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(Copiando para aqui, e reeditando agora, o que escrevi numa série de comentários, há uns anos, para a qual chamei a atenção numa das primeiras colocações que fiz neste blogue e onde explicava eu as razões de ser desta fraude, o que realmente se passa, é o seguinte...)
O mundo em que vivemos está neste momento a viver apenas o princípio do que irá ser um Enorme Colapso Económico. Um colapso derivado do facto dos limitados recursos energéticos que até agora tornaram possível o tão apregoado "crescimento económico" estarem neste momento prestes a entrar em declínio.
Não existe, presentemente, uma solução para este problema e temos todos de nos preparar, nem que seja apenas mentalmente, para enfrentá-lo.
À excepção da energia nuclear, que parece ser relativamente rentável e que será apenas uma solução temporária (pois, o urânio é um recurso finito e que está dependente do petróleo e afins para ser extraído e transportado), as energias alternativas não irão resolver o sério problema energético com que nos iremos deparar, pois são apenas capazes de produzir uma pequena fracção da energia que, hoje em dia, temos ao nosso dispor.
Não existe no mundo nenhuma fonte de energia tão rentável (falando da relação que existe entre a energia que se investe ao extrair um recurso e a energia que se obtém em retorno a partir do mesmo) quanto o petróleo. E nenhuma combinação de energias renováveis chega aos joelhos da energia que se obtém a partir da utilização dos hidrocarbonetos.
O hidrogénio é uma anedota - pois, não é uma fonte de energia em si e é maior a energia que se investe a produzi-lo do que a energia que se obtém a partir do mesmo - e, pessoalmente, ainda estou à espera de saber que baterias são estas, que existem para carros eléctricos, que sejam diferentes das baterias dos telemóveis e dos computadores portáteis que têm de ser frequentemente substituídas... (Será viável ter carros cujas baterias precisam de ser constantemente substituídas?)
Os diferentes limitados recursos energéticos irão todos entrar (ou estão neste momento prestes a entrar) em declínio neste século. E com isto irão arrastar toda a sociedade de volta a algo próximo da situação em que estávamos antes da Revolução Industrial.
[Nota importante: Sobre a inexistência de alternativas viáveis e de uma possível resolução para este problema, descobri entretanto um novo, e muito importante, facto, do qual irei falar numa colocação seguinte...]
É por isso é que estamos já a assistir ao colapso da civilização tal como a conhecemos.
Por, ao que tudo indica, o petróleo estar prestes a entrar em declínio e por estarem as elites a destruir a economia mundial de propósito, seguindo o mesmo princípio das avalanches controladas, ao tentar causar um colapso controlado da economia, de modo a evitar que este ocorra de forma descontrolada.
Mas há mais. E é aí que entra o mentiroso do Al Gore e as coisas se tornam ainda mais incríveis. Este hipócrita é um lacaio ao serviço da conspiração política conhecida como "Nova Ordem Mundial". É um agente de desinformação que tem como missão andar a espalhar mentiras sobre "alterações climáticas" com vista a criar um pretexto para uma rápida desindustrialização da sociedade.
As elites que nos governam nos bastidores, de cujos políticos que vocês vêm na televisão são meros fantoches, querem preservar para si os valiosos recursos naturais que temos ao nosso dispor no planeta.
Desindustrializando a sociedade mais rápido do que o necessário, não só irão guardar para si algumas destas verdadeiras fontes de riqueza num mundo de recursos limitados, como, em consequência da destruição que irão causar, para além do que é necessário, da economia, irão dificultar imenso o acesso à cultura - e à informação por elas não controlada - e finalizar a destruição, já em curso, da chamada "classe média", que é quem mais dispõe de recursos monetários para poder fazer frente à ditadura mundial que está planeada.
Têm uma explicação minha mais detalhada aqui, da qual tiro a seguinte citação:
«This Committee of 300 told a man called Aurelio Peccei to form this Club of Rome with the main object of bringing down the industries and the agricultural development of the United States. He immediately wrote a paper in which he said there are too many people on the Earth. And that the United States with its industrial development, its agricultural development, is responsible for this curse of overpopulation. And he picked up the documentation for his work from Lord Bertrand Russel, a senior statesman of the Committee of 300. And Lord Bertrand Russel had written a work called "The Impact of Science on Society". And if you can ever secure a copy of that book, which I doubt you’ll be able to get, you will see in there that he said the world is grossly overpopulated and we have to get rid of, at least, half of the world’s population. And it doesn’t matter how we do it. So the Club of Rome was instituted and organized to start an attack on the world’s population using the United States as a whipping boy. And they came up with a paper called "The Zero-Growth Post-Industrial Plan for Industry and Agriculture for the United States of America". Three days after that plan was accepted as official United States policy by James Earl Carter, I was able to, through my intelligence people, get a copy of this insidious document. Basically what it said was that the middle class in the United States of America had to be destroyed. Because in the coming push to a World Order, the middle class would be the stumbling block. Because History had shown that the peasant class, in ancient days, when they had revolted, was just easily crushed. There was no resistance. But now had grown a new superclass of people in the United States, called the middle class, who had long-term employment, who had job security, who were well-paid, who could afford to buy the products that were made by the United States and didn’t need to buy products from China or anywhere else. And the Club of Rome "Post-Industrial Zero-Growth" paper said this has got to stop. We have to bring down the middle class of the United States. And the way that we will do this, the way that we will accomplish this task, is by crushing their industries.»
