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Eu também avisei disto...

15.03.20

Assunto: Como deverá ocorrer o Colapso

Olá, outra vez.

Então, pelo que percebo, este Colapso (do mundo tal como o conhecemos: https://twitter.com/EstulinDaniel/status/1238185952981508103) não deverá acontecer repentinamente, no momento presente (https://twitter.com/EstulinDaniel/status/1236814196039389184) e o fim disto tudo está previsto para o próximo Outono-Inverno (https://twitter.com/EstulinDaniel/status/1238187615813279744) - o que, coincidência ou não, é quando se prevê (tal como no caso da gripe) que ocorra o próximo surto real deste novo vírus.

Pelo que escreve a minha fonte, parece que as coisas irão ser mais repentinas lá para o final disto tudo (https://twitter.com/EstulinDaniel/status/1237086999196176391). Mas, dada a óbvia incerteza - e consequente imprevisibilidade - de tudo isto, é também sempre possível que este inevitável Colapso que irá ocorrer (https://twitter.com/EstulinDaniel/status/1238195491160174592) se desenrole de modo algo gradual(?)...

De qualquer modo, se querem ir estando a par das últimas previsões e informações que os média de massas não reportam, sugiro que passem a estar atentos à conta no Twitter que me serve de fonte - e melhor avisou toda a gente do que já está a acontecer:

https://twitter.com/EstulinDaniel

Sobre o que os média não relatam, quem tiver conhecimentos de Ciência (ou for capaz de se informar por si próprio/a) pode espreitar as denúncias - para as quais esta minha fonte também chamou a atenção - de que, analisando a variabilidade genética (haplótipos) das diferentes variantes (várias estirpes) deste novo vírus, as indicações são de que este terá originado nos EUA e não na China: https://twitter.com/zlj517/status/1238292025817968640 + https://twitter.com/zlj517/status/1238269193427906560

Também, a repetir a acusação (que mencionei em carta anterior) de que o surto deste vírus na China terá sido obra dos anglo-americanos, já vieram um alto representante da China e também o governo iraniano acusar os EUA de estarem na origem dos surtos nos seus países respectivos: https://twitter.com/Partisangirl/status/1238949967177191424 + https://www.zerohedge.com/geopolitical/us-army-behind-covid-19-wuhan-chinas-foreign-ministry-levels-bombastic-charge

E, sobre o que eu dizia deste surto ser muito conveniente,

Reparem como o mesmo está a ser usado para decretar "quarentenas" que equivalem à Lei Marcial que obriga as pessoas a ficarem em casa (com o conveniente extra de que, deste modo, são as próprias pessoas que não querem sair de suas casas) - o que minimiza os tumultos sociais que, de qualquer modo, irão ocorrer por causa do Colapso Económico.

E, reparem em como o argumento do surto não bate certo com o estarem agora a encerrar lojas mais cedo. Pois, quanto mais alargado for um horário de atendimento ao público, mais dispersa é a frequência temporal do sítio em causa - e, consequentemente, menos contacto têm as pessoas umas com as outras. Logo, o único efeito real que esta medida vai ter, é provocar despedimentos laborais.

Se querem saber qual é a principal razão de fundo para este surto, podem informar-se sobre as dívidas impagáveis que a Economia capitalista actual, montada numa expectativa de eterno crescimento, possui: https://twitter.com/EstulinDaniel/status/1238838779005280257 + https://twitter.com/search?q=desgrabar%20from%3AEstulinDaniel&f=live

E, tudo isto, para dizer que,

O Colapso do qual eu tanto vos avisei já chegou. E, se é também esperado que nesta Primavera se ultrapasse o pico deste surto biológico (os média de massas deverão começar a ser mais contidos nos seus alarmes daqui a uma semana: https://twitter.com/EstulinDaniel/status/1238839870963027969) talvez tenham ainda o final desta Primavera e este Verão para algumas medidas de última hora, que queiram tomar como precaução para este Colapso.

