas.usp .br/mod/resource/view.php?id=1616921
É mais uma falácia ambientalista. Esta, uma que surgiu porque as patentes para os gases de refrigeração que são outorgadas pela Organização Mundial do Comércio (OMC) duram 20 anos. E, tendo as patentes dos CFC expirado nos anos 1980, foi preciso criar um pretexto para que as pessoas fossem obrigadas a usar novos gases de refrigeração (os HFC) e continuassem a pagar pela propriedade intelectual de tais gases.
(Oiçam e leiam o que têm a dizer, por exemplo, o climatologista Prof. Ricardo Felício ou o meteorologista Prof. Luiz Molion.)
As moléculas de CFC são mais pesadas do que o ar. E, por isso, tendem a descer aos níveis inferiores da troposfera. Ou seja, por serem demasiado pesadas, as moléculas de CFC não sobem até à estratosfera, onde está localizada a suposta “camada de ozono”.
(Têm também aqui o mesmo climatólogo, num outro programa, a desmentir toda esta impostura científica e aqui um pequeno tempo de antena que lhe foi dado, depois de queixas de ostracismo.)