--- Dr. John Coleman, https://www.youtube.com/watch?v=2qv2bXejwdM#t=32m58s
Esta fraude do "aquecimento global provocado pela actividade humana" já tem sido mais que denunciada na imprensa alternativa e não só. E quem ainda se dá ao trabalho de ouvir o que o agressor sexual do Al Gore tem para dizer é porque está muito mal informado.
Esta semana celebra-se o aniversário do escândalo "Climategate". Não deixemos que o trabalho de quem tem exposto, e expôs, este importantíssimo facto tenha sido em vão e estejamos ao menos bem informados sobre a verdadeira história por trás desta fraude do "aquecimento global".
(Se quiserem saber mais do que falo, leiam e oiçam Michael C. Ruppert e Richard Heinberg sobre o Fim da Era do Petróleo e a viabilidade das possíveis alternativas energéticas, Christopher Monckton sobre os pormenores científicos desta fraude do "aquecimento global" e John Coleman - o ex-agente dos serviços secretos britânicos - sobre as razões que se escondem por trás desta impostura científica.)
Eu próprio também caí que nem um patinho nesta mentira, durante 10 anos. Mas, por estar atento à imprensa alternativa, não demorei muito a perceber que esta era mais uma de várias escandalosas mentiras com que os políticos e média de massas, seus aliados, enganam as pessoas.
Contudo, de tão grande escândalo que foi o "Climategate", até mesmo os média de massas foram forçados a falar no assunto. A maioria tentou deturpá-lo, mas, surpreendentemente, ainda há quem, apesar de trabalhar num órgão de comunicação de massas controlado, seja honesto e tenha feito uma cobertura decente do assunto. (Cliquem na hiperligação do "Daily Telegraph" que deixei.)
Pena é que não haja em Portugal pessoas tão bem informadas como lá fora - e que o Al Gore não tenha tido uma recepção deste tipo quando por cá passou:
Alguns extras:
Uma interessante notícia na RT sobre esta temática das "alterações climáticas". 1, 2, 3 ilustrações políticas, retratando o Sr. Al "Mentiroso" Gore. E a actual crise económica mundial, explicada por Daniel Estulin.
E um acrescento:
Quando falo que "nenhuma combinação de energias renováveis chega aos joelhos da energia que se obtém a partir da utilização dos hidrocarbonetos", estou a falar em termos de média global. Pois, tal como poderão constatar se pesquisarem sobre a situação portuguesa, no nosso caso até que não estamos propriamente mal. Visto que, dependendo do quanto chove (e quão usadas são as barragens) num dado ano, próximo de 1/3 da energia que consumimos anualmente é proveniente de energias renováveis.
[Editado a 18/02/2016: Os dados sobre energias renováveis que referia eu, na altura em que escrevi esta série de comentários, eram relativos a uma pesquisa que fiz em 2003, quando me andei a informar seriamente sobre a questão do Pico do Petróleo. Felizmente, a situação evoluiu para muito melhor, desde então. E, hoje em dia, já quase 2/3 da electricidade produzida em Portugal é de origem renovável.]
Com uma redução obrigatória de 2/3 da população (seguindo a média global) de volta ao nível sustentável dos cerca de 3 milhões de pessoas que éramos antes do início da Revolução Industrial, não ficaremos tão mal como isso... O problema será esta mesma fase de transição... (Caso não percebam do que estou eu a falar e ainda não o tenham lido, por favor leiam isto.)
E, ainda sobre o modo como a escassez de petróleo e afins irá afectar os diferentes países, uma situação que será certamente interessante observar será a da França, onde quase 80% da energia consumida é de origem nuclear e onde, até que o urânio entre também em declínio, haverá uma larga margem de manobra para lidar com este sério problema energético.
Onde eu gostava de estar neste momento, era na Venezuela... Um país que, sendo um produtor de petróleo, será um dos últimos a ser afectado por este problema. E um país onde, não só o seu povo foi capaz de pôr no poder um governo progressista, que verdadeiramente serve os seus interesses, e que combate activamente a pobreza e o desemprego, como um país onde poderia, se neste momento lá vivesse, encher o depósito inteiro do meu carro por apenas 50 cêntimos...
(Leiam mais sobre as razões para o elevado preço da gasolina em Portugal, aqui.)
