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Reparem na cara da entrevistada, que parece, mais do que uma vez, estar prestes a partir a rir-se, como quem está a gozar com (ou, neste caso, literalmente a contar uma grande mentira a) quem fala, ou a quem a sua mensagem se dirige. (A expressão facial em causa é ligeira, mas está lá...)
(Como em muitíssimas outras ocasiões, a imprensa controlada apenas mostra um lado da história; a mesma imprensa que até instiga outros "artistas" a apoiarem esta banda. E, para quem não saiba de tal por não ler fontes alternativas, esta banda usa até um símbolo que denuncia a sua verdadeira natureza.)
Com as imprensas britânica, alemã e até mesmo portuguesa a serem forçadas a admitir isto (com a portuguesa - por ser dirigida a um público menos inteligente - a tentar distorcer os factos, ao falar apenas numa "alegada" encenação) já o pretexto para mais um muito estúpido ataque, por parte de Donald Trump, à Síria começou a cair por terra... E, cabe então agora à inteligência de cada um julgar os factos ocorridos por si próprio/a.
Mas, já que é de inteligência (ou falta dela) da parte de quem vê as notícias televisivas de que falamos, aproveito então para apelar a esta e também ao sentido crítico de quem lê este blogue, para analisar outras duas "provas" que a imprensa controlada nos apresentou para tentar convencer as pessoas de que um ataque químico realmente ocorreu.
Primeiro que tudo, reparem na linguagem corporal do seguinte entrevistado, que descreve a suposta morte da sua família... ("Oh, que chato. A minha família morreu toda... Olha, acontece.")
E, depois disso, espreitem <esta> análise de uma notícia emitida pela CNN, onde uma repórter decide cheirar uma mochila supostamente contaminada com o gás venenoso usado, para averiguar se tal mochila está contaminada ou não...
(Preciso eu de explicar sequer o que estaria imensamente errado na decisão de alguém fazer uma coisa destas, quando está a lidar com um gás venenoso?!)
O recorte que se encontra à direita deste texto foi retirado de uma notícia do jornal "Correio da Manhã" (sim, o mesmo do qual o ex-Primeiro Ministro e suposto escritor José Sócrates não gosta e que tem revelado as escutas ordinárias desta personagem) sobre o mediático processo relativo à Operação Marquês.
Reparem na expressão nada amigável, ou (pelo menos, para mim) cara de "tudo- -menos-boa-pessoa", de quem faz tal gesto (que, poderão confirmar se o tentarem fazer, não é um gesto natural, em que o dedo indicador fique caído - mas antes um gesto que, para ser feito, exige um esforço da parte de quem o faz)...
(Podem clicar na imagem, para a ampliar.)
Será uma mensagem privada, a dizer algo do tipo: "Não se preocupem, que estou a fazer tudo para afundar este processo"?
Ora, veio ontem dizer o director nacional da Polícia Judiciária (PJ), perante todo o país, que não têm sido encontrados indícios que associem o fogo posto ao crime organizado.
(Fotografia tirada desta página da TVI, com o vídeo das declarações em causa.)
E, venho eu dizer, neste meu humilde blogue, que isto não é bem assim... E, passando a explicar o que quero eu com isto dizer...
Primeiro que tudo, sobre a credibilidade deste director e da sua instituição, é preciso lembrarmo-nos de que foram estes os mesmos que, logo após a tragédia de Pedrógrão Grande, prontamente vieram dizer que tinham (rapidamente) descoberto que a causa do fogo tinha sido a queda de um raio. Coisa que, depois se veio a saber ser <mentira>. (E, pessoalmente, num incêndio de tão grandes dimensões, achei mesmo muito estranho como é que era possível alguém descobrir, com certeza, tão rapidamente a causa do mesmo - e vir logo dizê-lo ao país inteiro...)
Segundo, as pessoas que realmente se preocupam com este fenómeno dos fogos postos, já têm dito em debates televisivos que os engenhos usados para provocar um incêndio (quando se tratam de actos planeados, não cometidos por pirómanos ou outras pessoas doentes) são artefactos que se autodestroem no momento da combustão/explosão - e, como tal, não deixam vestígios da sua existência. Por isso, se é estar à procura de provas físicas de mão criminosa nestes incêndios o que quer dizer o acutal director da PJ, quando fala em não conseguir detectar crime organizado... Não é por aí que, a existir, terá o mesmo de ser apanhado... Como em qualquer crime, a pergunta que se deve fazer é: "Cui Bono?" E, a partir daí, procurar por ligações entre as entidades que beneficiam destes incêndios e quem é apanhado a ateá-los ou que é suspeito de tal.
