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Que "bunito"

31.07.20

bunitas.png

A canção é, realmente, muito "bunita"... E, também uma aparente confirmação de que, se queremos ouvir música cantada em português que seja de indubitável qualidade, temos muitas vezes de ouvir aquela que é de influência africana.
Agora, o que já não é tão apreciável, é o teledisco em causa - em que, não surpreendentemente, para além do simbolismo satânico, mais uma vez tentam alterar os valores de quem a este tipo de vídeos assiste.

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colocado por Fernando Negro às 13:12

Os smartphones como uma fonte de infelicidade

09.02.19

xiaomi.png

Tendo eu andado recentemente a navegar por entre um conhecido sítio na Internet que vende smartphones mais baratos por virem estes directamente da China, deparei-me uma vez mais com a fotografia, que coloco à direita deste texto, de promoção de um modelo da marca Xiaomi - sendo que, não é a primeira vez que vejo um grande fabricante chinês usar o conhecido símbolo de controlo mental (já vi também o mesmo ser usado pela mais conhecida Huawei) na publicidade aos seus equipamentos.
Ora, sabendo-se que (1) o poder estabelecido (e fascista) chinês tem ligações ao Império Britânico, criador do Instituto Tavistock, e (2) que o uso de smartphones - especificamente no que toca ao uso de redes sociais e outras formas de comunicação electrónica e indirecta, que têm vindo a substituir as relações pessoais e ao vivo - tem sido repetidamente reportado como psicologicamente não saudável, fazendo as pessoas infelizes...
Não é óbvio o significado desta fotografia?

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O filme "La Haine" é uma criação do próprio sistema

24.01.19



A propósito dos actos de vandalismo que têm ocorrido na zona da Grande Lisboa, em resposta a um episódio de violência policial, que (dada a "inteligência" dos mesmos) suspeito eu que sejam o resultado de uma inspiração ocorrida entre quem tenha gostado muito de um certo filme - que suponho que seja já considerado "de culto" entre os seus fãs - venho dizer o seguinte...
Este filme trata-se, claramente, do que chamo eu "propaganda hegeliana". Pois, para além de seguir a mesma fórmula do filme V de Vingança, de misturar imagens reais de violência com fictícias, para fazer uma ponte psicológica que inconscientemente faça quem gosta do que vê neste filme querer transpor tais atitudes fictícias para a realidade da mesma maneira que são estas mostradas nas imagens reais do filme... É este mais um filme, de tantos, que muito foi aplaudido pela crítica internacional (dos média controlados) com vista a promover tal obra.
Também, o seu argumentista e realizador é a mesma pessoa que faz filmes distópicos, que visam mentalizar as pessoas para uma sociedade futura pior do que a presente, e filmes violentos, que visam dessensibilizar as pessoas para as consequências de actos de brutalidade - duas conhecidas fórmulas com origem no (agora já conhecido) Instituto Tavistock, que lidera os vários tipos de lavagem ao cérebro montados pelo sistema.
Por isso, a quem seja literalmente estúpido ao ponto de cometer estes actos de vandalismo, sobre os bens de quem nada tem a ver com o episódio de violência policial que ocorreu, venho só (retoricamente) dizer-vos que estão a cair numa armadilha, criada pelo próprio sistema, que visa retirar-vos a razão, relativamente a quaisquer queixas legítimas que pudessem ter.

