Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]
É a entrevista, de pouco mais de 20 minutos, feita pelo filho deste mesmo realizador, Sean Stone, ao jornalista de investigação Jon Rappoport - em que o último faz a sua própria (e inteligente) análise do sucedido (que poderá ter sido confirmada por Daniel Estulin).
(Pois, tal como é o caso de Mike Norris e de Tyrel Ventura, faz Sean Stone parte de uma nova geração, melhor informada do que a precedente sobre as mais importantes questões políticas.)
(Copiando para aqui, e reeditando agora, o que escrevi numa série de comentários, há uns anos, para a qual chamei a atenção numa das primeiras colocações que fiz neste blogue e onde explicava eu as razões de ser desta fraude, o que realmente se passa, é o seguinte...)
O mundo em que vivemos está neste momento a viver apenas o princípio do que irá ser um Enorme Colapso Económico. Um colapso derivado do facto dos limitados recursos energéticos que até agora tornaram possível o tão apregoado "crescimento económico" estarem neste momento prestes a entrar em declínio.
Não existe, presentemente, uma solução para este problema e temos todos de nos preparar, nem que seja apenas mentalmente, para enfrentá-lo.
À excepção da energia nuclear, que parece ser relativamente rentável e que será apenas uma solução temporária (pois, o urânio é um recurso finito e que está dependente do petróleo e afins para ser extraído e transportado), as energias alternativas não irão resolver o sério problema energético com que nos iremos deparar, pois são apenas capazes de produzir uma pequena fracção da energia que, hoje em dia, temos ao nosso dispor.
Não existe no mundo nenhuma fonte de energia tão rentável (falando da relação que existe entre a energia que se investe ao extrair um recurso e a energia que se obtém em retorno a partir do mesmo) quanto o petróleo. E nenhuma combinação de energias renováveis chega aos joelhos da energia que se obtém a partir da utilização dos hidrocarbonetos.
O hidrogénio é uma anedota - pois, não é uma fonte de energia em si e é maior a energia que se investe a produzi-lo do que a energia que se obtém a partir do mesmo - e, pessoalmente, ainda estou à espera de saber que baterias são estas, que existem para carros eléctricos, que sejam diferentes das baterias dos telemóveis e dos computadores portáteis que têm de ser frequentemente substituídas... (Será viável ter carros cujas baterias precisam de ser constantemente substituídas?)
Os diferentes limitados recursos energéticos irão todos entrar (ou estão neste momento prestes a entrar) em declínio neste século. E com isto irão arrastar toda a sociedade de volta a algo próximo da situação em que estávamos antes da Revolução Industrial.
[Nota importante: Sobre a inexistência de alternativas viáveis e de uma possível resolução para este problema, descobri entretanto um novo, e muito importante, facto, do qual irei falar numa colocação seguinte...]
É por isso é que estamos já a assistir ao colapso da civilização tal como a conhecemos.
Por, ao que tudo indica, o petróleo estar prestes a entrar em declínio e por estarem as elites a destruir a economia mundial de propósito, seguindo o mesmo princípio das avalanches controladas, ao tentar causar um colapso controlado da economia, de modo a evitar que este ocorra de forma descontrolada.
Mas há mais. E é aí que entra o mentiroso do Al Gore e as coisas se tornam ainda mais incríveis. Este hipócrita é um lacaio ao serviço da conspiração política conhecida como "Nova Ordem Mundial". É um agente de desinformação que tem como missão andar a espalhar mentiras sobre "alterações climáticas" com vista a criar um pretexto para uma rápida desindustrialização da sociedade.
As elites que nos governam nos bastidores, de cujos políticos que vocês vêm na televisão são meros fantoches, querem preservar para si os valiosos recursos naturais que temos ao nosso dispor no planeta.
Desindustrializando a sociedade mais rápido do que o necessário, não só irão guardar para si algumas destas verdadeiras fontes de riqueza num mundo de recursos limitados, como, em consequência da destruição que irão causar, para além do que é necessário, da economia, irão dificultar imenso o acesso à cultura - e à informação por elas não controlada - e finalizar a destruição, já em curso, da chamada "classe média", que é quem mais dispõe de recursos monetários para poder fazer frente à ditadura mundial que está planeada.
