Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]
Assunto: Mortalidade do coronavírus pouco diferente é da de uma gripe
(Tal como no caso de tantas outras mentiras que os média de massas dizem às pessoas, a verdade sobre o assunto está à vista de todos - mas, no entanto, apenas ao alcance de quem pensa - i.e. de quem é capaz de "unir os pontos" - por si próprio/a...)
A maioria das pessoas saudáveis que apanha este coronavírus nem sabe disso, por não manifestar sintomas (pelo menos, que leve a sério):
https://www.voanews.com/covid-19-pandemic/coronavirus-clue-most-cases-aboard-us-aircraft-carrier-are-symptom-free
E, entre quem o apanha e manifesta sintomas, é quem já tem problemas de saúde (derivados da idade, nomeadamente) é que, na sua grande maioria, morre do mesmo:
https://zap.aeiou.pt/covid-19-99-das-vitimas-mortais-italia-pelo-menos-doenca-314852
Se a maior parte dos infectados nem dá por disso, a taxa de infecção é obviamente muito maior do que é divulgada (pois, ninguém vai fazer testes de averiguação só porque sim).
https://www.publico.pt/2020/04/15/ciencia/noticia/estudo-portugal-detectava-apenas-15-casos-infeccao-final-marco-1912419
E, tendo sido noticiado ontem que a taxa de infecção pode ser até dezenas de vezes maior do que é reportado...
https://www.irishtimes.com/news/health/coronavirus-cases-may-be-tens-of-times-higher-than-previously-thought-study-says-1.4232557
...obviamente que, a taxa de mortalidade é também até dezenas de vezes menor do que é reportado - pois, para os números oficiais, só contam os casos confirmados (i.e. de que as autoridades têm conhecimento).
Ora, fazendo as contas, de dividir a taxa de mortalidade pelo mesmo número de vezes que a real/efectiva taxa de infecção deverá ser sub-reportada (comparativamente aos casos confirmados apenas), temos que a mortalidade deste vírus não é muito pior do que a de uma gripe.
(Tirado da última hiperligação: "Stanford researchers said their findings show a death rate of just 0.12 per cent to 0.2 per cent.")
Também, tal como admite a própria autoridade portuguesa de saúde - https://ionline.sapo.pt/artigo/693471/vao-ser-retomadas-as-atividades-suspensas-no-sns - "uma pessoa com uma doença em estado avançado, mesmo que venha a falecer dessa doença, se estiver infetada com covid-19 entra nos números de óbitos registados no país". Por isso, imensa gente haverá que nem morreu realmente deste novo vírus (tal como um miúdo de 14 anos, que foi muito falado em Portugal: https://www.jn.pt/local/noticias/aveiro/santa-maria-da-feira/menino-de-14-anos-cm-covid-19-tera-morrido-de-meningite-12008314.html) e que é erradamente incluída nas estatísticas oficiais.
Inclusivamente, com uma taxa real de mortalidade tão baixa, não é de admirar que as estatísticas sejam de que não haja um real aumento da mortalidade em Portugal e nos vários países europeus: https://evm.min-saude.pt/ + https://twitter.com/AquAhora1/status/1247600049275777025 + https://twitter.com/EstulinDaniel/status/1249445075219865610 (No caso português, do qual se podem informar na primeira hiperligação, reparem em como em Janeiro-Fevereiro deste ano, em plena época da gripe, morreram mais pessoas do que têm morrido durante o pico deste novo vírus.)
Obviamente que - tal como na época da gripe - se convivemos com pessoas idosas e/ou doentes, temos sempre de ter cuidado para não trazer nenhuma doença para casa - nomeadamente, evitando grandes aglomerados de pessoas no Outono e no Inverno. Mas, se apenas temos pessoas até à meia-idade e saudáveis em casa, não é preciso ter maiores preocupações do que já tínhamos com a gripe e afins.
A fazer lembrar um outro "engano" sobre esta mesma temática - e também a provar, uma vez mais, o quão mentem os média ocidentais sobre o conflito no leste da Ucrânia...