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colocado por Fernando Negro às 12:35

Uma visão (muito) mais optimista da situação no Irão?

09.01.20

iranian_crisis.png

[Os outros três comentários de que falo, nos anteriores tweets, são os que deixei a <este> tweet.]

 

*

 

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colocado por Fernando Negro às 23:41

Editor de muito conhecido jornal alemão falecido o mês passado admitiu que são os média de massas quem emite "notícias falsas"

21.02.17

Editor of Major German Newspaper Says He Planted Stories for the CIA

By Ralph Lopez
Global Research, February 04, 2015
Reader Supported News

Becoming the first credentialed, well-known media insider to step forward and state publicly that he was secretly a “propagandist,” an editor of a major German daily has said that he personally planted stories for the CIA.

Saying he believes a medical condition gives him only a few years to live, and that he is filled with remorse, Dr. Udo Ulfkotte, the editor of Frankfurter Allgemeine Zeitung, one of Germany’s largest newspapers, said in an interview that he accepted news stories written and given to him by the CIA and published them under his own name. Ulfkotte said the aim of much of the deception was to drive nations toward war.

Dr. Ulfkotte says the corruption of journalists and major news outlets by the CIA is routine, accepted, and widespread in the western media, and that journalists who do not comply either cannot get jobs at any news organization, or find their careers cut short.

Dr. Ulfkotte is the author of a book currently available only in German, “Bought Journalists” (Kopp 2014). Aged 55, he was also once an advisor to the government of German Chancellor Helmet Kohl.

The book has become a bestseller in Germany but, in a bizarre twist which Ulfkotte says characterizes the disconnect caused by CIA control of the western media, the book cannot be reported on.

Ulfkotte says:

    “No German mainstream journalist is allowed to report about [my] book. Otherwise he or she will be sacked. So we have a bestseller now that no German journalist is allowed to write or talk about.”

Among the stories Ulfkotte says he was ordered to plant in his newspaper over the years was a story that Libyan President Moammar Gaddafi was building poison gas factories in 2011. Ulfkotte also says he was an eyewitness to Saddam Hussein’s use of poison gas against Iranians in the war between Iran and Iraq, but that the editors he worked for at the time were not interested, because Iraq was a US ally at the time.

Ulfkotte says he is better positioned to come forward than many journalists because he does not have children who could be threatened. Ulfkotte told the Russian newspaper Russian Insider (RI):

    “When I told the Frankfurter Allgemeine Zeitung (Ulfkotte’s nwspaper) that I would publish the book, their lawyers sent me a letter threatening with all legal consequences if I would publish any names or secrets – but I don’t mind. You see, I don’t have children to take care of. And you must know I was severely injured during the gas attack I witnessed in Iran in 1988. I’m the sole German survivor from a German poison gas attack. I’m still suffering from this. I’ve had three heart attacks. I don’t expect to live for more than a few years.”

Ulfkotte says that remorse of having “lied” to mass audiences over the years drove him to come forward. He told RI that he was:

    “taught to lie, to betray and not to tell the truth to the public.”

Ulfkotte says:

    “I’m ashamed I was part of it. Unfortunately I cannot reverse this.”

Among the admissions that Ulfkotte makes in the interview are putting his own name to articles completely written by intelligence agencies. He said:

    “I ended up publishing articles under my own name written by agents of the CIA and other intelligence services, especially the German secret service.”

Ulfkotte detailed the pattern of cajolery and outright bribery used by the CIA and other US-allied intelligence agencies, for the purpose of advancing political agendas. Ulfkotte said:

    “once you’re connected, you make friends with selected Americans. You think they are your friends and you start cooperating. They work on your ego, make you feel like you’re important. And one day one of them will ask you ‘Will you do me this favor’…”

Ulfkotte noted that a journalists on international press trips paid for by organizations close to the government are unlikely to submit a storyline not favorable to the sponsor.