Têm uma explicação minha mais detalhada aqui, da qual tiro a seguinte citação:
«This Committee of 300 told a man called Aurelio Peccei to form this Club of Rome with the main object of bringing down the industries and the agricultural development of the United States. He immediately wrote a paper in which he said there are too many people on the Earth. And that the United States with its industrial development, its agricultural development, is responsible for this curse of overpopulation. And he picked up the documentation for his work from Lord Bertrand Russel, a senior statesman of the Committee of 300. And Lord Bertrand Russel had written a work called "The Impact of Science on Society". And if you can ever secure a copy of that book, which I doubt you’ll be able to get, you will see in there that he said the world is grossly overpopulated and we have to get rid of, at least, half of the world’s population. And it doesn’t matter how we do it. So the Club of Rome was instituted and organized to start an attack on the world’s population using the United States as a whipping boy. And they came up with a paper called "The Zero-Growth Post-Industrial Plan for Industry and Agriculture for the United States of America". Three days after that plan was accepted as official United States policy by James Earl Carter, I was able to, through my intelligence people, get a copy of this insidious document. Basically what it said was that the middle class in the United States of America had to be destroyed. Because in the coming push to a World Order, the middle class would be the stumbling block. Because History had shown that the peasant class, in ancient days, when they had revolted, was just easily crushed. There was no resistance. But now had grown a new superclass of people in the United States, called the middle class, who had long-term employment, who had job security, who were well-paid, who could afford to buy the products that were made by the United States and didn’t need to buy products from China or anywhere else. And the Club of Rome "Post-Industrial Zero-Growth" paper said this has got to stop. We have to bring down the middle class of the United States. And the way that we will do this, the way that we will accomplish this task, is by crushing their industries.»
--- Dr. John Coleman, https://www.youtube.com/watch?v=2qv2bXejwdM#t=32m58s
Esta fraude do "aquecimento global provocado pela actividade humana" já tem sido mais que denunciada na imprensa alternativa e não só. E quem ainda se dá ao trabalho de ouvir o que o agressor sexual do Al Gore tem para dizer é porque está muito mal informado.
Esta semana celebra-se o aniversário do escândalo "Climategate". Não deixemos que o trabalho de quem tem exposto, e expôs, este importantíssimo facto tenha sido em vão e estejamos ao menos bem informados sobre a verdadeira história por trás desta fraude do "aquecimento global".
(Se quiserem saber mais do que falo, leiam e oiçam Michael C. Ruppert e Richard Heinberg sobre o Fim da Era do Petróleo e a viabilidade das possíveis alternativas energéticas, Christopher Monckton sobre os pormenores científicos desta fraude do "aquecimento global" e John Coleman - o ex-agente dos serviços secretos britânicos - sobre as razões que se escondem por trás desta impostura científica.)
Eu próprio também caí que nem um patinho nesta mentira, durante 10 anos. Mas, por estar atento à imprensa alternativa, não demorei muito a perceber que esta era mais uma de várias escandalosas mentiras com que os políticos e média de massas, seus aliados, enganam as pessoas.
Contudo, de tão grande escândalo que foi o "Climategate", até mesmo os média de massas foram forçados a falar no assunto. A maioria tentou deturpá-lo, mas, surpreendentemente, ainda há quem, apesar de trabalhar num órgão de comunicação de massas controlado, seja honesto e tenha feito uma cobertura decente do assunto. (Cliquem na hiperligação do "Daily Telegraph" que deixei.)
Pena é que não haja em Portugal pessoas tão bem informadas como lá fora - e que o Al Gore não tenha tido uma recepção deste tipo quando por cá passou:
Alguns extras:
Uma interessante notícia na RT sobre esta temática das "alterações climáticas". 1, 2, 3 ilustrações políticas, retratando o Sr. Al "Mentiroso" Gore. E a actual crise económica mundial, explicada por Daniel Estulin.
E um acrescento:
Quando falo que "nenhuma combinação de energias renováveis chega aos joelhos da energia que se obtém a partir da utilização dos hidrocarbonetos", estou a falar em termos de média global. Pois, tal como poderão constatar se pesquisarem sobre a situação portuguesa, no nosso caso até que não estamos propriamente mal. Visto que, dependendo do quanto chove (e quão usadas são as barragens) num dado ano, próximo de 1/3 da energia que consumimos anualmente é proveniente de energias renováveis.