Tinha dito, há uns anos, em privado, que não iria falar deste tipo de assuntos no meu blogue... Mas, seguindo o exemplo do Daniel Estulin e após o que tudo mais este conhecido autor tem denunciado - e também, porque penso que já deverão este tipo de coisas fazer algum sentido para quem tenha lido algumas outras neste blogue, que enveredam já um pouco neste sentido - penso também que já não deverá ser este um assunto tão esotérico como isso, para a maior parte das pessoas que tenham consultado também esta minha humilde publicação...
Assim sendo, o que se segue é uma resposta que enviei, há uns anos, a alguém que me enviou uma daquelas cartas electrónicas que são enviadas em cadeia (para muita gente, ao mesmo tempo) com um conteúdo do tipo que se pode encontrar <aqui>.
(Leiam primeiro o conjunto de curiosidades - umas verdadeiras e outras não - para o qual deixo a hiperligação anterior - e que merece até uma página na Wikipedia sobre o assunto, mas sem a parte das notas de 20 dólares - e depois leiam esta minha resposta que se segue...)
John Wilkes Booth matou, de facto, Abraham Lincoln, mas Lee Harvey Oswald não matou John F. Kennedy.
John Wilkes Booth agiu a mando doutros e no caso de Lee Harvey Oswald, o próprio disse, perante câmaras de televisão e antes de ser morto, que estava a ser usado como bode expiatório.
Ambos os personagens foram convenientemente mortos, pouco tempo depois das suas acção e suposta acção, para não poderem contar a sua história a ninguém.
O número de ferimentos causados pelas balas que atingiram o Presidente John F. Kennedy e o movimento da sua cabeça aquando do alvejamento, tornam impossível que o seu assassinato tenha sido autoria de uma única pessoa, a disparar tantos tiros, em tão pouco tempo, a partir do único sítio indicado na história oficial.
O filme "JFK", de Oliver Stone, explica isto. E, quem quiser saber quem realmente esteve por trás do assassinato deste último Presidente, pode ler o que um ex-agente dos serviços secretos britânicos escreveu sobre o assunto.
Lincoln e Kennedy, foram ambos mortos por se terem intrometido nos planos de dominação dos EUA de um grupo conhecido como os "banqueiros internacionais". Lincoln mudou o sistema de criação do dinheiro para que fosse o Estado, e não os banqueiros privados, a emitir os dólares de que o governo precisava. E Kennedy falou publicamente da sua intenção de fazer o mesmo. A morte de ambos fez com que, respectivamente, anos depois se voltasse ao antigo sistema e que o mesmo não fosse alterado.
Pelo menos parte deste grupo de "banqueiros internacionais" pertence a uma sociedade secreta, cujo símbolo passou a aparecer nas notas de um dólar americano, aquando da sua tomada de controlo definitiva da emissão do dinheiro nos EUA.
O símbolo é o chamado "olho-que-tudo-vê", que costuma aparecer como uma fonte de luz, e que aparece também, por exemplo, numa insígnia que era usada pelos serviços secretos britânicos e no topo do principal documento associado à Revolução Francesa.
Aos membros desta sociedade secreta, dá-se o nome de "Illuminati" - latim para os "Iluminados". E, no caso das notas de um dólar, o seu símbolo aparece no topo de uma pirâmide.
A explicação, dada por muitos, para esta pirâmide, é que o ano que aparece inscrito na base desta é o ano da fundação dessa mesma sociedade secreta e os treze níveis da pirâmide correspondem aos treze graus da estrutura hierárquica dessa mesma sociedade.
A inscrição em latim que aparece em baixo - "NOVUS ORDO SECLORUM" - pode ser traduzida para "Nova Ordem dos Tempos" - o que muita gente associa à expressão, muito usada abertamente por políticos hoje em dia, "Nova Ordem Mundial". E uma tradução para a outra inscrição em latim que aparece, em cima, ao lado do dito "olho" que emite luz - "ANNUIT COEPTIS" - pode ser "Ele favorece os nossos empreendimentos".
E, assim sendo, uma interrogação que naturalmente surge é: Quem é "ele"?
Pois bem, a resposta a esta interrogação poderá ter sido intencionalmente dada num dos manuais da Maçonaria dos EUA, escrito por Albert Pike - um dos mais conhecidos maçons de há dois séculos e que reformulou os rituais desta mais conhecida sociedade esotérica, que desde a formação dos tais "Iluminados" é, em grande parte, controlada por estes últimos. Sendo portanto, por norma, todos os maçons de topo também "Illuminati" e sendo possível também ver, presentemente, o mesmo "olho-que-tudo-vê" ser usado como símbolo dentro de templos maçónicos no mundo inteiro, aparecendo este, mais uma vez, frequentemente como uma fonte de luz.
A dada altura, escreve então Albert Pike na sua obra "Morals and Dogma":
"LUCIFER, the Light-bearer! Strange and mysterious name to give to the Spirit of Darknesss! Lucifer, the Son of the Morning! Is it he who bears the Light, and with its splendors intolerable blinds feeble, sensual or selfish Souls? Doubt it not!"
(E nem me façam falar do número 11...)
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A afirmação foi feita no último episódio da série de documentários de Daniel Estulin, que é exibida na versão em castelhano do canal internacional de notícias RT.