Of the gassing of Iranians he had witnessed in the Eighties, Ulfkoppe said:

    “they asked me to hand over the photo’s that I had made to the German association of chemical companies in Frankfurt, Verband der Chemischen Industrie. This poison gas that had killed so many Iranians was made in Germany.”

In an interview with Russia Today, Ulfkotte said that it was “not right” what he had done, and that his fear was that politicians were actively driving the world toward war:

    “it is not right what I have done in the past, to manipulate people, to make propaganda against Russia, and it is not right what my colleagues do, and have done in the past, because they are bribed to betray the people not only in Germany, all over Europe. … I am very fearful of a new war in Europe, and I don’t like to have this situation again, because war is never coming from itself, there is always people who push for war, and this is not only politicians, it is journalists too. … We have betrayed our readers, just to push for war. … I don’t want this anymore, I’m fed up with this propaganda. We live in a banana republic, and not in a democratic country where we have press freedom…”

In his book “The CIA and the Media,” Watergate reporter Carl Bernstein quotes William B. Bader, former CIA intelligence officer, in his testimony before the Senate Intelligence Committee. Baeder said:

    “There is quite an incredible spread of relationships. You don’t need to manipulate Time magazine, for example, because there are [Central Intelligence] Agency people at the management level.”

Bernstein writes:

    “The Agency’s relationship with the Times was by far its most valuable among newspapers, according to CIA officials. From 1950 to 1966, about ten CIA employees were provided Times cover under arrangements approved by the newspaper’s late publisher, Arthur Hays Sulzberger. The cover arrangements were part of a general Times policy—set by Sulzberger—to provide assistance to the CIA whenever possible.”

Ulfkotte was on the staff of the Konrad Adenauer Foundation from 1999 to 2003, according to his Wikipedia entry. He won the civic prize from the Annette Barthelt Foundation in 2003.

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colocado por Fernando Negro às 12:46

Vladimir Putin avisa o Ocidente da proximidade de Guerra Nuclear

08.07.16

Putin LOSES IT, Warns Journalists of War: 'I Don't Know How to Get Through to You People' (Video)

'How do you not understand that the world is being pulled in an irreversible direction?'

[Russia Insider] Enrico Braun | Wed, Jul 6, 2016

Vladimir Putin has finally taken the kid gloves off.

The Russian president was meeting with foreign journalists at the conclusion of the Saint Petersburg International Economic Forum on June 17th, when he left no one in any doubt that the world is headed down a course which could lead to nuclear war.



Putin railed against the journalists for their "tall tales" in blindly repeating lies and misinformation provided to them by the United States on its anti-ballistic missile systems being constructed in Eastern Europe. He pointed out that since the Iran nuclear deal, the claim the system is to protect against Iranian missiles has been exposed as a lie.

The journalists were informed that within a few years, Russia predicted the US would be able to extend the range of the system to 1000 km. At that point, Russia's nuclear potential, and thus the nuclear balance between the US and Russia, would be placed in jeopardy.

Putin completely lost patience with the journalists, berating them for lazily helping to accelerate a nuclear confrontation by repeating US propaganda. He virtually pleaded with the western media, for the sake of the world, to change their line:

'We know year by year what's going to happen, and they know that we know. It's only you that they tell tall tales to, and you buy it, and spread it to the citizens of your countries. You people in turn do not feel a sense of the impending danger - this is what worries me. How do you not understand that the world is being pulled in an irreversible direction? While they pretend that nothing is going on. I don't know how to get through to you anymore.'

Does anyone in the reeking garbage heap that is mainstream western media have a conscience? Do they even have enough intellect to get what Putin is saying - that they are helping to push the planet towards World War III?