[Editado a 18/02/2016: Os dados sobre energias renováveis que referia eu, na altura em que escrevi esta série de comentários, eram relativos a uma pesquisa que fiz em 2003, quando me andei a informar seriamente sobre a questão do Pico do Petróleo. Felizmente, a situação evoluiu para muito melhor, desde então. E, hoje em dia, já quase 2/3 da electricidade produzida em Portugal é de origem renovável.]
Com uma redução obrigatória de 2/3 da população (seguindo a média global) de volta ao nível sustentável dos cerca de 3 milhões de pessoas que éramos antes do início da Revolução Industrial, não ficaremos tão mal como isso... O problema será esta mesma fase de transição... (Caso não percebam do que estou eu a falar e ainda não o tenham lido, por favor leiam isto.)
E, ainda sobre o modo como a escassez de petróleo e afins irá afectar os diferentes países, uma situação que será certamente interessante observar será a da França, onde quase 80% da energia consumida é de origem nuclear e onde, até que o urânio entre também em declínio, haverá uma larga margem de manobra para lidar com este sério problema energético.
Onde eu gostava de estar neste momento, era na Venezuela... Um país que, sendo um produtor de petróleo, será um dos últimos a ser afectado por este problema. E um país onde, não só o seu povo foi capaz de pôr no poder um governo progressista, que verdadeiramente serve os seus interesses, e que combate activamente a pobreza e o desemprego, como um país onde poderia, se neste momento lá vivesse, encher o depósito inteiro do meu carro por apenas 50 cêntimos...
(Leiam mais sobre as razões para o elevado preço da gasolina em Portugal, aqui.)
A notícia acima colocada, terá sido emitida em Janeiro de 2010, na mesma altura em que foi emitido, nos EUA, o 7º e último episódio da 1ª temporada da série de documentários Conspiracy Theory with Jesse Ventura, intitulado Apocalypse 2012.
Na altura em que vi este episódio fiquei muito preocupado. Pois este mostra filmagens de trabalhos de construção, que não deixam dúvidas de que estão, de facto, a ser construídas várias obras subterrâneas, em preparação para algo que possivelmente aí venha. Mas... O que será esse "algo"?
O documentário e a notícia sugerem que será uma tempestade electromagnética - que irá haver este ano, causada por uma invulgarmente intensa actividade solar - que irá causar estragos nas redes eléctricas no hemisfério norte. No entanto, só nos EUA é que isto tem sido noticiado. E por cá, na Europa, que eu saiba, pouco ou nada se tem falado disto...
Será então mesmo verdade o que é dito e noticiado como explicação para tais preparações?
Na altura em que vi o documentário, cheguei a pensar que tais construções poderiam ser uma preparação para o pior cenário possível em que poderia acabar todo este Colapso económico, que estamos agora já a viver. Em que, em consequência de uma destruição planeada da economia que lhes fuja ao controlo, as elites e seus lacaios se estivessem a preparar para possivelmente se refugiar em aldeias subterrâneas, para aí fugir ao caos que tinham criado e esperar que as coisas acalmassem, antes de voltarem à superfície e reinar sobre o que quer que tivesse sobrado. ;) eheh
Olhando para trás, este é agora um cenário que me faz rir. Pois parece-me demasiado irrealista. (Se bem que, imprevisível como é o futuro e não planeada como é a nossa economia, não descarto nada - tal como quem nos controla a todos no topo - a possibilidade de tudo isto entrar num cenário caótico ou semi-caótico...) Mas se isto soa irrealista, por que razão estão então a ser construídos tais refúgios subterrâneos?
Sabendo agora de mais algumas coisas sobre as quais entretanto me informei e reflectindo um pouco mais sobre este assunto, penso que, agora sim, já terei acertado e identificado aquela que será, para mim, e creio que para muita gente, a explicação mais provável para todas estas preparações.
Para quem tiver seguido o meu conselho e tiver começado a consultar regularmente, entre outros, o sítio na Internet de Daniel Estulin, a explicação que a seguir apresento fará todo o sentido.