E, dada a importância desta mesma afirmação, decidi cortar e republicar aqui o trecho com a parte em que este menciona tal facto(?).
Que o Marx era um agente britânico, era algo do qual eu já sabia... E para o qual já tinha deixado as dicas aqui, aqui e aqui. (E também algo que, pelo menos para mim - apesar de inicialmente surpreendente - pelas razões que enuncio nas hiperligações anteriores, faz todo o sentido.)
Mas, realmente... Do que já tinha folheado dos livros e monografias do Dr. John Coleman, que tenho andado a acumular, já tinha visto referências ao Anarquismo na mesma linha do Marxismo, em que este autor apresenta a promoção destas duas ideologias como acções desestabilizadoras, por parte da sociedade dos Illuminati, com o objectivo de subverter o modelo de sociedade nacionalista que havia, numa maneira que convinha a quem liderava (e lidera) o movimento da NOM - pessoas essas, que o Daniel Estulin descreve como "sinarquistas".
Mas, no que toca ao Anarquismo, sempre pensei que se tratasse de uma má interpretação, por parte do Dr. Coleman (que, aproveito para dizer que, apesar da sua visão da espécie humana que roça o racismo e da sua crença religiosa cristã, é, para mim, tão credível quanto o Daniel Estulin) da verdadeira natureza da ideologia anarquista...
Mas, ter agora o Estulin a nomear especificamente o Mikhail Bakunin, é que foi algo que verdadeiramente me surpreendeu... Ainda que fosse - do que já pude, um pouco, ler do Dr. Coleman - uma possibilidade para a qual já tinha aberto a minha mente - a qual, aproveito também para dizer, estará sempre aberta a qualquer Verdade que seja, desde que esta o seja, realmente, e vá esta dar onde for...
(Mas, ora aqui está algo sobre o qual terei ainda muito de me informar e que, definitivamente, me fará pensar mesmo muito nos próximos tempos... Pois, terei então de saber se o Bakunin seria, de facto, um agente - e se isto não se tratará de uma interpretação abusiva dos factos - e se, a ser um agente, este o era consciente ou inconscientemente, em toda esta conspiração... Assim como, se (consequentemente) a vertente socialista do Anarquismo que este defendia, enquanto ideologia, surgiu, tal como o Comunismo, por vontade da NOM, ou se foi apenas algo do qual este último movimento se aproveitou, subverteu e usou, segundo lhe conveio...)
Sei, por exemplo, que o Webster Tarpley, quando diz também que o Marx era um agente britânico, fala em "tese". Mas, tal como se pode entender nas dicas que deixo no início deste texto, pelo menos para mim (que já estou relativamente bem informado sobre a componente comunista) no caso do Marx, isto é algo que é imensamente sugerido pelos factos históricos que são bem conhecidos e que são factos confirmados. Mas, quanto aos conhecidos pensadores anarquistas, ainda não vi nada que o sugerisse fortemente...
Se bem que, por outro lado, e falando no caso específico do Bakunin, também sei que ele faz, num dos seus livros, uma estranha referência a Satã como "o eterno revoltado, o primeiro livre- -pensador e o emancipador dos mundos! Ele faz o homem se envergonhar de sua ignorância e de sua obediência bestiais; ele o emancipa, imprime em sua fronte a marca da liberdade e da humanidade, levando-o a desobedecer e a provar do fruto da ciência", sei que ele era um defensor da violência em actos revolucionários (algo com o qual eu não concordo, sendo eu apenas defensor da autodefesa, quando se atinja uma maioria de população que esta alternativa queira seguir - alinhando-me eu mais, nesse aspecto, com o mais conhecido anarquista de todos, ainda que tal escritor não se assumisse como tal) e sei também que uma das coisas que ele fez foi andar por vários países a instigar revoltas, no decorrer da chamada "Primavera dos Povos" - por trás da qual (sabem hoje as pessoas bem informadas) esteve o Império Britânico. (Leiam Webster Tarpley.)
Mas, se Bakunin foi um agente britânico... Então e o Kropotkin, já agora? Que terminou os seus dias em solo britânico, foi lá bem acolhido e que escrevia até para uma das mais importantes publicações do poder estabelecido nesse país? Mudou ele apenas de liderança real e era também ele um agente da coroa britânica?!... E o Nestor Makhno?... Que se dizia anarquista, mas não se comportava como tal, liderou um exército que lutava a favor dos bolcheviques (e cujo modo de actuar faz lembrar os corsários e as supostamente independentes milícias paramilitares latino- -americanas, que servem para fazer os "trabalhos sujos" e esconder/negar a autoria governamental dos mesmos) e que, quando chegou a altura destes seus "aliados" exterminarem tal organização menos obediente, foi um dos muito poucos que escapou a tal purga?... Parece que há aqui mais coisas para as quais se pode olhar de modo suspeito(!)...