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O Caso AMIA argentino foi também um atentado de bandeira falsa

21.01.15

AMIA.jpg

 

É isso mesmo que lêem. E, este tipo de ocorrências só poderão talvez um dia terminar, se o poder estabelecido ocidental que nos governa for destronado.
O recente quase certo assassinato do procurador argentino Alberto Nisman, serve obviamente para perpetuar o mito de que (tal como no caso de um outro ataque à bomba, ocorrido também na Argentina) foram os iranianos os responsáveis por tal atentado e também para deixar o governo argentino (não alinhado com o Ocidente) mal visto.
A ser verdade o que dizia tal procurador e a ter sido a morte deste obra do governo argentino, isso seria o acto mais estúpido que tal governo poderia ter feito, se a intenção do último fosse "abafar" este caso... Sendo tudo isto muito mais condizente com este muito provável assassinato ter sido obra de uma agência ocidental ou israelita (com a qual, quase certamente, terão colaborado traidores dentro dos próprios serviços secretos e polícia argentinos) feita com o objectivo de deixar Cristina Kirchner e o seu governo mal vistos.
Segue-se um artigo publicado, há mais de 2 anos, pelo conhecido analista político argentino, Adrian Salbuchi, que denuncia o modo como foram feitas as "investigações" do Caso AMIA - artigo este, no qual o procurador Alberto Nisman era já denunciado como um lacaio (que, com isto, passa a ser mais útil morto do que vivo) dos interesses estadunidenses e israelitas.

 

Cristina Kirchner, Irán y el atentado a la AMIA

Publicado: 2 oct 2012 15:41 GMT | Última actualización: 16 oct 2014 15:41 GMT

Adrian Salbuchi


Durante la Reunión Anual de la Asamblea General de las Naciones Unidas en Nueva York, la presidenta argentina, Cristina Kirchner, anunció que su Gobierno flexibizará su hasta ahora rígida e irreductible posición hacia Irán, país al que acusa de haber perpetrado el peor ataque terrorista en suelo argentino hace ya más de 18 años y que tuvo como blanco la sede de las asociaciones judeo-sionistas AMIA y DAIA en pleno centro de Buenos Aires.

Inmediatamente, el ministro de Relaciones Exteriores argentino, Héctor Timerman, se reunió con su par iraní, Ali Akbar Salehi, con el propósito declarado de “alcanzar la verdad”.

Verdades Peligrosas

Las críticas sionistas no se hicieron esperar.  Desde la estadounidense Roberta Jackson del Departamento de Estado, quien declaró que “las relaciones con Irán nunca son benignas”; pasando por la de los presidentes de la DAIA (Delegación de Asociaciones Israelitas Argentinas), Aldo Donzis, y de la AMIA (Asociación Mutual Israelita Argentina), Guillermo Bolger, quiénes dijeron que la propuesta de diálogo iraní “es una burla que ofende a la justicia argentina” dado que “Irán no es confiable”; hasta la del Gobierno israelí que condenó la reunión de cancilleres aún antes de que se produjera.

La realidad es que el caso de la poderosa bomba que destruyó la sede de AMIA el 18 de julio de 1994 causando 86 muertos y más de 200 heridos, hoy, luego de 18 años, sigue sin resolverse, los responsables del atentado jamás fueron identificados y sus víctimas no han tenido justicia.

El Ataque

Desde el mismo día del atentado, el 'Caso AMIA' sufrió las más descaradas y flagrantes interferencias de los Gobiernos de Estados Unidos e Israel.  El entonces presidente argentino, Carlos Menem, –quien se ufanaba de haber logrado que Argentina mantuviera “relaciones carnales” con EE.UU.- permitió que agencias de inteligencia norteamericanas e israelíes, notablemente el FBI y el Mossad, tuvieran acceso irrestricto y participación fundamental en las investigaciones del hecho.

Fue precisamente un oficial de inteligencia militar israelí quien halló entre los escombros del 'ground zero' de la AMIA un pequeño trozo de metal que resultó pertenecer al motor de una 'van' Trafic que, “por suerte” (para los israelíes), contenía el número de fabricación de ese vehículo.  Ello permitió armar la teoría de un supuesto “coche-bomba” por más que ese vehículo jamás fue hallado ni tampoco existen testigos que declaren haberlo visto.

