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(Podem clicar na seguinte imagem, para a ampliar.)
Há já muito tempo que tinha perdido a minha consideração por este sítio na Internet, por saber que não era o único leitor do mesmo que se queixava de ver comentários seus que não eram "aprovados", pelo simples facto dos autores deste sítio não gostarem dos mesmos.
(Um exemplo, de uma questão até meramente técnica, em que eu contradizia o autor do artigo em causa: https://blackfernando.blogs.sapo.pt/e-mais-uma-vez-censurado-115908)
Mas, como a maior parte dos comentários que eu lá deixava, era para chamar a atenção de outras pessoas para questões importantes, decidi voltar atrás com a minha decisão de não deixar mais comentários neste sítio - e passar a ignorar a censura no mesmo.
Até ao dia de hoje. Em que, fui surpreendido de manhã com o desaparecimento de um comentário meu que já tinha sido "aprovado" (e podia ser lido por todos, ao final do dia de ontem) - mas, relativamente ao qual os responsáveis por este sítio, pelos vistos, mudaram então de ideias...
Sendo este o cuja fotografia de ecrã, de antes de ser "aprovado", eu deixo no início desta colocação.
(E, sendo também que, com esta atitude, para além da consideração que já tinha sido perdida, perderam agora os autores deste sítio também o meu respeito...)
E, sobre este revoltante acto de censura, para não me estar a chatear, faço minhas as palavras de outra pessoa que comentou a recente polémica que estalou, devido a uma atitude indecente que teve o idiota do Rui Unas para com uma declaração do Dr. Fernando Nobre.
Fica então registado, Pplware.
[Segue-se uma citação de uma colocação que fiz, há poucos dias, num fórum de discussão.]
Reparem bem na seguinte notícia, logo de Junho deste ano.
Faleceu ainda na passada semana uma utente do Serviço de Apoio Domiciliário (SAD) da Santa Casa da Misericórdia de Alfeizerão, que testou positivo à Covid-19, na sequência de um acidente em casa. “A senhora foi para o hospital de Caldas da Rainha com um traumatismo craniano na sequência de uma queda. Foi testada para a Covid-19 e acusou positivo. Mas foi pela gravidade do traumatismo que foi transferida para Lisboa, acabando por falecer quando chegou ao Hospital Santa Maria”, explicou Paulo Inácio, presidente da Câmara de Alcobaça, na última reunião da Assembleia Municipal.
“Independentemente da causa da morte, se a pessoa estiver infetada com o novo coronavírus, a autoridade de saúde contabiliza a morte como Covid-19”, acrescentou o autarca,
--- Tirado de: https://www.regiaodeleiria.pt/2020/06/covid-19-mais-dois-obitos-e-mais-dez-casos-de-infecao-na-regiao-de-leiria/
Ora, juntando a (1) o facto de que, pessoas que morrem claramente por outras causas entram para as estatísticas oficiais de morte por COVID-19, só por terem testado positivo para o vírus, (2) o facto de que uma (muito) elevada parte dos resultados destes testes são falsos positivos (leiam e oiçam os Médicos pela Verdade), chegamos à conclusão de que,
As estatísticas oficiais relativas ao COVID-19 não são, obviamente, de fiar.
Disse e repito,
Esqueçam a propaganda toda dos média de massas, sobre a gravidade deste novo vírus - e estejam antes atentos às estatísticas oficiais dos números de mortos no País, que são actualizadas aqui: https://evm.min-saude.pt/
E, ao ver as mesmas, interroguem-se sempre sobre, se algum aumento no número de mortos se deve ao coronavírus, ou antes a pessoas que deixaram de ser assistidas, por causa do encerramento parcial do SNS (com a desculpa do coronavírus).
E, à beira de ser declarado um Estado de Emergência, o que eu vejo é o seguinte:
[Podem clicar na imagem acima, para a ampliar.]
