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(Copiando para aqui, e reeditando agora, o que escrevi numa série de comentários, há uns anos, para a qual chamei a atenção numa das primeiras colocações que fiz neste blogue e onde explicava eu as razões de ser desta fraude, o que realmente se passa, é o seguinte...)
O mundo em que vivemos está neste momento a viver apenas o princípio do que irá ser um Enorme Colapso Económico. Um colapso derivado do facto dos limitados recursos energéticos que até agora tornaram possível o tão apregoado "crescimento económico" estarem neste momento prestes a entrar em declínio.
Não existe, presentemente, uma solução para este problema e temos todos de nos preparar, nem que seja apenas mentalmente, para enfrentá-lo.
À excepção da energia nuclear, que parece ser relativamente rentável e que será apenas uma solução temporária (pois, o urânio é um recurso finito e que está dependente do petróleo e afins para ser extraído e transportado), as energias alternativas não irão resolver o sério problema energético com que nos iremos deparar, pois são apenas capazes de produzir uma pequena fracção da energia que, hoje em dia, temos ao nosso dispor.
Não existe no mundo nenhuma fonte de energia tão rentável (falando da relação que existe entre a energia que se investe ao extrair um recurso e a energia que se obtém em retorno a partir do mesmo) quanto o petróleo. E nenhuma combinação de energias renováveis chega aos joelhos da energia que se obtém a partir da utilização dos hidrocarbonetos.
O hidrogénio é uma anedota - pois, não é uma fonte de energia em si e é maior a energia que se investe a produzi-lo do que a energia que se obtém a partir do mesmo - e, pessoalmente, ainda estou à espera de saber que baterias são estas, que existem para carros eléctricos, que sejam diferentes das baterias dos telemóveis e dos computadores portáteis que têm de ser frequentemente substituídas... (Será viável ter carros cujas baterias precisam de ser constantemente substituídas?)
Os diferentes limitados recursos energéticos irão todos entrar (ou estão neste momento prestes a entrar) em declínio neste século. E com isto irão arrastar toda a sociedade de volta a algo próximo da situação em que estávamos antes da Revolução Industrial.
[Nota importante: Sobre a inexistência de alternativas viáveis e de uma possível resolução para este problema, descobri entretanto um novo, e muito importante, facto, do qual irei falar numa colocação seguinte...]
É por isso é que estamos já a assistir ao colapso da civilização tal como a conhecemos.
Por, ao que tudo indica, o petróleo estar prestes a entrar em declínio e por estarem as elites a destruir a economia mundial de propósito, seguindo o mesmo princípio das avalanches controladas, ao tentar causar um colapso controlado da economia, de modo a evitar que este ocorra de forma descontrolada.
Mas há mais. E é aí que entra o mentiroso do Al Gore e as coisas se tornam ainda mais incríveis. Este hipócrita é um lacaio ao serviço da conspiração política conhecida como "Nova Ordem Mundial". É um agente de desinformação que tem como missão andar a espalhar mentiras sobre "alterações climáticas" com vista a criar um pretexto para uma rápida desindustrialização da sociedade.
As elites que nos governam nos bastidores, de cujos políticos que vocês vêm na televisão são meros fantoches, querem preservar para si os valiosos recursos naturais que temos ao nosso dispor no planeta.
Desindustrializando a sociedade mais rápido do que o necessário, não só irão guardar para si algumas destas verdadeiras fontes de riqueza num mundo de recursos limitados, como, em consequência da destruição que irão causar, para além do que é necessário, da economia, irão dificultar imenso o acesso à cultura - e à informação por elas não controlada - e finalizar a destruição, já em curso, da chamada "classe média", que é quem mais dispõe de recursos monetários para poder fazer frente à ditadura mundial que está planeada.