Guerra nuclear com a Rússia
Quem estiver bem informado sobre a actual situação geopolítica mundial, saberá que a chamada Guerra Fria, não só nunca terminou, como tem vindo a "aquecer" ultimamente. E a confirmá-lo está a recente inquietante declaração (cliquem nas legendas) por parte do Presidente russo de que o seu governo colocou, como resposta à construção de sistemas de defesa antimíssil na Europa, o seu país em alerta contra a possibilidade de um ataque ocidental.
Quem tiver lido o texto original da declaração mais recente que Daniel Estulin fez no Parlamento Europeu, terá lido as palavras "we are facing a global, thermonuclear World War III". Quem tiver ouvido esta entrevista dele à RT, saberá também que os EUA estão a construir bases militares secretas no Afeganistão, em preparação para uma possível guerra nuclear com a Rússia. E numa declaração de emergência feita por Lyndon LaRouche, há uma semana, o termo é, mais uma vez, "guerra termonuclear".
Se têm consultado regularmente os sítios de notícias sobre a actualidade que recomendo, saberão agora também que o gigante russo está de novo a agitar-se. E que também a própria Rússia está a construir abrigos que - tal como os que estão a ser construídos nos EUA e que são falados no documentário de Jesse Ventura - deverão ser terminados este ano.
Mas com uma grande diferença, isto é...
Enquanto que, na Rússia, a preocupação do governo é tentar proteger todos os seus cidadãos, e salvá-los de uma possível catástrofe, no Ocidente é o habitual "proteger sim, mas só as elites". E as outras pessoas que se amanhem... (Neste caso, literalmente morram, e em grande número. Muitas delas, provavelmente, sem nunca saberem sequer porquê...)
Por tudo isto, fico preocupado quando vejo vídeos como o que se segue, a avisar as pessoas para que se preparem para uma possível catástrofe.
E interrogo-me sobre se as elites que nos governam serão mesmo loucas, ou não, ao ponto de iniciar, de facto, uma guerra de natureza nunca vista neste planeta e causar uma megacatástrofe, que uma boa parte do Mundo atingirá...
(Será um conhecido filme de Hollywood, cujo título corresponde a este ano que se inicia, alguma peça de propaganda, já para mentalizar inconscientemente as pessoas para algo catastrófico que aí possa vir?...)
Se irá haver ou não um conflito armado, em grande escala, entre os EUA e a Rússia este ano, não me parece muito provável. Mas o que é certo é que ambos os países estão a tomar medidas para se prepararem, a partir deste ano, para o que de pior possa acontecer como evolução do conflito que está já a ocorrer, por enquanto, de modo mais contido, a nível diplomático e em pequena escala.
Irão
Outra coisa à qual deverão prestar muita atenção é a crescente intromissão ocidental no desenvolvimento industrial do Irão, às correspondentes declarações falsas sobre este mesmo assunto e ao conflito diplomático, e não só, que tem ocorrido. Em que as potências ocidentais, detentoras de armas nucleares e com um longo e recente registo de invasões a países estrangeiros se arrogam ao direito de proibir os outros países de se desenvolver industrialmente, ou mesmo de ter armas nucleares - o que não é o caso, e, ainda que fosse, a ser um direito, deverá ser igual para todos - com a desculpa de que estes últimos - e não os primeiros - representam um perigo para os outros países...
Depois de alguma relutância, por parte de quem participou na reunião de Bilderberg de 2005, em invadir o Irão, parece que agora, pelo que é dado a entender pela imprensa (e depois de duas declarações interessantes - [1] [2] - por parte do governo iraniano e de uma correspondente resposta ridícula estadunidense) não haverão tantos entraves a que tal aconteça e que está este país do Médio Oriente, rico em petróleo, de novo sob a mira do Ocidente.
Irão os países ocidentais tentar invadir o Irão e, com isto, envolver todo o Médio Oriente, e não só, numa guerra, possivelmente nuclear?
Não sei... Não possuo a capacidade de prever, com certeza, o futuro.
No entanto, o que posso fazer é chamar a atenção para algo em que reparei e deixar aqui algumas informações, pouco conhecidas, para que possam vocês enfrentar, como puderem, o que quer que aí venha.
Conselhos
Coincidência ou não, quando o conflito diplomático com o Irão começou de novo a aquecer, há dois anos, o governo português emitiu o seguinte aviso - [hiperligação]. E o governo iraniano já tem avisado que, a haver uma invasão do seu país - e, agora, também como resposta a possíveis sanções - uma das primeiras retaliações será o bloqueio do Estreito de Ormuz, onde passa cerca de 1/3 do tráfego marítimo petroleiro mundial.