*
"Há, pelo menos, 3 mil mortos provavelmente a mais, em termos analisados. E que, já notei desde Maio que essa mortalidade não se deveria propriamente a uma actividade viral, mas sim muito provavelmente a dificuldade das pessoas a acesso aos cuidados de saúde. Esta impressão minha é confirmada em Junho pela Ordem dos Médicos que emite esse parecer. E é depois confirmada de forma bastante clara e oficial, agora em Outubro, pelo Centro Nacional de Saúde - que é o órgão oficial do Estado - que confirma que há um excesso de mortalidade - de 5 mil mortos, penso eu - que atribui a dificuldades de funcionamento do Serviço Nacional de Saúde. E portanto, isto é objectivo. Outra coisa, é nós compararmos o que é a mortalidade por doença respiratória. E aí, a mortalidade está de facto em linha com os outros anos. Há um trabalho feito por Pedro Almeida Vieira - que não é médico; que está a fazer um doutoramento, mas não na área da Medicina, mas - que faz essa análise de números e refere que não há excesso de mortalidade. Portanto, eu penso que há - e as entidades oficiais já se pronunciaram em relação a isso - um excesso de mortalidade por falta de acesso e alteração de funcionamento, dificuldades de funcionamento, dos serviços de saúde."
--- Dr. Gabriel Branco, do grupo Médicos pela Verdade, no seguinte debate: https://www.facebook.com/medicospelaverdadeportugal/videos/664438137795896/
Têm aqui mais um vídeo (este, da autoria do mesmo médico que é o principal protagonista do vídeo acima colocado) que menciona o imensamente preocupante facto (e, acima de tudo, possíveis muito sérias implicações) de se estar a injectar alguém com material genético estranho.
E, têm também aqui mais informação sobre a problemática geral de que se fala neste vídeo.
Nesta muito importante entrevista, têm a denúncia de um outro nefasto (e também incrível) componente destas vacinas - a fazer lembrar um conhecido episódio histórico.
Seguem-se dois comentários que deixei, há poucos dias, num fórum de discussão.
COVID-19: Vacina da Universidade de Oxford com "resposta imunitária robusta" em adultos
https://lifestyle.sapo.pt/saude/noticias-saude/artigos/vacina-da-universidade-de-oxford-com-resposta-imunitaria-robusta-em-adultos
[Falando sobre as normais vacinas,]
Que uma pessoa que foi injectada com um vírus produza anticorpos contra o mesmo, não duvido...
Agora, que uma pessoa que foi injectada com a versão modificada de um vírus esteja, desse modo, a produzir anticorpos também contra a versão original do mesmo, é que já duvido seriamente: https://www.forumdefesa.com/forum/index.php?topic=9475.msg325861#msg325861
[Falando sobre as novas vacinas, em particular,]
Venham os "estudos" dizer isto e aquilo...
Toda a gente bem informada já sabe o quão corrompida se encontra a Ciência: https://www.forumdefesa.com/forum/index.php?topic=9302.msg341468#msg341468
Mas, pronto. Se são os governos (em conluio com a indústria farmacêutica, que repetidamente aldraba estudos: https://archives.infowars.com/big-pharma-researcher-admits-to-faking-dozens-of-research-studies-for-pfizer-merck-2/) que estão notoria e claramente a mentir sobre esta suposta pandemia (https://blackfernando.blogs.sapo.pt/para-quem-tenha-memoria-de-peixe-192072) os mesmos que dizem que as vacinas que aí vêm são eficazes e também seguras, toca a acreditar - uma vez mais - em tais governos, certo?
[Falando sobre vacinação, em geral,]
Tal como a própria imprensa de massas já tem admitido, assim que o vírus tiver circulado o suficiente, irá ser adquirida a chamada "imunidade de grupo"...
Os cientistas não se entendem e a discussão sobre a imunidade populacional continua
https://www.dn.pt/vida-e-futuro/os-cientistas-nao-se-entendem-e-a-discussao-sobre-a-imunidade-populacional-continua-12958350.html
Ora, irá esta gripe durar os mesmos cerca de 2 anos que durou então a gripe espanhola (https://pt.wikipedia.org/wiki/Gripe_espanhola)?
(Ou significativamente pouco mais do que isso, como a anterior gripe russa, que se espalhou no menos desenvolvido século XIX (https://pt.wikipedia.org/wiki/Gripe_russa)?)
E, a ser tal imunidade de grupo coincidente com a administração das vacinas, tal será isso mesmo - uma coincidência (em termos de tempo).
Mas, uma vez mais - como foi nos casos da gripe asiática (https://pt.wikipedia.org/wiki/Gripe_asiática) e da gripe de Hong Kong (https://pt.wikipedia.org/wiki/Gripe_de_Hong_Kong) que também duraram cerca de 2 anos - lá virá a propaganda que dirá que a doença em causa quase que desapareceu por causa das vacinas...