É preciso, no entanto, ter em conta que, ainda que isto seja verdade, tal não desvaloriza, necessariamente, o Anarquismo, em si - ou faz desta ideologia uma alternativa inválida. Pois, não foi esta ideologia criada apenas por Mikhail Bakunin, nem foi sequer ele o primeiro a apelidar-se como "anarquista". E não digo isto apenas por me considerar ainda anarquista, mas por - depois de já me ter deparado, antes de ter visto este documentário, com algumas afirmações do Dr. Coleman a dizer algo no mesmo sentido - ser isto algo sobre o qual já reflecti anteriormente e não ver numa alternativa de sociedade anarquista - que funcione séria a verdadeiramente como tal (com as devidas excepções, onde este ideal não possa ser implementado) - algo que seja benéfico, de algum modo, para o poder (agora já bem) estabelecido - muito pelo contrário. Pois, ainda que esta seja aplicada apenas em parte (no mesmo sentido em que foi criado o Marxismo) não vejo, mais uma vez, nisso algo que beneficie o poder estabelecido, visto que a síntese que vejo que daí resultaria, seria então uma sociedade "minarquista", tal como defendem os chamados "libertários" norte-americanos - os quais são até dos maiores opositores a este projecto da NOM.
Pelo que diz o Estulin neste trecho - e a ser verdade(?) o que ele diz - o que entendo é que o Anarquismo, tal como era defendido por Bakunin, tenha sido então inventado como uma mera fachada, para nunca ser verdadeiramente aplicada(?), a qual era usada por este e outras pessoas controladas pelo Império Britânico - que eram, na verdade, niilistas e - que queriam apenas desestabilizar os países onde instigavam revoltas(?). Mas, nesse caso, já não é então de Anarquismo que estamos a falar - mas sim de niilismo...
Por outras palavras, entendo que o Anarquismo que defendia Bakunin tenha sido então criado com a mera intenção de subverter a ordem nacionalista que, na altura, existia e como uma alternativa que seria apenas temporaria e parcialmente criada, para depois ser "corrigida" pela alternativa final pretendida por quem lidera o movimento da NOM. (E que seria, numa das etapas - e já o é, nos dias de hoje - o tal superestado europeu defendido pelo, também mencionado pelo Estulin e conhecido amigo de Bakunin, Mazzini, que também já eu sabia, através do Dr. Coleman, que fazia parte de toda esta conspiração.)
Mas, caso tenha sido, de facto, este o objectivo com que foi criado o tipo específico de Anarquismo que era defendido por Bakunin, tal como disse anteriormente para o caso do Anarquismo, na sua forma genérica, isso não faz - para mim, pelo menos - desse modelo específico uma alternativa inválida, nem quer sequer, necessariamente, dizer que não seja este uma (muito) boa ideia...
(Ainda que possa ter sido, então, originalmente criado com o mero objectivo de subverter, e destruir por dentro, os diferentes Estados-Nação existentes, no decorrer da guerra, que já dura há séculos, entre este tipo de organizações e as forças sinarquistas e internacionalistas da NOM.)
Enfim... Enquanto não souber mais nada sobre isto, só posso especular. E, como não tenho eu acesso a fontes dentro dos vários serviços secretos ocidentais, nem tempo ou dinheiro para passar literalmente anos de volta do arquivo histórico do Museu Britânico e outras grandes bibliotecas - tal como têm e fazem o Dr. John Coleman e o Daniel Estulin - para saber e tentar perceber o que se passou naquela altura, terei de aguardar até saber de mais coisas da parte destes.
(Enviei até uma mensagem ao Estulin, a pedir para ele, um dia, elaborar mais sobre o assunto, num dos seus trabalhos, e, dado que ele quer claramente contar tudo o que sabe sobre isto, estou esperançoso que um dia ele o possa explicar melhor.)
De qualquer modo, quanto a tirar - dentro do possível e antes de tal ocorrer - as dúvidas que agora se levantam sobre tudo isto, isso será algo que, da minha parte, só irei tentar fazer quando terminar a série de colocações que ainda quero fazer neste blogue e terminar também - pelo menos, no que toca à controlada - a minha presença na blogosfera.
("Viva a Anarquia"?)
Como quem tenha lido o que tem sido escrito neste blogue, espreitado algumas colocações minhas noutros sítios, para as quais aqui tenho deixado hiperligações, e já tenha lido o suficiente daquele que é um dos mais importantes livros que recomendo - que denuncia esta trama - já saberá, a mais importante família envolvida na conspiração da NOM é a família real britânica. Podendo, por isso, ser facilmente deduzido que nada de muito importante pode acontecer, no mundo da política ocidental, sem o conhecimento e a aprovação desta família. E, por conseguinte, deduzir-se também que, incluída no que de importante falo, estará certamente a série de atentados ocorrida a 11 de Setembro de 2001, nos EUA.
Mas sabiam que houve um (ex-)membro desta família real que esteve para morrer nestes mesmos atentados?
