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[Segue-se uma citação de uma colocação que fiz, há poucos dias, num fórum de discussão.]
Reparem bem na seguinte notícia, logo de Junho deste ano.
Faleceu ainda na passada semana uma utente do Serviço de Apoio Domiciliário (SAD) da Santa Casa da Misericórdia de Alfeizerão, que testou positivo à Covid-19, na sequência de um acidente em casa. “A senhora foi para o hospital de Caldas da Rainha com um traumatismo craniano na sequência de uma queda. Foi testada para a Covid-19 e acusou positivo. Mas foi pela gravidade do traumatismo que foi transferida para Lisboa, acabando por falecer quando chegou ao Hospital Santa Maria”, explicou Paulo Inácio, presidente da Câmara de Alcobaça, na última reunião da Assembleia Municipal.
“Independentemente da causa da morte, se a pessoa estiver infetada com o novo coronavírus, a autoridade de saúde contabiliza a morte como Covid-19”, acrescentou o autarca,
--- Tirado de: https://www.regiaodeleiria.pt/2020/06/covid-19-mais-dois-obitos-e-mais-dez-casos-de-infecao-na-regiao-de-leiria/
Ora, juntando a (1) o facto de que, pessoas que morrem claramente por outras causas entram para as estatísticas oficiais de morte por COVID-19, só por terem testado positivo para o vírus, (2) o facto de que uma (muito) elevada parte dos resultados destes testes são falsos positivos (leiam e oiçam os Médicos pela Verdade), chegamos à conclusão de que,
As estatísticas oficiais relativas ao COVID-19 não são, obviamente, de fiar.
Disse e repito,
Esqueçam a propaganda toda dos média de massas, sobre a gravidade deste novo vírus - e estejam antes atentos às estatísticas oficiais dos números de mortos no País, que são actualizadas aqui: https://evm.min-saude.pt/
E, ao ver as mesmas, interroguem-se sempre sobre, se algum aumento no número de mortos se deve ao coronavírus, ou antes a pessoas que deixaram de ser assistidas, por causa do encerramento parcial do SNS (com a desculpa do coronavírus).
E, à beira de ser declarado um Estado de Emergência, o que eu vejo é o seguinte:
[Podem clicar na imagem acima, para a ampliar.]
*
"Há, pelo menos, 3 mil mortos provavelmente a mais, em termos analisados. E que, já notei desde Maio que essa mortalidade não se deveria propriamente a uma actividade viral, mas sim muito provavelmente a dificuldade das pessoas a acesso aos cuidados de saúde. Esta impressão minha é confirmada em Junho pela Ordem dos Médicos que emite esse parecer. E é depois confirmada de forma bastante clara e oficial, agora em Outubro, pelo Centro Nacional de Saúde - que é o órgão oficial do Estado - que confirma que há um excesso de mortalidade - de 5 mil mortos, penso eu - que atribui a dificuldades de funcionamento do Serviço Nacional de Saúde. E portanto, isto é objectivo. Outra coisa, é nós compararmos o que é a mortalidade por doença respiratória. E aí, a mortalidade está de facto em linha com os outros anos. Há um trabalho feito por Pedro Almeida Vieira - que não é médico; que está a fazer um doutoramento, mas não na área da Medicina, mas - que faz essa análise de números e refere que não há excesso de mortalidade. Portanto, eu penso que há - e as entidades oficiais já se pronunciaram em relação a isso - um excesso de mortalidade por falta de acesso e alteração de funcionamento, dificuldades de funcionamento, dos serviços de saúde."
--- Dr. Gabriel Branco, do grupo Médicos pela Verdade, no seguinte debate: https://www.facebook.com/medicospelaverdadeportugal/videos/664438137795896/
[Tirado da página no Facebook dos "Médicos pela Verdade - Portugal".]
Desde há alguns dias que vimos sendo assediados pelo Jornal Polígrafo na figura do seu subdiretor com uma sucessão de perguntas, algumas concernentes ao nosso suporte informático, alegando o mesmo ser composto por elementos anti-vacinas.
Dado o teor difamatório e a atitude persecutória daquela entidade, urge esclarecer:
1 - Sendo os Médicos pela Verdade Portugal (MpVP) um movimento cívico composto por médicos e outros profissionais de saúde, será óbvio à compreensão de todos, que, por inerência das funções que desempenham, as aptidões dos seus membros não passam pela informática nem pelo manejo de uma qualquer página numa qualquer rede social.
Por conseguinte, tivemos que contratar quem nos ajudasse a construir um site e uma página nesta plataforma.
Para a escolha da equipa de suporte concorreram a vontade de contribuir para a nossa causa e a experiência de quem se apresentou disponível para nos ajudar.
Não fizemos interrogatórios acerca de local de residência, raça, orientação sexual, confissão religiosa, posições sanitárias, políticas ou de outra índole, por tal ser irrelevante para o objectivo pretendido.
2 - São os conteúdos que importam e são os conteúdos que nos dão ou não a credibilidade e não quem nos suporta.
3 - São os conteúdos juntamente com o nosso Manifesto que falam por nós e ao que vimos.
4 - Nada existe que tenha sido por nós dito, escrito ou publicado quer da nossa autoria, em artigos de revisão bem como alguns artigos de opinião ou notícias veiculadas pela imprensa nacional e internacional, que espelhe negacionismo, campanhas anti-vacinação ou qualquer ideologia política ou religiosa.
Portanto, insinuá-lo é má fé e afirmá-lo é calúnia ou difamação.
5 - Pelo exposto e por conseguinte esse atentado persecutório e difamatório contra a nossa honra, a nossa integridade e as nossas credibilidade e competência, com base numa mentira, não nos deixará outra alternativa senão o processo judicial e o pedido de indemnização conforme e na proporção dos danos causados.
Assim, para que não restem dúvidas:
A - A credibilidade dos Médicos pela Verdade Portugal não depende daqueles que constituem o suporte informático antes dos Curricula Vitae dos seus membros, dos conteúdos que publicam com base em artigos científicos de qualidade e ainda da sua conduta social, ética e deontologicamente irrepreensível.
B - Não serão mais tolerados o insulto, o assédio ou a ameaça pessoal ou colectiva, tampouco insinuações ou calúnias que belisquem a honra e a integridade dos profissionais de saúde envolvidos neste movimento cívico pela ciência e pela reabilitação, em pleno, da actividade assistencial do SNS.
C - Os MpVP não são e não assentam em movimentos anti-vacinas, negacionistas, políticos, religiosos nem conspiracionistas.
Margarida Gomes de Oliveira, OM 34309
Médicos pela Verdade Portugal