*
(E, na falta de confiança geral em estudos médicos e em média de massas - Wikipedia incluída - não há nada como fazer as nossas próprias observações: https://www.forumdefesa.com/forum/index.php?topic=9475.msg325891#msg325891)
Perguntei ontem, a uma pessoa da minha família que sei que apanhou a "gripe asiática" quando era criança - e que é até filha de um médico veterinário - se se lembra de alguma vacina que tenha surgido em Portugal nessa altura, contra tal gripe.
A resposta foi negativa.
Um excerto de uma carta electrónica, que enviei a quem me é próximo, menos de 3 semanas após ter sido declarado, em Março último, o Estado de Emergência no nosso país - e que serve como um bom resumo do que eu tenho vindo a dizer em colocações anteriores.
...todos os anos morrem milhares de pessoas por gripe, e não é por isso que os governos mandam toda a gente ficar em casa.
O que verdadeiramente se passa, é que a Economia Capitalista que temos está montada na expectativa de eterno "crescimento económico". E, num mundo de recursos finitos, é impossível manter tal sistema económico eternamente. Ora, tudo o que são ecologistas e cientistas sociais honestos tinham vindo a avisar, nas últimas décadas, que os recursos naturais do Planeta iriam entrar em declínio algures na primeira metade do século XXI. E, estando a Economia Mundial a mostrar sinais de Colapso há já mais de uma década, é óbvio que essa altura chegou.
A Economia, aliás, já era suposto ter colapsado em 2008. Razão pela qual houve a onda de desemprego que houve, nessa altura - da qual nunca recuperaram verdadeiramente os vários países. (Os salários em Portugal baixaram muito, desde então. E, só não há elevado desemprego no país, porque *imensa* gente emigrou para países com alguma falta de mão-de-obra. Sendo também que, em Portugal tal não se tem notado tanto porque, em consequência das revoltas e convulsões sociais resultantes do ligeiro Colapso que tem ocorrido, os turistas têm fugido dos tradicionais destinos turísticos europeus e mediterrânicos de excelência, e escolhido antes Portugal para passar férias, o que tem beneficiado temporariamente a nossa Economia.)
Como digo, a Economia que temos foi montada na expectativa de eterno crescimento económico. E, para sustentar tal crescimento económico, é preciso usar uma cada vez maior quantidade de recursos naturais. Ora, a partir do momento em que tais recursos naturais começam a escassear, não só deixa a Economia de crescer, como (por já se ter esgotado uma boa parte destes recursos, ou terem estes entrado em declínio) começa tal Economia a "decrescer" - ou, por outras palavras, a entrar em Colapso.
Seguido do que seria um outro aviso que poderia também ter enviado - mas que, como estou cansado de fazer tal coisa, é um dos que, a partir de agora, só irei publicar aqui.
Para quem valorize Cultura (https://blackfernando.blogs.sapo.pt/o-acesso-a-cultura-e-ao-conhecimento-147909),
Escrevo o seguinte Aviso, ou chamada de atenção.
Com o Colapso Económico que já teve início (sob um falso pretexto - que visa, em parte, criar um colapso controlado da Economia, seguindo o mesmo princípio das avalanches controladas),
A Internet, tal como a conhecemos (como um grande repositório de Informação, ou o equivalente moderno a uma Biblioteca de Alexandria) irá em breve, obviamente, deixar de existir (https://twitter.com/EstulinDaniel/status/1284498273538121728). E, passará a ser esta rede pouco mais do que um meio de controlo e vigilância das pessoas (propósito esse, aliás, com o qual foi inicialmente criada: https://blackfernando.blogs.sapo.pt/uma-muito-importante-e-interessante-127429) para além de um meio, imensamente censurado (https://twitter.com/TheJASPO/status/1306625578854907905) de divulgação da moderna e decadente "cultura" de lixo que temos (Netflix, YouTube e afins).
E, se pensam que o tipo de obras distópicas (de "ficção científica") como a seguinte mais recente versão de Fahrenheit 451, que visam mentalizar (https://www.bertrand.pt/livro/o-instituto-tavistock-daniel-estulin/14530212) as pessoas para um Futuro que está planeado, são demasiado abusivas no tipo de futuro que descrevem...
Pensem, outra vez.
Da mesma maneira que a circulação de dinheiro físico está a ser cada vez mais restrita (https://www.jornaldenegocios.pt/economia/justica/detalhe/o-que-nao-pode-mesmo-pagar-em-dinheiro-vivo) obrigando as pessoas a usar antes dinheiro electrónico - e, como tal, tem o dinheiro físico obviamente os seus dias contados,
É muito possível que, com o pretexto das tretas ambientalistas, seja uma questão de tempo até que se comece a restringir (e eventualmente proibir) a produção de livros físicos, com a desculpa de que estar a cortar árvores constitui um crime ambiental etc.