Sarah Ferguson, que - desde que casou com o segundo filho de Isabel II, príncipe André, e apesar de estar divorciada desde 1996 - detém o título de "duquesa de Iorque", era - e ainda é - presidente da IPSS "Chances for Children" - sediada na cidade de Nova Iorque e que, em 2001, tinha os seus escritórios no 101º andar da Torre Norte do World Trade Center.
Sendo terça-feira um normal dia de trabalho - e começando o mesmo, nos EUA, por norma, também de manhã cedo - há as horas que ocorreram os embates dos aviões nas torres, deduz-se que - tal como os milhares de pessoas que morreram nesse dia nestes atentados - já deveria esta, tal como os seus colegas, estar no seu posto de trabalho...
Mas, por muita estranha que possa ser a coincidência, logo nesse dia, não estava, nem ela, nem nenhum dos seus colegas de trabalho no seu posto.
As explicações para isto são contraditórias. Pois, numa das versões, é dito que a duquesa estava a ser entrevistada nos estúdios da ABC, aquando do embate do primeiro avião nas torres:
"I was actually on ABC with Diane Sawyer doing an interview when the first plane hit. I was sitting next to Sarah Ferguson, Fergie, actually. It’s a little known fact. She said, 'I just left the World Trade Center.' We thought it was a small plane that hit. Her office was there. If she hadn’t left to go be on Good Morning America, she’d be dead."
--- Mike Binder, realizador e actor estadunidense, numa entrevista
E, noutra versão, é dito que o primeiro avião embateu na Torre Norte do World Trade Center quando a duquesa se dirigia para o seu trabalho:
"The former Sarah Ferguson, ex-wife of Britain's Prince Andrew, had an 8:45 a.m. meeting scheduled that day for her Chances for Children charity, which was based at the World Trade Center, but was running late, reports columnist Cindy Adams.
"Her staffers were gathered downstairs in the lobby to greet the duchess and escort her upstairs. Just seconds after the first plane hit, Sarah's car arrived at the door. After whisking her employees into her limo, she sped off to safety, Adams reports.
"The charity's offices were on the 101st floor, according to wire service reports, although it's not clear which tower they were located in.
"'The Duchess of York is desperately upset for everyone involved in this terrible tragedy,' said her spokesman. 'It is unbelievable, she was just a few minutes away when the explosion took place.'"
--- ABC News, in "Fergie Just Missed WTC Attack"
"I remember leaving the GMA studios and heading down. And then we stopped. As we left the studios, we saw the airplanes going into the 101st floor."
--- Sarah Ferguson, numa entrevista na CNN
(O embate do primeiro avião, na Torre 1, onde estavam os escritórios da "Chances for Children", ocorreu às 8h e 46m, entre o 92º e o 98º andares. E, seja o conhecido realizador e actor norte- -americano, ou a duquesa, alguém está a mentir...)
Enquanto isso, o príncipe André sofria a pensar no que poderia ter acontecido à sua ex-mulher...
O que terá sido este episódio?
Depois de tudo isto - querem-nos convencer - foi - tal como um conhecido passaporte - miraculosamente resgatada, de entre os escombros dos atentados, uma boneca que estava na sede da "Chances for Children" no World Trade Center e que era muito querida para a duquesa...
Tudo muito estranho... Mas também não um caso único, de entre outras pessoas conhecidas que escaparam à morte nesse dia.
Como já aqui disse uma vez, o meu estilo de publicação, aqui na Internet, sempre foi o de dar apenas as "dicas". Significando isto que, para a maior parte do que já tiver sido dito ou explicado por outros autores noutras páginas, limitar-me-ei a (como sempre foi meu hábito fazer) colocar, neste excelente (e cómodo) meio de comunicação, as hiperligações para os artigos, ou a deixar aqui as referências às obras, que melhor elucidam sobre, e explicam, os restantes pormenores dos assuntos de que falo.
(Pois, se "para bom entendedor, meia palavra basta", nunca ninguém me pagou para - e tenho melhores coisas que fazer, do que andar a - dar explicações aos outros...)
Para além disso, quisesse eu explicar esta história, em particular, toda em detalhe, o que teria de estar a fazer seria escrever um livro inteiro, o qual não seria mais do que a compilação de resumos de outros livros e notícias que estão ao alcance de todos e que só não lê quem não quer - o que, para mim, não faz muito sentido...
Assim sendo, foi apenas mais uma série de "dicas" sobre esta história que voltei a deixar no blogue de alguém que não percebo se ainda é, ou apenas foi, comunista... Tendo-as eu deixado nos comentários a <esta> colocação, depois do autor do mencionado blogue ter demonstrado uma incredulidade face ao que eu anteriormente tinha dito no seu sítio, a respeito disto. ;)
(Quem quiser, que consulte então a página da colocação em causa.)