La investigación del 'Caso AMIA' pasó por siete juzgados federales y está plagada de mentiras, corrupción y encubrimientos. Tras erráticas marchas y contramarchas, hoy el Gobierno Kirchner acusa formalmente a la República Islámica de Irán de ser culpable del ataque.

Obviamente, existe enorme interés por parte de EE.UU. e Israel de que esta acusación prospere, pues le aportaría más “evidencias” que sirvan de excusa para lanzar su reiteradamente anunciado ataque militar unilateral contra Irán. En momentos en que EE.UU. e Israel atraviesan una creciente crisis de credibilidad en sus amenazas contra Irán por su plan nuclear, una “prueba de culpa” iraní en el atentado a la AMIA les vendría como anillo al dedo.

Indaguemos, sin embargo, un poco más a fondo evaluando dos posibles “escenarios”:

Escenario 1.- Una supuesta 'Pista Iraní'

En el 'Caso AMIA' ha habido todo tipo de manoseo en las máximas instancias judiciales y diplomáticas.  Uno condujo a la destitución y posterior juicio político a un juez en la causa, Jorge Galeano, por haber autorizado el pago de un soborno por 400.000 dólares a un detenido por tráfico de vehículos robados de nombre Carlos Telleldín, para que prestara falso testimonio que sustentara una ficticia “pista sirio-iraní”.

Los fondos para ese soborno los proveyó Rubén Beraja, a la sazón presidente de la DAIA y dueño del Banco Mayo, cuya posterior quiebra fraudulenta lo llevó a pasar varios años en la cárcel. Pero en aquellos años 90, Beraja era una prestigiosa figura en círculos sionistas internacionales llegando a integrar en 1996 la Comisión de Personas Notables elegidas y presididas por Paul Volcker, ex gobernador del Banco de la Reserva Federal de EE.UU., para investigar cuentas inactivas de víctimas judías en bancos suizos, operativo que obligó a la banca suiza a aportar 1.250 millones de dólares a las arcas de las organizaciones sionistas mundiales.

Un importante hito se produjo el 21 de septiembre de 2006, cuando el presidente Néstor Kirchner, acompañado de su canciller Jorge Taiana y la primera dama y entonces senadora Cristina Kirchner participaron de una reunión secreta en el Hotel Waldorf-Astoria de Nueva York con ocho de las más importantes organizaciones sionistas pro-Israelíes: el Congreso Judío Norteamericano, el Congreso Mundial Judío, la logia B’nai B’rith y la ADL entre otras.

Se desconoce a ciencia cierta qué discutieron, pero menos de un mes después Kirchner despachó al fiscal especial Alberto Nisman a los EE.UU. para reunirse con la CIA y el Mossad israelí.

A su regreso, Nisman -sionista militante- lanzó una acusación formal contra el ex-presidente iraní Ali Rafsanjani y siete miembros de su gabinete, incluyendo a Ahmad Vahidi, luego ministro de Defensa del presidente Mahmoud Ahmadinejad.  Se los sindicaba de haber financiado y planificado el ataque a la AMIA a través de Hezbolá.

Esta noticia fue primera plana en los diarios argentinos e inspiró al rabino Israel Singer, director político del Congreso Mundial Judío, a “felicitar al Gobierno argentino”, por formalizar “la denuncia contra Irán”, pues con ello se “confirmó el compromiso asumido por el presidente Kirchner en aquella reunión”.

Estas acusaciones argentinas se basaron exclusivamente en “inteligencia” proporcionada por la CIA y el Mossad, que insisten en la teoría de la 'van' Trafic como coche-bomba que hizo explotar la AMIA.

Las presiones sobre la justicia argentina han sido tales que se llegó a sostener el absurdo de que jamás se hallaron otros restos del elusivo coche-bomba porque “la violencia de la explosión lo enterró debajo de la entrada a la AMIA”.  El Dr. Juan Gabriel Labaké, abogado defensor del único imputado local en la Causa AMIA, solicitó a la justicia que ordenara excavar la entrada de la AMIA para hallar de una vez por todas los restos del “coche-bomba”, mas el juzgado reiteradamente no lo permitió…

Pero si los iraníes y los sirios en connivencia con Hezbolá y Hamás no fueron autores del atentado, entonces, ¿quiénes fueron los responsables del mismo?