Eis que foi ontem desmentido (uma vez mais) por um órgão de comunicação russo, o que este último descreve (de modo eufemista) apenas como uma "citação errada", por parte dos média ocidentais, do que estava num relatório inicial da polícia italiana.
Hand grenades, rifle, crossbow & machete found in new neo-Nazi cell bust in Italy
(Como se, de tão ignorantes que são os jornalistas, não soubessem estes bem - e também toda a gente que sabe o mínimo sobre este conflito - de que lado é que têm lutado os fascistas...)
Têm <aqui> o exemplo da Agência Lusa a mentir sobre o sucedido.
E, têm também <aqui> uma pequena lista de sucedidos, sobre as diferentes versões do relatório policial em causa - que denuncia a cumplicidade do próprio governo italiano, em querer claramente encobrir de que lado é que lutavam estes voluntários fascistas.
Enunciando melhor o que tentava eu dizer numa colocação própria que fiz sobre o assunto, quando falava da quase confirmação de quem esteve realmente por trás da morte de Amílcar Cabral, temos o seguinte excerto...
«At the time, a principal concern in western strategic thinking was the need to counter nascent national liberation movements in Africa and Asia in such a way that while it might not be possible to prevent the emergence into sovereign statehood of the old colonies and dependencies it should be possible to keep them within the western “sphere of influence” by securing the eclipse or demise of the more virulently nationalist or socialist leaders and their replacement by “friends of the west,”»
...da introdução a uma entrevista, traduzida do italiano para a lingua franca dos tempos modernos, que pode ser lida na seguinte hiperligação.
Também, (e, já agora, visto que a anterior hiperligação é de um sítio anarquista) quem quiser saber mais sobre o que é talvez o principal tema secundário sobre o qual interroga o entrevistador, de como foi (e, diga-se de passagem, ainda é) usada a conhecida "Estratégia da Tensão" em Itália para demonizar esquerdistas e anarquistas, tem o seguinte bom artigo sobre o assunto, escrito pela melhor fonte pública de todas, quando toca à temática de serviços secretos e de outras façanhas sujas de pessoas que, no Ocidente, fazem quase tudo de modo escondido.
(E, porque a estupidez e a ignorância humanas não têm limites...)
Ainda que tenha sido há pouco tempo demonstrado que a anterior suposta interferência russa em eleições não era verdade... Porque há sempre quem acredite em tudo o que figuras de autoridade lhe dizem, é então de usar outra vez o mesmo tipo de mentira, por saber que a mesma irá pegar.
Segue-se um comentário que eu deixei à notícia de que a "Rússia usou as redes sociais para fomentar a abstenção nas Europeias".
Sendo que, se digo eu que o meu "desmentido" é ao estilo de imprensa controlada, como tal, não tenho de apresentar provas algumas do que digo - e é suposto as pessoas acreditarem nas várias afirmações que faço, só porque sim, ou porque muitas outras pessoas também o fazem.
E, se por acaso alguém for capaz de descobrir, por si próprio, provas que desmintam alguma das afirmações que faço, então esse alguém é, obviamente, um "teórico da conspiração".
Escassos meses depois de ter sido provado que a suposta interferência russa nas eleições estadunidenses não passava de uma enorme Mentira, eis que temos uma outra suposta interferência russa em eleições, relativamente à qual, uma vez mais, não são apresentadas provas...
E, como sempre, temos também toda uma enorme quantidade de massa humana que nunca questiona nada do que o poder estabelecido lhe diz – pois, todos sabem que a classe política nunca mente.
Mas, já agora, para essa mesma gente, aqui vai alguma “verificação de factos”, ao estilo de imprensa controlada:
– Quanto mais centralizado o poder estiver, mais democrático este é. E, esta é uma verdade universal.
– É no Parlamento Europeu que está o verdadeiro poder. A não eleita Comissão Europeia decide sobre assuntos meramente secundários.
