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Lógica maçónica na data do atentado em Las Ramblas?

17.08.20

barcelona_ramblas_punk.jpg

Algo em que nem sequer reparei, há 3 anos, por estar na altura concentrado na dica que recebi, da parte de Daniel Estulin, sobre outro aspecto da data escolhida para o atentado em Barcelona.
(E, que serve então de acrescento ao que, pouco tempo depois, escrevi sobre o assunto - quando reparamos que, não existe um mês 17 e será esta a maneira mais próxima de incluir tal número.)

A data em que este atentado ocorreu foi a equivalente a... 17 / (1+7) / 17.

(Ou seja, três vezes 17, no ano em que se comemorou o 3º centenário da fundação da Maçonaria.)

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colocado por Fernando Negro às 00:17

Família Relvas satânica?

15.05.20

relvas.jpg


O patriarca ausente do retrato acima colocado, José Relvas, foi uma muito conhecida figura da Implantação da República em Portugal. Sendo também que:

(1) por trás da Implantação da República, esteve a Maçonaria;

(2) José Relvas conspirou conjuntamente e teve uma grande proximidade com aquele que era o líder da Maçonaria portuguesa, na altura da Implantação;

(3) a Maçonaria é controlada, em grande parte, por uma sociedade secreta que existe dentro da mesma, que se distingue por ser satânica;

(4) embora o quadro acima colocado tenha sido pintado 12 anos antes da reportada adesão oficial, José Relvas foi, pelo menos brevemente, membro da Maçonaria logo após o derrube da monarquia.

Ora, cruzando estas informações com o facto de que a família em causa tinha má fama e também com o que eu interpreto ter sido uma leve confirmação de que os "chifres do Diabo" são por vezes feitos de modo discreto, aquando de maior exposição pública por parte de figuras mais notáveis da sociedade - através de um "gosto" que foi deixado, por um entendido no assunto, a um tweet da minha autoria...

(Quem me chamou a atenção para o retrato em causa, foi o autor deste vídeo - que fala também de outros aspectos que considera suspeitos.)

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colocado por Fernando Negro às 16:59

Este é o país em que realmente vivem

27.04.20

Tendo sido para isto é que - tal como disse eu há dias num comentário - foi realmente feito o tão celebrado golpe militar de 25 de Abril.
Não se esqueçam, alienados, de usar a vossa imensa sabedoria para votar nas próximas eleições.

 

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colocado por Fernando Negro às 10:12

25 de Abril, Maçonaria e Fascismo

25.04.20

Tal como noutros casos - [1] [2] - a assinatura maçónica esteve sempre à vista de todos.

 

 

E, reparem na ironia de como se festeja agora o 25 de Abril...

Suposto "Dia da Liberdade" em que as pessoas estão encarceradas em casa, por ordens do Estado.

Toda a gente politicamente bem informada tinha já consciência de que, para além da tão badalada "Liberdade de Expressão" (que, note-se, pode e irá ser retirada quando for declarado um Estado de Sítio, em vez de apenas um de Emergência, como o presente) pouco tinha mudado no País, após este golpe militar.

Pois, o Grande Capital voltou a ser detentor das suas anteriores posses - e é quem ainda "puxa os cordelinhos" no País, com a Economia nas suas mãos (não sendo este alguma vez eleito).

Mas, agora que as restantes liberdades já começaram a ser visivelmente retiradas - e assistimos até a uma nazificação da Economia, com a nacionalização anunciada de algumas indústrias consideradas estratégicas - ninguém pode negar o que, por vezes, dizia quem tem consciência política, de que: "Isto está a caminhar de volta para o Fascismo..." (Na sua forma mais assumida, isto é.)

O 25 de Abril não passou de uma versão hiper-romantizada da Transição Espanhola.

Isto é, tratou-se de uma reorganização do próprio sistema fascista - em que, tal como no caso das monarquias, o controlo passou a ser exercido de modo encoberto - feita de modo a satisfazer os interesses de parte das classes dominantes.

(Vejam o que sucedeu após terem as coisas estabilizado no nosso País - em que, sem o saberem, aderiram as pessoas a uma continuação do projecto fascista europeu.)

Razão pela qual, no caso espanhol, foi o próprio sistema vigente (fascista) da altura que teve a iniciativa de fazer tal coisa.

(Sobre o que eu digo nos últimos 4 parágrafos, leiam o que escrevi há já 9 anos.)

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K=11, V=22

24.02.20

k_and_v.png

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colocado por Fernando Negro às 15:20

Mais uma parte da História de Portugal ainda por contar...

23.02.20

maconaria.jpg

(A anterior parte, à qual implicitamente me refiro, é a de que eu falava <aqui>.)

Para quem queira "juntar os pontos":

1) Como controla a Maçonaria a sociedade portuguesa? R: Acima de tudo, através do Parlamento.

2) Quando, como e por que razão foi criado o Parlamento? R: Na sequência da Revolução Liberal de 1820.

3) O que fez despoletar a Revolução Liberal de 1820? R: Uma acção repressiva por parte dos britânicos, que dominavam o País.

4) Por que razão actuaram os britânicos? R: Em resposta a um movimento por trás do qual esteve a Maçonaria.

5) Quem é que lidera a Maçonaria, a nível mundial?

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colocado por Fernando Negro às 12:40

"Dividir para reinar"

23.10.19

[Mais um comentário que fiz, a propósito dos resultados eleitorais do "Livre" e do "Chega".]

 

O racismo sempre foi uma boa maneira de manter a plebe governada dividida e a lutar entre si, impedindo o progresso social.