Terceiro, essa cara de domesticado e submisso (como quem recebe ordens fortes vindas de cima), conjuntamente com o constante olhar para baixo e incapacidade de olhar os entrevistadores nos olhos - aos quais se junta a típica colagem de factos/argumentos, que nada têm a ver com o assunto, para tentar apoiar o que se diz, que costumam fazer os políticos - não inspira mesmo confiança nenhuma quanto à sua honestidade, senhor director da PJ... (Vídeos <aqui> e <aqui>.)
Mas, indo ao que, de mais importante, eu quero aqui dizer... Deixo então, em baixo, a seguinte informação - para a qual anteriormente já deixei, neste blogue, uma hiperligação - mas agora, apenas sob a forma de um excerto, especificamente sobre o que interessa para este caso, em particular, das afirmações do actual director nacional da PJ.
Dizia eu, há uns anos, sobre o que sei do facto de muitos destes fogos serem postos, o seguinte:
Pessoalmente, já tive conhecimento de:
- Um caso, no sul do país, a que assistiu alguém que conheci, em que foi visto algo ser atirado por uma aeronave que passou e depois começou um incêndio no mesmo local.
- E de um parque natural, neste país, aonde eu me deslocava frequentemente, num trabalho de voluntariado, em que um incêndio teve início, a meio da noite, pelo que me lembro em 7(!) locais diferentes e onde, no decorrer do qual, alguém foi apanhado no local por militares e depois de algumas agressões confessou ter provocado o incêndio a mando de outrem.
(Ora, sendo eu uma pessoa mesmo muito anti-social, que pouco viaja por este país e que se relaciona com mesmo muito pouca gente...)
Se eu sei disto, não haverá muito mais gente, neste país, que saiba de histórias iguais ou semelhantes?
E, não são estes indícios de crime organizado?!
Já agora... Que tal deixarmos de ligar - ou de dar credibilidade alguma - ao que dizem os vários órgãos do Estado (que, sendo quem dá o dinheiro dos contribuintes às empresas privadas de combate aos fogos, poderá estar envolvido em tudo isto) e passarmos antes a prestar muito mais atenção ao que têm a dizer as pessoas que nada terão a ganhar com tudo isto?
(Uma óbvia admissão do real propósito desta instituição, feita pela Presidente de longa data da mesma. Ter quem é menos explorado e roubado a dar bens a quem o é mais ou que nem em posição de o ser está - e, obviamente que, nem pensar em ir sequer pedir a quem enriquece com tudo isto. O seguinte trecho foi tirado <daqui>. E, quem quiser ver a entrevista na totalidade, repare no quase indisfarçável sorriso com que a criatura em causa fala na desgraça alheia...)
(Mais imagens, desta muito feliz confraternização, aqui.)
Um miniconcerto de péssima música rock, com profanidades à mistura, intercalado por uma entrevista aos membros da banda em causa, na qual se tenta defender tais estilo de música criado pelo Instituto Tavistock e linguagem de baixo nível como algo de "progressista"...
Foi a segunda parte de uma recente edição do programa "Breaking the Set", com que me deparei, por acaso. Sendo que, o que vi, na altura, foi ainda "melhor" do que isto. Pois, ao mesmo tempo que o programa era emitido, era exibido no canto inferior direito um rectângulo que transmitia uma cobertura em directo das manifestações "Black Lives Matter", nos EUA.
(Manifestações estas, para mim, claramente organizadas pelo próprio poder estabelecido, para desviar a atenção da violência e estado policiais em si e tentar ridiculamente criar divisões raciais no país - sem que tenha havido indícios, nos casos reportados, de que o racismo é sequer um problema - ao mesmo tempo que, mais uma vez, se apontam as pessoas para formas de "luta" que não levam a lado nenhum e, através da violência instigada em tais protestos, se criam pretextos para um ainda maior estado policial.)