– Viriato era um agente russo. E, já nas primeiras resistências dos ascendentes dos portugueses e outros povos à primeira versão do Império Romano, houve manipulação russa dos povos europeus por trás.
– O facto do Tratado de Roma (fundador da União Europeia) ter sido assinado, não só nesta cidade, mas também especificamente no local da cidadela dos primeiros romanos, foi fruto do mero acaso.
– A União Europeia não é de origem parcialmente nazi. Para começar, o facto desta poder ser vista como um IV Reich é pura coincidência. Segundo, o movimento nazi desapareceu completamente e não foi evacuado para a América Latina. E, para além disso, o ouro nazi, de paradeiro oficialmente desconhecido, não foi usado para fundar o Clube Bilderberg, nem este último clube tem alguma coisa a ver com a União Europeia. Também, o facto de já ter sido reportada na imprensa ocidental a presença de nazis em reuniões do Clube Bilderberg é desinformação russa.
Por isso, toca a abdicar da independência nacional e de todos os valores que as gerações anteriores consideravam positivos, pois: tais antepassados morreram para nada; não temos nós obrigação moral alguma de honrar tais antepassados; não foi depois da criação dos estados- -nação, derivada do conceito de Bem-Estar Comum, que se deu a grande melhoria das condições de vida; e cabe a nós fazer antes o contrário do que os nossos antepassados fizeram e deixar aos nossos descendentes uma sociedade (notavelmente) pior do que a que recebemos (tal como já estamos a demonstrar ser capazes de fazer).
Um comentário que hoje deixei a uma notícia que denuncia que o YouTube já impede os canais que difundem conteúdos antivacinas de poderem rentabilizar os seus vídeos e que o Facebook também irá tomar medidas de "contenção" deste conteúdo, na qual está embebido um péssimo <vídeo> que tenta desacreditar quem denuncia os malefícios das vacinas. (O comentário foi feito de modo a desmentir cada um dos 7 pontos enunciados no vídeo em causa...)
Quanto à censura por parte da Google e do Facebook, só usa estes serviços quem quer (mas, tenham consciência de o que Mark Zuckerberg andou a dizer sobre quem usa a sua rede social: https://www.theregister.co.uk/2010/05/14/facebook_trust_dumb/). E, se querem ser tratados como crianças desprovidas de sentido crítico, se se consideram incapazes de pensar por vós próprios e querem compactuar com estes controlo e censura da informação, então usem tais serviços.
Quanto aos argumentos ou mentiras pró-vacinas enunciados no vídeo embebido na colocação,
1) O mercúrio ainda é usado como preservante – é o que admitem as próprias autoridades. E, injectar uma substância directamente no sangue não é a mesma coisa que ingeri-la – pois, o nosso sistema digestivo tem algumas barreiras de defesa contra elementos tóxicos que eventualmente lá vão parar. (https://www.naturalnews.com/2019-01-28-top-10-facts-about-the-vaccine-industry.html)
2) Se as vacinas são eficazes, porque é que, de cada vez que ocorrem alguns surtos, a maioria ou grande parte dos infectados tinha sido vacinada contra tal doença? (https://www.naturalnews.com/033399_vaccines_measles.html) O próprio inventor das vacinas mais tarde admitiu que estas não resultavam (https://en.wikipedia.org/wiki/Edward_Jenner#Later_life). E, o estar a dizer que quem foi vacinado apanha versões menos severas das doenças, não serve como argumento – pois, as pessoas são diferentes umas das outras, em termos de resistência às doenças (dependendo da idade, condição física, nutrição, genética) e não há maneira de averiguar tal coisa para uma mesma pessoa. Também, o que alguns estudos mostram é que a vacinação até aumenta a incidência das doenças em causa (https://www.sciencedaily.com/releases/2009/05/090519172045.htm + https://www.naturalnewsblogs.com/vaccines-really-safe-effective/).