E, assim que começarem as pessoas todas a usar antes leitores de livros electrónicos (eu, de qualquer modo, também tenho um - pois, dá muito jeito para se poupar dinheiro) com a quantidade de "portas dos fundos" que vão cada vez mais tendo os pequenos computadores que as pessoas usam (https://www.gnu.org/proprietary/proprietary-back-doors.en.html) será esta mais uma maneira do poder instituído controlar (i.e. vigiar e censurar) o que as pessoas lêem (https://www.defectivebydesign.org/amazon-kindle-swindle).
Por isso,
Se sabem de informação de muito interesse que queiram salvaguardar para o Futuro,
Sugiro que comecem a descarregar a mesma para fora da Internet (exemplo de um software que podem usar: https://www.httrack.com/) e a comprar cópias físicas dos vários livros com informação mais valiosa e importante que conheçam.
Pois, com o Colapso Económico que já teve início, não vai ser preciso esperar pelo possível Futuro que descrevo. Mas antes, basta que comecem as várias companhias que alojam informação na Internet e também as várias editoras a falir (https://expresso.pt/economia/2019-12-27-Europa-America-entra-em-insolvencia) para que a informação valiosa e os livros que vocês pensam que irão estar sempre disponíveis possam deixar de existir.
Boas leituras.
[Tirado da página no Facebook dos "Médicos pela Verdade - Portugal".]
Desde há alguns dias que vimos sendo assediados pelo Jornal Polígrafo na figura do seu subdiretor com uma sucessão de perguntas, algumas concernentes ao nosso suporte informático, alegando o mesmo ser composto por elementos anti-vacinas.
Dado o teor difamatório e a atitude persecutória daquela entidade, urge esclarecer:
1 - Sendo os Médicos pela Verdade Portugal (MpVP) um movimento cívico composto por médicos e outros profissionais de saúde, será óbvio à compreensão de todos, que, por inerência das funções que desempenham, as aptidões dos seus membros não passam pela informática nem pelo manejo de uma qualquer página numa qualquer rede social.
Por conseguinte, tivemos que contratar quem nos ajudasse a construir um site e uma página nesta plataforma.
Para a escolha da equipa de suporte concorreram a vontade de contribuir para a nossa causa e a experiência de quem se apresentou disponível para nos ajudar.
Não fizemos interrogatórios acerca de local de residência, raça, orientação sexual, confissão religiosa, posições sanitárias, políticas ou de outra índole, por tal ser irrelevante para o objectivo pretendido.
2 - São os conteúdos que importam e são os conteúdos que nos dão ou não a credibilidade e não quem nos suporta.
3 - São os conteúdos juntamente com o nosso Manifesto que falam por nós e ao que vimos.
4 - Nada existe que tenha sido por nós dito, escrito ou publicado quer da nossa autoria, em artigos de revisão bem como alguns artigos de opinião ou notícias veiculadas pela imprensa nacional e internacional, que espelhe negacionismo, campanhas anti-vacinação ou qualquer ideologia política ou religiosa.
Portanto, insinuá-lo é má fé e afirmá-lo é calúnia ou difamação.
5 - Pelo exposto e por conseguinte esse atentado persecutório e difamatório contra a nossa honra, a nossa integridade e as nossas credibilidade e competência, com base numa mentira, não nos deixará outra alternativa senão o processo judicial e o pedido de indemnização conforme e na proporção dos danos causados.
Assim, para que não restem dúvidas:
A - A credibilidade dos Médicos pela Verdade Portugal não depende daqueles que constituem o suporte informático antes dos Curricula Vitae dos seus membros, dos conteúdos que publicam com base em artigos científicos de qualidade e ainda da sua conduta social, ética e deontologicamente irrepreensível.
B - Não serão mais tolerados o insulto, o assédio ou a ameaça pessoal ou colectiva, tampouco insinuações ou calúnias que belisquem a honra e a integridade dos profissionais de saúde envolvidos neste movimento cívico pela ciência e pela reabilitação, em pleno, da actividade assistencial do SNS.
C - Os MpVP não são e não assentam em movimentos anti-vacinas, negacionistas, políticos, religiosos nem conspiracionistas.
Margarida Gomes de Oliveira, OM 34309
Médicos pela Verdade Portugal