Para as elites, será mais uma maneira de preservar algumas reservas energéticas para si. Para nós, será, muito possivelmente, no mínimo, uma repetição do que por cá se viu aquando da greve dos camionistas de 2008, em que eu próprio vi prateleiras quase vazias no supermercado.
Por esta razão, é possível que voltem a haver interrupções na distribuição de comida. Por isso, talvez queiram dar uma olhadela neste documento que foi produzido pelo governo português. (Sobre a comida, posso aqui deixar a dica de que as lojas Decathlon vendem comida desidratada que, tal como as conservas, dura anos. Se não precisarem de recorrer a esta comida, apenas têm de a ir comendo ao longo dos anos que faltam para expirar a sua validade.)
Independentemente de haver, ou não, guerra, ou guerras, no futuro próximo, o que é certo é que todo este Colapso económico só irá agravar-se daqui em diante. E que existe sempre o sério risco de um descalabro financeiro.
E, a propósito de crise financeira, não quero deixar de chamar a atenção para mais alguns factos e deixar então aqui também mais alguns conselhos.
Depois de ter já parcialmente avisado as pessoas disto em 2010, Daniel Estulin veio, de novo, avisar os seus leitores de que todo o sistema bancário ocidental está, pelo menos em boa parte, em Colapso. E que o melhor para todos é não terem dinheiro nos bancos. (Reparem: como os governos e as pessoas não conseguem pagar as suas dívidas, causando enormes perdas de dinheiro por parte destas instituições; o quão difícil é, hoje em dia, conseguir um empréstimo da parte destes; no afundamento do valor destes no mercado; e em como há até bancos que se recusam a encerrar as contas das pessoas, quando estas últimas o tentam fazer.)
Quem duvide da credibilidade de Daniel Estulin, pode ver esta mesma entrevista, já referenciada nesta colocação, feita a ele no início de 2008, em que este avisou - e acertou em cheio - que a actual crise económica iria ter início no final desse ano, quando o barril de petróleo atingisse os 150 dólares.
Para além disto, têm sido feitas enormes criações de dinheiro, supostamente para tentar resgatar estes mesmos bancos. E o que a criação de dinheiro sempre provoca é inflação. Neste caso, tratando-se de somas tão elevadas, possivelmente hiperinflação. O que, a acontecer, fará com que o dinheiro que vocês tenham passe a valer apenas uma fracção do que anteriormente valia. Sendo, por isso, talvez melhor converterem o dinheiro que tenham a mais em bens que mantenham o seu valor.
O que muita gente - que avisou, anos antes, do Colapso económico que estamos agora a viver - está a fazer, e a aconselhar os outros a fazer, é comprar ouro. Visto este ser um metal precioso que, independentemente das crises económicas, em 6 mil anos de História, sempre foi aceite como moeda de troca. E que deverá manter o seu valor, enquanto que as diferentes moedas, com o pior que ainda está para vir, deverão sofrer grandes perdas no seu valor. (Já repararam na quantidade de lojas que têm abrido, que se dedicam à compra de ouro? E no valor histórico que este metal precioso tem vindo a atingir nos últimos anos?)
Outra coisa que penso que toda a gente devia seriamente considerar é, devido à crescente onda de criminalidade, quem sinta necessidade de tal, arranjar uma arma de defesa pessoal. ("Mais vale prevenir que remediar...")
São estes os conselhos que me lembro de fazer, para além do conselho que aqui já deixei de que estejam preparados, como puderem, para possíveis interrupções na distribuição de comida.
Tomem precauções, ou encarem antes tudo isto como paranóia, se quiserem... (Eu sei que não sou o único a falar disto.)
Mas lembrem-se que também trancam sempre as portas de casa à noite. E não é por pensarem que nesse dia irão ser assaltados...
Era para ter intitulado esta colocação "A 'Segunda Guerra Civil Americana'"... Por estar quase certo de que as coisas irão chegar a esse ponto e por não conseguir ainda prever qual será, na América do Norte, o resultado final de tudo isto.