3) Tenho conhecimento de pelo menos um estudo independente, que foi feito, em que a quantidade de problemas de saúde e de doenças crónicas é muitíssimo maior nas crianças que foram vacinadas: http://archive.is/fZfYb + http://archive.is/leoEn
4.1) As doenças para as quais as crianças são vacinadas são, por norma, doenças não mortais. Ou seja, mesmo que se apanhe tal doença, não se morre por isso (a não ser que já se tenha um qualquer outro problema de saúde, isto é – da mesma maneira que todos os anos muitos idosos morrem com uma “simples” gripe – e, nesse caso, não se pode propriamente dizer que foi de tal doença contagiosa que se morreu). Por exemplo, o recente caso da conhecida jovem de 17 anos em Portugal que morreu de sarampo, ocorreu em alguém que estava já internada com (e tinha o seu sistema imunitário deprimido por causa de) uma mononucleose – razão pela qual a taxa de mortalidade do sarampo, nos países desenvolvidos, é de apenas 0,2%. Também, no caso desta doença, é muitíssimo maior o número de crianças que morre da vacina do que o que morre da doença: https://www.thenewamerican.com/usnews/health-care/item/20132-over-100-measles-vaccine-deaths-zero-measles-deaths-since-04
4.2) Não foram as vacinas que levaram ao quase desaparecimento de várias doenças no mundo desenvolvido. E, há gráficos (que são omitidos pela propaganda mentirosa pró-vacinas) que o *provam*: https://archive.org/details/Vaccination..The.Hidden.Truth.1998 (exemplo do referido sarampo: https://fotos.web.sapo.io/i/Gb515139f/20376610_LRws1.png)
5) Até a própria FDA estadunidense já admitiu que as vacinas causam autismo (https://www.infowars.com/autism-reported-as-vaccine-side-effect-fda-insert-shows/). E, têm sido vários os casos ganhos em tribunal por causa disto: http://healthimpactnews.com/2015/u-s-media-blackout-italian-courts-rule-vaccines-cause-autism/
6) Os mesmos argumentos relativos ao ponto 2, expostos acima.
7) Os supostos estudos apresentados (i.e. pagos) pela indústria farmacêutica têm sido repetidamente denunciados (i.e. provados) como tendo sido falsificados: https://www.prisonplanet.com/big-pharma-researcher-admits-to-faking-dozens-of-research-studies-for-pfizer-merck.html
E, sobre a nota no final do vídeo “muito obrigado ao Bill e à Melinda Gates por terem patrocinado o episódio de hoje”,
O Bill Gates é um participante das reuniões de Bilderberg (não leiam este livro: https://fotos.web.sapo.io/i/o41140ea4/17596647_i1zW0.jpeg) onde todos os anos (a amálgama de) os grandes interesses económicos ocidentais, dos vários sectores da Economia, se reúnem para delinear conjuntamente o futuro da sociedade, funcionando como um grande cartel (https://twitter.com/EstulinDaniel/status/1096448713419964416) - nos quais se inclui, obviamente, a indústria farmacêutica: http://kontrainfo.com/capitulo-6-los-cuatro-grandes-megafondos-financieros-complejo-industrial-militar-la-otan/ (E também o Facebook e a Google: https://www.thenewamerican.com/tech/computers/item/7224-after-bilderberg-meeting-facebook-official-says-end-internet-anonymity)
Cerimónia de Paris falha a hora exata do centenário do armistício da I Guerra Mundial
Cerimónia deveria iniciar-se "à 11ª hora, do 11º dia do 11º mês", como o cessar-fogo em 1918, mas atrasou-se
(Sobre como a 1ª Guerra Mundial foi instigada/montada por quem controla a Maçonaria no topo, ler e ouvir o que tem a dizer o brilhante investigador Webster Tarpley - ex: http://tarpley.net/world-war-i-centennial-overview-for-marne-anniversary/)
Far-Left Anarchist Extremists Take Credit For Bombing Italian Populist Party Office
A história é sempre a mesma...
E, reparem em como são os verdadeiros progressistas quem constitui o alvo deste atentado (muito a fazer lembrar o assassinato de Aldo Moro)...