É este o tipo de coisas de que falo, quando digo nas entrelinhas que Abby Martin é, para mim, claramente o que se chama uma "gatekeeper" - que está constantemente a desviar a atenção dos contestatários à actual situação para as menos danosas críticas que se podem fazer e para os menos danosos críticos que existem.
(Um exemplo: ó para ela, recentemente a entrevistar e a promover o autor Nafeez Ahmed - que, embora seja uma pessoa muito bem informada sobre os atentados de 11 de Setembro e de 7 de Julho, nunca diz que se trataram estes de auto-atentados. E que, no início do documentário Zero até nem consegue esconder um sorriso furtivo, quando fala sobre o 11/9.)
Depois de uma breve troca de palavras com o autor Daniel Estulin, sobre um assunto secundário, através de uma conta que criei no Twitter (só para receber, por correio electrónico, as colocações deste autor e do jornalista Frederico Duarte Carvalho) não resisto a repartilhar um dos vários vídeos que Estulin (também ele, alguém com os olhos postos no Futuro, consciente do grande potencial que tem a mente humana e um entusiasta da exploração espacial) partilhou recentemente na sua conta no Twitter.
É isto o que, de mais espectacular (e para o qual o Movimento LaRouche, repetidamente, chama a atenção) o possível desenvolvimento da energia de fusão irá possibilitar.
Uma outra Nova Era, esta uma de exploração espacial, criada por novas tecnologias e por uma nova forma de energia, que poderão ser desenvolvidas no futuro próximo.
Um grande salto evolutivo, tal como o que foi dado pelos navegadores portugueses, que - através do uso da ciência e da criação de novas naves marítimas - conseguiram chegar onde nunca ninguém tinha chegado antes e fazer o que, até a aquela altura, parecia ser impossível.
"Fra Paolo Sarpi, the dominant figure of the Venetian intelligence establishment of his time, advised the Venetian senate that the best way to defeat anti-Venetian propaganda was indirectly. He recommended the method of saying something good about a person or institution while pretending to say something bad. An example might be criticizing a bloody dictator for beating his dog - the real dimensions of his crimes are thus totally underplayed."
--- Webster Tarpley, in "How to Identify a CIA Limited Hangout Operation"
Quando, num comentário anterior neste blogue, dizia eu que havia uma pessoa mais na RT que me despertava suspeitas quanto às suas verdadeiras intenções, falava eu da jornalista Abby Martin... E, sobre esta, irei apenas chamar a atenção para o seguinte...
Informem-se sobre o currículo desta (que inclui, nomeadamente, uma posição de destaque num órgão de imprensa que é elogiado pela conhecida imprensa controlada), vejam o quão não aprendem (de importante) com o seu programa (e aprendem com outros), o tipo de pessoas e organizações que esta elogia (em detrimento doutras), este tipo de críticas (de treta, cheias de forma, mas vazias de conteúdo) que ela faz, a atenção (e consequente publicidade) que a esta pessoa é dada (e consequentemente feita) pelo poder instituído (e que não é dada - e feita - a outras pessoas neste meio) e a (pelo menos uma) grande mentira (que deixo num dos vídeos que se seguem) que esta jornalista, já por (pelo menos) duas vezes, tentou fazer passar no seu programa.
(Para quem não sabe, o maior crime pelo qual a Nestlé é responsável - e pelo qual esta é muito mais conhecida no meio activista, de que esta jornalista diz fazer verdadeiramente parte - é o facto de - consciente dos seus efeitos - vender esta empresa um suposto substituto de leite materno, em países de Terceiro Mundo, que resulta na morte de crianças. Mas... Fala extensivamente, esta jornalista, sobre este facto, nas suas denúncias?... Não... Decide, antes, tal pessoa concentrar-se na "imensamente danosa" crítica a esta empresa que é o facto desta... engarrafar água...)
Segue-se uma das vezes em que pôde esta mesma pessoa ser vista a mentir sobre a já conhecida fraude do "aquecimento global causado pela actividade humana".
E mais coisas existem, que poderia eu aqui estar a dizer sobre esta mesma personagem...
Mas, acima de tudo, por ter eu, neste momento, mesmo muito pouca paciência para andar a expor pseudojornalistas e também por a maior parte do que mais teria eu a dizer passar muito pela chamada "linguagem corporal" - que já sei que muito poucos sabem ler ou entendem - por aqui irei ficar...