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A Fábrica de Nada

29.05.18



No decorrer de um inevitável processo de Colapso económico e desindustrialização (que está à beira de se tornar muito pior) e também já no início de uma era de transição para a mão-de-obra robótica em trabalhos fabris, parece este filme querer dar a dica (obviamente errada e tardia, que levará a um beco sem saída) de que, a maneira de se lidar com este inevitável Colapso industrial, é simplesmente entrar agora em autogestão nas várias fábricas, ignorando as actuais situação e evolução económicas, assim como a necessária adaptação à nova realidade tecnológica.
Como alguém que possui um passado anarquista, este filme provoca inevitavelmente em mim sentimentos mistos - pois, passando ao lado do seu modo de produção claramente não-anarquista e da altura em que este surge, tem também o próprio filme vários aspectos que considero negativos, maioritariamente associados à aplicação prática do conhecido (e notoriamente autodestrutivo) lema "Sexo, Drogas e Rock'n'Roll" (ou, neste caso, "Punk Rock").
Para além de que, parece esta obra criar uma atmosfera maioritariamente distópica e sombria.
E, o facto de ter sido este um filme que foi, muito estranhamente, premiado, bastante elogiado e até promovido internacionalmente pela imprensa controlada, leva-me logo a ficar "de perna atrás" com o mesmo e a suspeitar que possa este constituir uma tentativa de colar tais aspectos negativos à muito positiva experiência original, que o filme diz querer homenagear - ao mesmo tempo que, acima de tudo, seja este uma tentativa de promoção da subcultura decadente que retrata.
Também, logo a começar pela sua parcial origem duvidosa, num muito estranho e contraditório centro social que recebe dinheiro da Comissão Europeia (e onde se promovem conhecidos falsos movimentos controlados, a degradação cultural, a confusão sexual, uma sociedade pós-industrial, a abolição das fronteiras e se disseminam mentiras ecológicas, entre outros claros objectivos do poder estabelecido) inspira esta obra em mim tudo menos confiança e crença nas boas intenções de quem a criou.
No dia em que surga, em Portugal ou qualquer outro país do Mundo, um filme produzido de modo anarquista e que queira realmente promover o Anarquismo, retratando-o de modo essencialmente belo, funcional, verdadeiramente consciente, indubitavelmente sério e mesmo muito positivo, não associando esta ideologia e prática política a subculturas decadentes, poderei então eu encarar tal possível obra com outros olhos.
Até lá... É este filme, para mim, mais um que não tem valor e que assenta maioritariamente na negatividade e na crítica destrutiva e inconsequente, como tantos outros de natureza cínica que nos impinge a imprensa controlada - e também mais um que foi (quase certamente) feito com segundas intenções (que, infelizmente, quem aceitou nele participar e pensa estar a agir contra o "sistema" é incapaz de atingir - por não ter lido um muito importante livro).
Até o próprio nome do filme parece querer instilar a ideia inconsciente, entre quem o vê, de que o resultado final de quando se envereda por um modelo de autogestão é... "Nada".
(Vejam também este cartaz.)

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Sobre os indivíduos que recebem tratamento psiquiátrico e que depois vão cometer atentados

19.07.16

Dada a repetida ocorrência de ataques, que beneficiam o poder estabelecido ocidental, que são cometidos por indivíduos que receberam tratamento psiquiátrico no seu passado - tal como foi o caso do terrorista de Nice - venho aqui chamar a atenção para algo que disse num comentário recente que deixei no blogue do meu amigo Dr. Octopus, a propósito do assassinato da deputada britânica Jo Cox, que fazia campanha contra o Brexit.

possível_lavagem_cerebral.png

Ao qual aproveito para acrescentar que: ao contrário da psicologia, a psiquiatria é algo de muito perigoso e que deve ser evitado a todo o custo. Sendo as razões pelas quais eu digo isto, entre outras, o que pode ser visto neste documentário.

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Até nos álbuns de fado...

04.01.16

moura.jpg

Penso que, neste caso, a razão de ser para a presença do conhecido <símbolo de controlo mental> é mesmo muito óbvia... Pois, basta ler a versão em inglês da página na Wikipedia sobre este género musical, para confirmar que estão claramente a ele associados os sentimentos de lamentação, "resignação" e "fatalidade".
Pessoalmente, desde criança que não posso com este tipo de música... Mas, ao ouvir a mesma, percebo em parte por que razão é então este um país de gente tão apática, pusilânime e cobarde.

"Silêncio, que se vai cantar o Fado!"

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