Que sentido é que faria, para alguém que supostamente quer melhorar a sociedade, atacar logo os que querem também claramente fazê-lo, em vez de atacar os restantes?
A quem é que verdadeiramente interessa (ou, por outras palavras, quem é que realmente beneficia de) este atentado? (Lembrem-se de que o "Liga Norte" é indubitavelmente anti-sistema!)
Tenham sempre em mente o seguinte relatório, que eu parcialmente traduzi há uns bons anos, de cada vez que oiçam falar de atentados terroristas em Itália atribuídos a anarquistas.
Statewatch: "Anarchists to be targeted as 'terrorists' alongside Al Qaeda"
Confirmado que está agora, então, o facto de que o "Movimento 5 Estrelas" e o partido "Liga Norte" sempre vão formar um governo de coligação em Itália, venho aqui apenas chamar a atenção para o seguinte aspecto mesmo muito curioso, relativo a esta estranha aliança.
(Para quem não sabe, o que se passa em Itália, é o seguinte...)
1) O "Movimento 5 Estrelas" é um movimento claramente controlado (dos muitos que têm surgido, na Europa) e que apenas serve para controlar e abafar as energias do descontentamento popular e continuar a oferecer falsas soluções que jogam a favor do sistema. E, as inequívocas provas disto podem ser encontradas <aqui>, <aqui> e <aqui>.
2) Mas, o "Liga Norte" é um partido indubitavelmente não-alinhado com o poder estabelecido - pois, foi o mesmo que até convidou o Daniel Estulin para discursar no Parlamento Europeu, onde denunciou o último os bilderbergers e afins.
O que sairá daqui?
(Se quiserem, têm aqui uma recente observação que fiz, sobre um possível evoluir desta situação.)
(O vídeo acima colocado foi tirado desta reportagem.)
[Para quem duvidar do que eu já aqui denunciava, de que este fenómeno de imigração massiva de pessoas de culturas não europeias (i.e. africanas e asiáticas) para dentro da Europa é algo que muito interessa ao poder estabelecido ocidental, aqui fica a seguinte denúncia, por parte das autoridades italianas e europeia... À qual aproveito para acrescentar que: o termo "Fortaleza Europa", que é por vezes referido por alguma da suposta esquerda, não passa de um *mito* (muito provavelmente usado por forças políticas controladas, com vista a promover uma ainda maior imigração) - pois, basta a qualquer pessoa visitar as várias metrópoles dos vários países europeus mais ocidentais, para constatar que já uma boa percentagem da população que nelas vive é claramente de origem não europeia.]
‘Undesirable NGOs’ Fund ISIS-linked Refugee Boats to EU
By F. William Engdahl | 5 April 2017
Investigations by Italian authorities and others have found that NGOs funded by among others George Soros, are actively financing private ships to smuggle tens of thousands of illegal North African refugees into the EU via Southern Italy. The human trafficking is reportedly linked to ISIS smuggling networks. If confirmed by authorities, it could potentially open the NGOs to criminal charges.
Carmelo Zuccaro, the Chief Prosecutor of Catania, Sicily, has testified to a committee of the Italian Parliament in March that an official investigation into the funding of a fleet of modern refugee boats in the Mediterranean by private NGOs is warranted. He cited evidence that the human traffic smugglers in Libya and other North African coastal states, often reportedly linked to ISIS or other criminal bands, were coordinating the traffic into Italy of tens of thousands of illegal refugees. Zuccaro reported evidence that the human traffickers either on land, or on board smaller migrant boats, call the larger NGO-financed rescue vessels directly to arrange transfer of refugees. That implies a very close level of coordination between the human smuggler bands and the NGO-funded fleet of ships.
Zuccaro announced that his office is investigating what he called the “abnormal” amount of funds that allows even small agencies to hire ships. Italian authorities have so far uncovered at least ten private Non-Governmental Organizations involved, among them several NGOs financed by US hedge fund speculator George Soros’ Open Society Foundations.