Escenario 2.- Ajuste de cuentas: ¿Una Pista Israelí?

El 'Caso AMIA' cobra nueva dimensión cuando se interpreta dentro del marco de lo que ocurría en Israel en aquellos años 90. En 1991, había comenzado la Conferencia de Paz de Madrid que buscaba resolver el conflicto palestino-israelí, que avanzó rápidamente tras la victoria electoral en junio de 1992 del general Isaac Rabin, convertido en primer ministro.

Rabin buscaba llegar a un acuerdo con los palestinos, lo que requería detener y desmantelar gran parte de los asentamientos ilegales del movimiento de colonos armados ultraderechistas del fundamentalismo sionista. Éstos sostienen que ceder un centímetro de la "sagrada tierra de Israel" es traición.

Sin embargo, Rabin siguió adelante con el proceso de paz.  En septiembre 1993 se produjo el famoso apretón de manos entre Rabín y Yasser Arafat bajo la mirada atenta de Bill Clinton en el jardín de la Casa Blanca. Poco tiempo después, Rabin llega a un principio de acuerdo con Siria sobre la devolución de los Altos del Golán y también con Jordania.

A principios de julio de 1994, Rabin permite que Arafat regrese a Palestina tras 27 años de exilio. Los colonos sionistas estaban locos de furia; literalmente pues ya en febrero de ese año, un sionista militante neoyorquino perteneciente al grupo Kach, de nombre Baruch Goldstein, irrumpió en una mezquita en Hebrón abriendo fuego con su ametralladora asesinando a más de 40 musulmanes mientras oraban.  Nadie se explica cómo pudo Goldstein, portando una ametralladora, atravesar la fuerte seguridad israelí…  Goldstein resultó muerto por los palestinos luego del ataque, pero luego su tumba se convirtió en lugar de peregrinaje para el movimiento de colonos.

Dentro del marco de esta secuencia cronológica se produce el 18 de julio de 1994 la voladura de la AMIA, precisamente en un punto sumamente crítico de la lucha intestina intra-sionista y dentro del propio Israel.

Por entonces, la conducción de la AMIA apoyaba el proceso de paz de Rabin, por lo que este atentado bien pudo haber sido un “disparo de advertencia” de la extrema derecha sionista contra Rabin para que cesara en sus esfuerzos de lograr la “paz por territorio” con los palestinos.

Pero parece que Rabin “no entendió el mensaje”, y así se llega al clímax de este oscuro proceso el 4 de noviembre de 1995 –poco más de un año después del ataque a la AMIA– cuando el primer ministro Isaac Rabin es asesinado al “estilo John Kennedy” en la vía pública en Tel-Aviv, ya no por un fundamentalista islámico o por algún neonazi, sino por Ygal Amir, joven estudiante ultraderechista miembro del movimiento de colonos sionistas en Israel, y relacionado con el servicio de seguridad interior Shin Beth, organización que estaba siendo reorganizada por Rabin.

Muerto Isaac Rabin, lo sucede Shimon Peres en un breve interregno de siete meses hasta que en las elecciones de 1996, Benjamín Netanyahu es elegido primer ministro y los laboristas son mayormente barridos del escenario político israelí. Desde entonces, a través de Ehud Barack, Ariel Sharon, Ehud Olmert, y hoy nuevamente Netanyahu, el sionismo militante monopoliza el poder en Israel.

Ahora, en vísperas de la anunciada guerra de EE.UU., Israel y el Reino Unido contra Irán, pareciera que Cristina Kirchner -sea por prudencia o por pánico- se quiere “sentar a conversar con Irán”.

¿En qué consistirán esas conversaciones? En poco, seguramente, ya que la grosera posición argentina es insostenible.