Como nota de interesse, posso acrescentar que, no outro lado do Atlântico - se nos mantivermos na mesma latitude - este é um facto que é já sabido por muita gente, já lá vão décadas. E que, entre quem tem, no mundo inteiro, acesso a uma coisa - que existe para além do Facebook - chamada Internet, é já cada vez maior o número de pessoas que disto também vão sabendo. Mas, ao ritmo a que (não) evoluiu este país atrasado, chamado Portugal - e apesar de já terem passado uns bons anos desde que chamei a atenção, dos activistas políticos neste país, para o livro que explica o essencial desta história - suspeito que tenham ainda de decorrer mais algumas décadas até que um número significativo de pessoas saiba desta muito importante parte da Verdadeira História, ainda desconhecida por muitos e que não é ensinada nas escolas.
Quaisquer dúvidas que tenham, recomendo que procurem na Internet pelos livros, entrevistas e palestras do Prof. Antony C. Sutton. Visto ter sido ele, e não o autor deste blogue, o responsável pela maior parte das descobertas que referencio nas minhas "dicas". E, sendo ele quem mais sabia sobre tais descobertas, será também ele quem melhor vos saberá contar e explicar esta história.
Divirtam-se. ;)
"The Committee of 300 is the ultimate secret society made up of an untouchable ruling class, which includes the Queen of England, the Queen of the Netherlands, the Queen of Denmark and the royal families of Europe. These aristocrats decided at the death of Queen Victoria, the matriarch of the Venetian Black Guelphs that, in order to gain world-wide control, it would be necessary for its aristocratic members to «go into business» with the non-aristocratic but extremely powerful leaders of corporate business on a global scale, and so the doors to ultimate power were opened to what the Queen of England likes to refer to as «the commoners.»"
--- Dr. John Coleman, in The Conspirators' Hierarchy: The Committee of 300
Antes de mais, uma explicação.
Na altura em que me apercebi disto, em plena campanha para as eleições europeias de 2009, ainda tentei escrever uma pequena mensagem no sítio na Internet da campanha do PPM. Mas, para além do acesso a esta página ser, na altura, muito lento, ao tentar enviar a mensagem, dava-me um qualquer erro estranho e esta não era publicada. E assim sendo, desisti de o fazer.
Após isto, passou-me pela cabeça contactar aquele que era o cabeça-de-lista desta campanha em particular. Pois não me parecia ser de um chamado "falso líder" (daqueles que lideram, mas propositadamente mal, e que mentem quanto aos seus reais propósitos) que estava perante. Mas sim - para além de um aspirante a político - um jornalista que - por já ter eu, na altura, espreitado algumas vezes os seus blogues - me dava a entender que era, o que eu chamo, um jornalista a sério. Uma daquelas pessoas que falam nos assuntos mais importantes que devem ser falados.
Tratando-se, inclusivamente, da única pessoa de que tinha conhecimento, na altura - e a única de que ainda tenho agora conhecimento - que fazia - e faz - o trabalho que é esperado de alguém que adopta esta profissão. E que, pelo que vejo, não faz parte da esmagadora maioria de membros desta "classe" - na realidade, praticamente inexistente em Portugal - da qual, há já muitos anos, venho a desprezar e a dizer mal, tal é a, propositada ou impropositada, revoltante incompetência que manifesta ter a maior parte das pessoas que a sua suposta tarefa de "informar" não cumprem.
De facto, o que se passou nessa altura foi que, apesar de conhecer muito pouco do seu trabalho, do que lia nos seus blogues, estava já praticamente convencido de que era perante um verdadeiro jornalista que estava. E, como verdadeiro jornalista que me parecia ser, parti do princípio de que seria a verdade que quereria saber. Ainda que esta contradissesse o em que anteriormente acreditava ou de que pensava se tratar o caso.
Mas depois pensei: "Em plena campanha?..." Não me parecia ser o momento mais adequado. Pois parecia-me ser como estar a tentar interpelar alguém que passa por nós a correr...
Iria possivelmente causar um grande "trambolhão", por parte do candidato em causa, e o mais provável seria a informação que tinha ser, na correria de uma campanha eleitoral, interpretada como uma peça de desinformação, emitida por alguém mal-intencionado, que estaria interessado em sabotar a sua campanha.
"Fica para outra altura", pensei. Para um outro momento que se revele mais oportuno.
O tempo passou e, dada a minha não simpatia pela causa monárquica, a minha descrença nos partidos políticos em si - que vejo como "parte do problema e não da solução" - e o forte pessimismo que sentia, e ainda sinto, quanto a qualquer movimento - para mim, decente - que surja neste país, que contrarie tudo isto, pensei "De que é que ainda vale a pena avisar quem quer que seja, neste país, do assunto em causa?..." E acabei por desistir da ideia.
Um dia, vejo um comentário de um português no blogue do Daniel Estulin e reconheço o nome do jornalista em causa, a assinar uma pequena reflexão sobre quem se mobilizava, no país vizinho, contra o Clube Bilderberg.
"Está realmente contra este projecto da Nova Ordem Mundial?" - pensei - "Então talvez queira saber isto." - concretizei. Acabando então por avisar a pessoa em causa do que se passava.