E, o exemplo mais clássico de que esta é uma fórmula usada pelas elites governantes, é o do "Ku Klux Klan", nos EUA - cujas iniciais se podem traduzir pela sequência maçónica 11, 11, 11. (Já repararam também na data e hora do Armistício da Primeira Guerra Mundial?)

Um dos fundadores e líderes originais do KKK foi o general Albert Pike, muito conhecido maçom de 33º grau e conhecido até como o pai da Maçonaria no sul dos EUA.


Tendo o seu grupo sido ressuscitado nos anos 1950, obviamente para servir de antítese ao Movimento dos Direitos Civis dos negros nos EUA, para criar conflitos raciais.

"The reemergence of the KKK during the late 1950s and 1960s was again centered in the South, and now its purpose was to foment race war between blacks and whites. With the other side of the set-up, the civil rights movement, largely under the control of the various liberal (...) networks (...) the contrived race war scenario enjoyed significant success. Today that same terror capability is still in place, and still under the control of the same forces."
--- https://larouchepub.com/eiw/public/1978/eirv05n39-19781010/eirv05n39-19781010_050-the_rothschild_roots_of_the_ku_k.pdf

(Não sendo por acaso que várias pessoas, incluindo um muito conhecido radialista estadunidense, vão para as manifestações do KKK chamá-los de agentes do próprio sistema: https://www.youtube.com/watch?v =qEomUOe22ew)

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colocado por Fernando Negro às 15:23

O 11 de Março (1975) e o PREC explicados em muito poucas linhas

27.04.19

cia_capital.jpg

[A fotografia que acima coloquei, foi tirada <daqui>. E, a seguinte é a minha opinião (ou melhor dizendo, quase certeza) pessoal, que recentemente partilhei (em correspondência privada) com alguém que se interessa, mais do que eu, sobre este assunto - e que estou presentemente a ajudar a contactar um dos envolvidos (que de nada disto, na altura, sabia - e se limitou a cumprir ordens).]

 

1) O 11 de Março teve o apoio do PS. (Lembro-me de tal ter sido dito na SIC, aquando dos 20 anos do golpe.) Ora, o PS era liderado pelo Mário Soares. E, [para além de ser este maçom] lembro-me bem do Mário Soares ter dito uma vez na televisão que tinha conspirado com o Carlucci [embaixador dos EUA e membro da CIA] durante o PREC.

2) O pretexto para (ou o que provocou) o golpe, que era a informação de que havia uma lista de pessoas a serem eliminadas - e que iria dar origem a uma "Matança da Páscoa" - veio a revelar-se ser falso. Ora, o usar *mentiras* para provocar reacções ou para criar pretextos para acções e golpes políticos é um modo típico de actuar dos serviços secretos ocidentais (tal como os "atentados de bandeira falsa").

3) A data "11 de Março" é quase certamente uma assinatura maçónica: http://blackfernando.blogs.sapo.pt/dias-maconicos-de-ocorrencia-de-100083

Logo, juntando estes pontos, é para mim praticamente uma certeza de que houve mão da CIA por trás disto. (Pois, dos serviços secretos portugueses, que estariam em "remodelação" e nem deviam praticamente existir na altura, nem ter condições para tentar gerir o que se passava, é que não acredito que tenha havido mão. A União Soviética, soube há uns anos que não tinha interesse em que Portugal se tornasse comunista. E, quem mandava e manda no Ocidente, em termos de serviços secretos, são a CIA e o MI6.)

Para mim, o 11 de Março não foi mais do que uma tentativa falhada do 25 de Novembro. Uma maneira de tentar por o país "na ordem". Isto é, de tentar implementar uma democracia representativa a sério e acabar com a partidarização das Forças Armadas e uso das mesmas pelos comunistas, que tentavam impor as suas reformas, contra a vontade da maioria da população. (Democracia essa, que sabiam a CIA e afins que iriam facilmente controlar, através das farsas de partidos que foram formados que temos - PS, PSD e CDS - que recebem ordens dos bilderbergers e afins.)

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O golpe que nos permitiu entrar para a União Europeia e que deu início à actual degradação moral e cultural que grassa em Portugal

25.04.19

25Abril.jpg

Que ninguém interprete mal as minhas palavras...
O 25 de Abril era algo que, de qualquer modo, precisava de acontecer - pois, uma coisa é a instauração de uma Democracia e outra coisa é o uso particular que lhe dá um qualquer povo.
É até com muito orgulho que tenho oficiais militares na minha família que participaram neste golpe e foi também com muita honra que tive o privilégio de ser afilhado de um oficial, em particular, que é o que realmente admiro de todos os que conheci, que (por ser de alta patente) fez parte de um orgão de governo temporário.
Oficial último este que, de cada vez que fazia visitas a minha casa, expressava as suas revolta e indignação pela corrupção e pela falta de nível e integridade políticas de que tinha conhecimento, não só pelos mesmos meios de informação que toda a restante população, mas também através de contactos de "alto nível" que tinha, derivados do tempo em que era governante temporário - sendo alguns destes pessoas com quem trocava palavras quando fazia visitas à Assembleia da República, já em plena Democracia.
E oficial este, que me dói saber que morreu desgostoso com o estado em que estava o País pelo qual muito lutou - chegando ao ponto de se considerar um "exilado", dentro do seu próprio país, presumivelmente por não se considerar parte da restante população que o rodeava.
Mas, boas intenções à parte - e não negando o valor da Democracia, em si - o que se passa, também infelizmente, é que a História oficial que nos contam nas escolas costuma ser um mero "conto de fadas", muito simplificado, que omite sempre pormenores mesmo muito importantes, que permitem fazer uma leitura diferente (e mais complexa) dos acontecimentos...

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colocado por Fernando Negro às 09:48