¿Qué harán las organizaciones sionistas que detentan poder determinante en la Argentina?

¿Qué harán 'las embajadas' (de EE.UU. e Israel, se entiende) para presionar?

Todas son preguntas en un tablero de ajedrez mundial crecientemente complejo que, conociendo la recurrente falta de idoneidad, planeamiento y consistencia con que Argentina viene manejando el 'Caso AMIA' desde 1994, augura un mal pronóstico para la Argentina.
 

Adrian Salbuchi para RT

­Adrian Salbuchi es analista político, autor, conferencista y comentador de radio y televisión en Argentina. www.proyectosegundarepublica.com.ar
 

Las declaraciones y opiniones expresadas en este artículo son de exclusiva responsabilidad de su autor y no representan necesariamente el punto de vista de RT.

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Xiitas ganharam, pela terceira vez seguida, as eleições no Iraque

16.06.14

Para que possam todos compreender melhor o recente grande surgimento da al-Qaeda (agora, sob um diferente nome) no Iraque - com o aparecimento de um grande exército, muito bem equipado, que quase parece ter surgido do nada e que avança a passos largos, no que constitui uma aplicação árabe da táctica da "guerra-relâmpago" - é preciso ter em conta um aspecto mesmo muito importante, quanto à natureza étnica e religiosa deste país - e consequente natureza da sua classe política.
Desde a Invasão do Iraque, pelas tropas aliadas, em 2003 - e das primeiras eleições democráticas, que ocorreram neste país - que os sucessivos governos eleitos têm sido sempre liderados por grupos pertencentes à maioria xiita do Iraque (que existe na proporção de quase 2 para 1, relativamente à minoria sunita). Tendo as últimas eleições, que ocorreram há um mês e meio, marcado a terceira vez consecutiva que um grupo xiita recebe o maior número de votos para o parlamento, desde que uma Constituição foi aprovada. Xiitas esses, que (sabem as pessoas bem informadas) têm uma forte ligação ao (também xiita) vizinho regime iraniano, não alinhado com o Ocidente.
Ou seja... Desde que o Reino Unido e os EUA invadiram militarmente o Iraque, há 11 anos, que não conseguiu nunca o Império Britânico realmente instalar um regime-fantoche neste país, que faça tudo o que o Ocidente quer. Tendo, desde que foi criada uma Constituição, a situação política neste país sido a de um governo com uma forte ligação ao regime iraniano que tenta, dentro do possível, exercer a sua autonomia - e cada vez maior (real) independência - relativamente ao Ocidente.
Ora, falhada, pela terceira vez consecutiva, a tentativa de colocar, pela via democrática, um regime-fantoche no poder e, também muito importantemente, cada vez mais reduzida a sua presença militar neste território, vê o Ocidente as suas perspectivas de alguma vez conseguir dominar o Iraque serem mesmo muito reduzidas...
Sendo, então, aqui que entra o conhecido braço armado islâmico da CIA - de natureza sunita e fundamentalista - a <al-Qaeda>, para fazer o habitual trabalho de (parcial ou totalmente) derrubar regimes não alinhados com os EUA e seus amigos.
(Hipótese 1) Será o objectivo deste grande exército insurgente dominar o país inteiro?
Parece muito pouco provável. Pois, para além de ter uma maioria de população xiita como adversária, essa é uma maioria que nunca irá aceitar a imposição de um regime fundamentalista de uma vertente islâmica que não é a sua.
(Hipótese 2) Será, então, a intenção de tais rebeldes, deste supostamente "ex-"grupo-satélite da al-Qaeda, controlar a parte norte, sunita e árabe, deste país?
Parece ser o mais provável. Pois, para além de ser esta uma opção viável, apoderar-se-iam tais rebeldes (ou melhor dizendo, quem os controla) de uma grande parte dos campos petrolíferos deste país - tão importantes, num mundo em que o petróleo aparenta estar em declínio.

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