Mas por grande parte das vias pelas quais é possível uma mudança por meio de eleições democráticas estarem ainda a funcionar e, por isso, estarem, por enquanto, abertas as portas para uma Revolução pacífica, optei antes pelo presente título.
Que as elites que constituem a conspiração da Nova Ordem Mundial irão lutar até não poderem mais por este importantíssimo reduto por si controlado, disso não tenho quaisquer dúvidas. E dados o imenso poder que estas têm e a tecnologia e meios militares ao seu dispor, sintam-se ou não encurraladas, não duvido que usarão estes recursos para tentar manter o controlo que têm sobre este importantíssimo segmento da população.
Mas passo então a explicar o que se passa.
Se viram já os vídeos de Alex Jones que aqui coloquei, e se já se tiverem informado um pouco sobre que história é esta da conspiração da "Nova Ordem Mundial", saberão já agora que os EUA, e restante mundo ocidental, estão a ser vítimas de um processo de transição (a diferentes velocidades, nos diferentes países) em que as ditas Democracias Ocidentais que actualmente temos se estão gradualmente a transformar em verdadeiros Estados Policiais. E que tudo isto se enquadra num projecto maior de fazer o mesmo, não só na Europa e na América do Norte, onde se encontra a maior parte da população controlada pelas elites responsáveis por esta conspiração, como em todo o lugar no mundo ao qual estas consigam estender o seu poder.
Aqui na Europa, e em particular em Portugal, as coisas vão avançando de modo mais lento, mas já se tornam cada vez mais visíveis. Centralização dos dados privados de cada cidadão em bases de dados conjuntas ("cartão do cidadão"), criação de uma "base de dados genética" (por enquanto, só para algumas pessoas), perda da privacidade bancária, perda de privacidade médica, enfim... É só irem estando atentos às barbaridades que vão sendo anunciadas pelo nosso governo, enquanto os seus tradicionalmente muito obedientes súbditos, preocupados com outras coisas certamente mais importantes, e ao contrário de outros povos, vão acatando com tudo.
Mas, se quiserem estar a par do que vai acontecendo nos EUA, é só irem, de vez em quando, ouvindo o programa de rádio do Alex Jones, que continuamente chama a atenção para este facto, e irem também consultando os seus sítios na Internet, que vão reportando sobre os acontecimentos que demonstram claramente em que sentido está o seu país a evoluir.
Uma coisa que deverá sobressair, a quem já esteja suficientemente bem informado sobre isto, é que é nos EUA que se observa estar a acontecer tudo de modo mais rápido. Sendo este país o sítio onde se constata ser maior a ofensiva que a Nova Ordem Mundial está a fazer contra todos os vestígios de Liberdade e direitos fundamentais que ainda restam no mundo ocidental.
"E por que razão assim é?", perguntarão então muitos.
A resposta com que avanço é, porque, para além de serem um país onde reside uma grande parte da população por estas elites controlada, são também o principal "braço armado" de toda esta enorme hierarquia oculta. O país do Ocidente, controlado pelos verdadeiros "senhores do mundo", que possui as maiores e mais bem equipadas forças armadas, fundamentais para a sua tentativa de dominação planetária. E, por isso, o país onde mais imperativo se torna reprimir a dissidência, controlar as pessoas e assegurar que nenhum entrave surja aos seus planos de dominação mundial. Não sendo, aliás, por acaso que este é também o país do mundo ocidental onde a população é mais estupidificada.
Mas concentremo-nos no estado em que está, neste momento, o seu sistema político em si.
Para verem em que situação está actualmente a tão apregoada Democracia nos EUA e quão perto esta está de repentinamente desaparecer, sob o pretexto de uma qualquer emergência, vejam o mais recente de uma série de documentários feitos por Alex Jones, que revelam a crescente situação de verdadeiro estado policial que começa a ser vivida neste país, intitulado Police State 4: The Rise of FEMA. (O documentário é o 4º de uma série de filmes sobre o mesmo tema e, por ser o mais recente e mostrar como as coisas estão actualmente, dispensa o visionamento dos anteriores.)
E se quiserem ver um outro pequeno documentário, mesmo muito preocupante, sobre o que o governo deste país tem vindo a fazer em preparação para o futuro próximo, este é um episódio, recentemente censurado e misteriosamente apagado em aparelhos caseiros, de uma série televisiva, onde Jesse Ventura decide também denunciar o que este preocupadamente vê acontecer no seu país.