E, sem mais rodeios, vou então direito ao assunto, passando a explicar do que se trata.
Aos monárquicos portugueses que sei que, há uns tempos, andavam a ser corridos do Facebook - desconfio eu que, por (tal como pude constatar, ao visitar um fórum de discussão dos adeptos desta ideologia) andarem repetidamente a mencionar o Clube Bilderberg nas suas conversas (não sei se por culpa, ou não, do jornalista em causa) - e aos restantes, que também navegam na Internet, venho, neste meu humilde blogue, chamar a atenção para algo que escrevi anonimamente, há um ano e meio, nalguns comentários que deixei no blogue do jornalista Frederico Duarte Carvalho - [hiperligação].
Vocês estão, sem saber, a fazer campanha pelos mesmos interesses que o Clube Bilderberg (de que também não gostam) serve.
E as provas disso, podem ser vistas nos seguintes excertos. (Cliquem para ampliar as imagens.)
Leiam a monografia em causa e leiam aquele que é, simplesmente, o mais importante livro até agora escrito sobre a conspiração da Nova Ordem Mundial.
Quem quiser ver uma muito boa introdução ao "irmão mais velho do Clube Bilderberg", como lhe chama o Estulin, pode também ver o vídeo que se segue.
E nada mais tenho a dizer. Quem quiser, que espalhe esta mensagem. Pois não conto com mais monárquicos, no meu círculo de pessoas próximas, que me queira dar ao trabalho de tentar avisar disto, para além daquele ou daqueles que já esclareci nos comentários em causa.
A resposta ao "enigma", penso que será mais engraçado ser um monárquico a descobrir.
E posso acrescentar que o Daniel Estulin é uma pessoa muito sociável, que lê a correspondência electrónica que lhe é enviada e que responde a perguntas colocadas no seu blogue.
Não sendo eu monárquico, a favor de bons ou maus governantes, ou sequer nacionalista e sabendo eu que a organização que nos controla a todos no topo é, também ela, internacionalista, assim como transnacional e sinarquista, a resposta é algo que não me interessa assim tanto como isso.
Mas penso que para vós - monárquicos e nacionalistas - será algo de muito interesse.
Que foi o patrão do grupo Impresa fazer ao Canadá, em Junho de 2006? Que clube é esse de que ele faz parte? Que assuntos lá se discutem? E qual o propósito de tal clube?
Saibam as respostas a estas perguntas, naquele que é, definitiva e simplesmente, um dos melhores documentários de sempre sobre a NOM. E que é também, talvez, o melhor filme até agora feito por Alex Jones.
Uma obra de visionamento obrigatório, para todos aqueles que querem compreender e conhecer minimamente esta incrível conspiração.
Para quem ainda não o tenha visto, coloco aqui Endgame: Blueprint for Global Enslavement.
(E para quem quiser estar ainda melhor informado sobre esta história, faço aqui uma importante correcção ao que neste filme é dito pelo seu autor...)
A tese que Alex Jones defende, de que o regime nazi alemão foi um plano abortado do projecto da NOM, é deveras perturbadora. Pois é uma que nos deixa a pensar que, não fosse ter havido um conflito interno entre os cabecilhas deste projecto, aquela assustadora mancha que se vê, por exemplo, nas cenas iniciais do filme Inimigo às Portas, ter-se-ia espalhado por toda a Europa e boa parte do Mundo, e já hoje estaríamos a viver sob esta ditadura...
A tese tem bons argumentos que a sustentam. E, de facto, de entre todos os sistemas políticos até agora existentes, o regime nazi é aquele que mais se assemelha ao projecto da NOM. Seja na mistura que fez de Capitalismo com Comunismo, no extermínio sistematizado de cidadãos sob o seu jugo e nos vários projectos de vanguarda no domínio da experimentação científica em seres humanos. Mas, tanto quanto me pude informar e consigo deduzir, através daquelas que são as fontes mais credíveis que conheço, que têm pesquisado seriamente sobre este assunto - com o Dr. John Coleman a surgir em primeiro lugar, como aquele que melhor explica tudo isto e melhor sabe do que está a falar - não se terá tratado deste caso.
A muito possível correcção, fi-la uma vez num comentário, num fórum de discussão de um dos sítios do Alex Jones. E pode ser lida aqui.
E quem se interrogue sobre que sentido fazem, então, as declarações de apoio a Hitler, por parte de quem chegou a ser o detentor da coroa britânica, lembre-se de que este tipo de pessoas - tal como explica Webster Tarpley nesta conversa - não prima pela sanidade mental.
E mais provas disso, são fáceis de encontrar.
Já o grupo que constituía a Administração Bush - que era, oficialmente, encabeçada por uma das mais importantes famílias envolvidas nesta conspiração - era conhecido, no meio político norte- -americano, como "the crazies" ("os malucos").
E que as pessoas envolvidas em tudo isto são imensamente loucas, é uma conclusão a que qualquer pessoa, que se informe minimamente sobre este projecto, rapidamente chega.