Zuccaro also told Italian press that, “the facilitation of illegal immigration is a punishable offense regardless of the intention.” He said that Italy was also investigating Islamic radicalization occurring in prisons and camps where immigrants are hired, illegally or off the books. European Immigration Commissioner Dimitris Avramopoulos stated that some 80% of the North African migrants arriving in Italy had no legal right to asylum. Many were reportedly from criminal gangs that sprang up after the 2011 US-backed bombing of Libya and killing of Gaddafi that threw the country into anarchy.
Over the course of the past year as the refugee human trafficking route through Greece has been all but closed down, the route into the EU from North Africa has shifted to southern Italy and to use of modern chartered vessels to carry the thousands of refugees to Sicily and other parts of Southern Italy. In the first two months of 2017 illegal refugee inflows from Libya into southern Italy have risen by as much as 40% over the same period a year earlier.
NGO Human Trafficking
The official EU European Border and Coast Guard Agency, FRONTEX, in its 2017 Risk Analysis report, states that “the Central Mediterranean has become the main route for African migrants to the EU and it is very likely to remain so for the foreseeable future. Specifically, 89% of migrants arrived from Libya.”
The FRONTEX report went on to note a dramatic shift in 2016 from 2015. Earlier the major migration flow went from Turkey into Greece and the Balkan states on to Germany and other EU states: “NGO rescue operations (into southern Italy-w.e.) rose significantly to more than 40% of all incidents. Since June 2016, a significant number of boats were intercepted or rescued by NGO vessels without any prior distress call and without official information as to the rescue location.”
Frontex raised the possibility that traffickers were putting migrants out to sea in a prearranged collusion with the private NGO ships that recover them and then bring them to Italy “like taxis.” What the EU agency described is a human smuggling operation, in effect, operations of international criminal organizations including ISIS, being run by ships chartered or owned by various Non-Governmental Organizations among them Soros-financed NGOs.
Italian admiral Enrico Credendino, commander of the EU’s anti-trafficking Operation Sophia, said the NGOs’ ships come close to the Libyan shore to attract migrant boats in the dark. “At night they use large floodlights; the traffickers see them and send the dinghies (carrying migrants) towards the lights,” he stated. Then they are taken aboard the larger NGO ships for the journey to Italy.
Soros NGOs working with ISIS?
If the Italian investigations into the NGO funding of the fleet of charter ships are confirmed, this would suggest that the NGOs, several of them linked to foundations or organizations financied or controlled by George Soros, are colluding illegally with human trafficker bands, in many cases bands controlled by ISIS in Libya.
A 2017 report by Quilliam, a private UK think-tank, claims that ISIS or the Islamic State (IS) is involved in the human trafficking operations into Italy. Their report states: “While some refugees may have to pay smugglers up to $560 for passage towards the Mediterranean coast, IS, capitalising on this route, offer free passage to those willing to join IS…To those reaching the Mediterranean coast, IS offer potential recruits up to $1,000 to join the organisation. ” Not exactly humanitarian.
US human rights investigator and lawyer William Craddick has discovered that several of the NGOs chartering the human smuggling boats ware linked to financial patronage of George Soros
and his Open Society Foundations including avaaz.org of the Soros-funded Moveon.org; Save the Children, and Médicins Sans Frontiéres (MSF) which charters a Mediterranean ship called Aquarius.
International Migration Initiative
Soros’ Open Society Foundations, which also has been reported to receive money from the US Government through the CIA-linked USAID, also funds something it calls the International Migration Initiative, an NGO Soros’ Open Society Foundations set up in 2010. Clearly the idea behind creation of Soros’ IMI was done with an eye to what would soon unfold in Europe as well as the USA refugee crises. The website of the Soros International Migration Initiative openly states that it has a “strategic corridor approach, facilitating coordinated action in countries of origin, transit, and destination.” The same website identifies what it terms three strategic migration corridors: Asia/Middle East, Central America/Mexico, and Eurasia, which centers on Central Asia into Russia. That almost sounds like a geopolitical grand design of someone.