Um país que está já a acordar a passos largos para o que lhe está a acontecer e que tem respondido com manifestações massivas e actos de preparação para o que aí vem.
Eu sei que será difícil, para quem só vê e lê imprensa controlada, aceitar, e acreditar em, o que nestes texto, vídeos e hiperligações que aqui deixo é exposto... E quando as coisas aquecerem nos EUA e possivelmente chegarem ao ponto de estalar uma Guerra Civil - e acreditem que isto é tão certo como certo era o facto de que avisei, há anos, que viria aí um enorme Colapso económico - os nossos canais de televisão nacionais, que não nos dizem nada sobre o que lá realmente se passa, irão contar-nos mentira atrás de mentira sobre o que lá irá acontecer. Mas, para que fiquem já bem informados, e possam filtrar o que vos será dito, sobre o assunto e porque, quando esta altura chegar, já esta problemática de haver muita gente a estar bem informada através da Internet, terá sido resolvida, deixo aqui esta dica.
Esta será a bandeira dos "bons da fita", que deverá surgir nas imagens que forem mostradas do que lá irá acontecer. O símbolo usado pelos libertários ou "minarquistas". Neste caso, essencialmente os adeptos da ala direita desta filosofia política, presentemente organizados sob a forma do Movimento Tea Party.
Os "libertários constitucionalistas", também apelidados de "paleoconservadores", por quererem restituir o sistema político americano ao que originalmente era aquando da formação desta união de estados.
Pessoas que amam a Liberdade, ciosas dos seus direitos fundamentais enquanto cidadãos e capazes de arriscar a sua vida a defendê-los. Pessoas cultas, que sabem o que está escrito na Constituição do seu país. Na qual, entre a enumeração dos mais fundamentais direitos, essenciais em qualquer sociedade que se queira chamar "Livre", a autodefesa é um direito e não um privilégio concedido pelo Estado, como aqui na Europa. (Experimentem pedir em Portugal ao Estado se, por benevolência, este vos concede o privilégio de possuir uma arma para eventualmente se poderem defender de qualquer abuso por parte desse mesmo Estado...)
Pessoas que nunca irão aceitar que a Democracia em que vivem, e pela qual os seus antepassados lutaram, seja agora, aos poucos ou repentinamente, destruída e substituída por uma forma de Tirania, que em muito faz lembrar aquela contra a qual muitos dos seus antepassados mais recentes lutaram na última Guerra Mundial.
Pessoas que irão honrar o legado deixado pelos muitos que deram a sua vida na luta pela Liberdade nessa mesma Guerra Mundial, que estão dispostas também a dar a sua vida nesta luta e possuidoras do mesmo espírito que levou à construção da primeira Democracia moderna do Mundo.
A todas essas pessoas de valor, corajosas, possuidoras de uma enorme beleza de espírito e que nunca irão deixar de lutar...
Se tivessem a verdade e a razão do vosso lado, isto não acontecia...
Curioso que Hillary Clinton se refira à RT como "muito instrutiva". Será por ser o único canal de televisão onde pessoas como Webster Tarpley e Wayne Madsen podem dar a sua interpretação dos factos, por ser a única estação que se atreve a entrevistar pessoas como Daniel Estulin e que regularmente dá tempo de antena a Alex Jones, por ser o único canal internacional de notícias que assinala a ocorrência de certas reuniões secretas e que vai reportando sobre os esforços do Movimento pela Verdade Sobre o 11 de Setembro e por ser o único sítio na televisão onde podemos ver uma cobertura decente sobre certas pandemias que vão surgindo?
(Ignorem o que é dito em relação à Al Jazeera. Ela não é nenhuma inimiga dos interesses de quem controla o governo norte-americano e outros. A sua menção, juntamente com a RT, por parte de Hillary Clinton, é obviamente uma maneira de, ao mesmo tempo que se vão buscar argumentos para tentar aumentar a percepção deste "problema", mais uma vez promover esta estação. Eu sei do que falo, pois também já caí na armadilha deste canal de televisão. Mas o facto de os ter apanhado, há uns tempos, a mentir descaradamente sobre a fraude do "aquecimento global", fez-me abrir os olhos para a sua verdadeira natureza.)