In September 2016 the same George Soros announced he was “donating” $500 million to the European and US refugee cause. He declined to say where and how the money would be used. Was part of that earmarked for financing the fleet of modern NGO ships that bring tens of thousands of refugees from Libya? A relevant question to be sure for the Italian and other investigations.
In August, 2016 DCLeaks, a US website similar to Wikileaks, released 2,576 files predominately related to George Soros’ Open Society Foundations. One memo by the Soros foundation dated May 10, 2016, argued that Europe’s refugee crisis should be accepted as a “new normal,” and that the crisis means, “new opportunities” for Soros’ foundations to influence immigration policies on a global scale.
Soros and the ‘Merkel Plan’
The pawprints of Soros’ foundations are all over the EU refugee crisis that is upending social and economic stability across Europe since August 2015 when German Chancellor Angela Merkel surprised many even in her own party by declaring in a comment since become infamous, “we can do it,” followed by her decision on September 5, 2015 to accept thousands of refugees who had set out to walk from Keleti Station in Budapest to Germany, announcing that all refugees were welcome with open arms, no questions asked, no limit set. More than one million refugees, not only from Syria, flooded into Germany and other EU countries. As domestic opposition mounted against Merkel, in late 2015 Merkel went on a popular German TV talk show where she announced, “I have a plan.”
Indeed she did. It was even named by its architects, “The Merkel Plan.”
The plan was drawn up by a think tank with offices in Berlin, Brussels and Istanbul by the name The European Stability Initiative (ESI). Under that Merkel Plan, in addition to the over 1 million refugees of 2015, in 2016 Germany should, “agree to grant asylum to 500,000 Syrian refugees registered in Turkey over the coming 12 months.”
The Merkel Plan for accepting hundreds of thousands of refugees without question into Germany and other EU states with no number limit, “the new normal,” the term used by Soros’ International Migration Initiative website, was a product of the Soros networks as well. The author of the Merkel Plan and head of the ESI is an Austrian sociologist, Gerald Knaus. Knaus is a member of the George Soros-financed European Council on Foreign Relations (ECFR), and an Soros’ Open Society Fellow. Knaus’ European Stability Initiative was financed, according to the German Die Zeit, by among others the Rockefeller Foundation, and the Washington-based German Marshall Fund, as well as Soros’ Open Society Foundations.
Rome on brink of War
The recent explosion of illegal refugees into Southern Italy, aided by a fleet of ships chartered by NGOs linked to Soros and others, is no innocent humanitarian good samaritan deed. In December 2016 Virginia Raggi, the Mayor of Rome, said that the city was on the verge of a “war” between migrants and poor Italians. In southern Italy, the Sicilian Cosa Nostra had declared a “war on migrants” in 2016 amid reports that the Italian mafia had begun fighting with North African crime gangs who entered the EU among migrant populations.
The allegations of Soros NGO financing of a fleet of boats to illegally smuggle refugees or other migrants from North Africa into the EU suggested at the very least that the Washington-tied Soros networks were doing more than charity. It suggested that his NGOs were at least indirectly complicit in projects that were destroying the social stability of the EU much as Soros’ NGOs did in Ukraine in 2014 and before.
The impression is difficult to avoid that the entire current mass refugee phenomenon, together with the NATO wars that trigger them in places like Afghanistan, Syria, Libya, is part of a far larger and far more sinister design and that the money of George Soros, the character behind virtually every US State Department and CIA-backed Color Revolution since the 2000 toppling of Slobodan Milosevic in Belgrade, is right in the middle of it.
Little wonder that the foundations and operations of “philanthropist” Soros are increasingly under attack around the world, including in Viktor Orban’s Hungary, Soros’ country of birth.
F. William Engdahl is strategic risk consultant and lecturer, he holds a degree in politics from Princeton University and is a best-selling author on oil and geopolitics, exclusively for the online magazine “New Eastern Outlook”