Têm uma explicação minha mais detalhada aqui, da qual tiro a seguinte citação:
«This Committee of 300 told a man called Aurelio Peccei to form this Club of Rome with the main object of bringing down the industries and the agricultural development of the United States. He immediately wrote a paper in which he said there are too many people on the Earth. And that the United States with its industrial development, its agricultural development, is responsible for this curse of overpopulation. And he picked up the documentation for his work from Lord Bertrand Russel, a senior statesman of the Committee of 300. And Lord Bertrand Russel had written a work called "The Impact of Science on Society". And if you can ever secure a copy of that book, which I doubt you’ll be able to get, you will see in there that he said the world is grossly overpopulated and we have to get rid of, at least, half of the world’s population. And it doesn’t matter how we do it. So the Club of Rome was instituted and organized to start an attack on the world’s population using the United States as a whipping boy. And they came up with a paper called "The Zero-Growth Post-Industrial Plan for Industry and Agriculture for the United States of America". Three days after that plan was accepted as official United States policy by James Earl Carter, I was able to, through my intelligence people, get a copy of this insidious document. Basically what it said was that the middle class in the United States of America had to be destroyed. Because in the coming push to a World Order, the middle class would be the stumbling block. Because History had shown that the peasant class, in ancient days, when they had revolted, was just easily crushed. There was no resistance. But now had grown a new superclass of people in the United States, called the middle class, who had long-term employment, who had job security, who were well-paid, who could afford to buy the products that were made by the United States and didn’t need to buy products from China or anywhere else. And the Club of Rome "Post-Industrial Zero-Growth" paper said this has got to stop. We have to bring down the middle class of the United States. And the way that we will do this, the way that we will accomplish this task, is by crushing their industries.»
--- Dr. John Coleman, https://www.youtube.com/watch?v=2qv2bXejwdM#t=32m58s
Esta fraude do "aquecimento global provocado pela actividade humana" já tem sido mais que denunciada na imprensa alternativa e não só. E quem ainda se dá ao trabalho de ouvir o que o agressor sexual do Al Gore tem para dizer é porque está muito mal informado.
Esta semana celebra-se o aniversário do escândalo "Climategate". Não deixemos que o trabalho de quem tem exposto, e expôs, este importantíssimo facto tenha sido em vão e estejamos ao menos bem informados sobre a verdadeira história por trás desta fraude do "aquecimento global".
(Se quiserem saber mais do que falo, leiam e oiçam Michael C. Ruppert e Richard Heinberg sobre o Fim da Era do Petróleo e a viabilidade das possíveis alternativas energéticas, Christopher Monckton sobre os pormenores científicos desta fraude do "aquecimento global" e John Coleman - o ex-agente dos serviços secretos britânicos - sobre as razões que se escondem por trás desta impostura científica.)
Eu próprio também caí que nem um patinho nesta mentira, durante 10 anos. Mas, por estar atento à imprensa alternativa, não demorei muito a perceber que esta era mais uma de várias escandalosas mentiras com que os políticos e média de massas, seus aliados, enganam as pessoas.
Contudo, de tão grande escândalo que foi o "Climategate", até mesmo os média de massas foram forçados a falar no assunto. A maioria tentou deturpá-lo, mas, surpreendentemente, ainda há quem, apesar de trabalhar num órgão de comunicação de massas controlado, seja honesto e tenha feito uma cobertura decente do assunto. (Cliquem na hiperligação do "Daily Telegraph" que deixei.)
Pena é que não haja em Portugal pessoas tão bem informadas como lá fora - e que o Al Gore não tenha tido uma recepção deste tipo quando por cá passou:
Alguns extras:
Uma interessante notícia na RT sobre esta temática das "alterações climáticas". 1, 2, 3 ilustrações políticas, retratando o Sr. Al "Mentiroso" Gore. E a actual crise económica mundial, explicada por Daniel Estulin.
E um acrescento:
Quando falo que "nenhuma combinação de energias renováveis chega aos joelhos da energia que se obtém a partir da utilização dos hidrocarbonetos", estou a falar em termos de média global. Pois, tal como poderão constatar se pesquisarem sobre a situação portuguesa, no nosso caso até que não estamos propriamente mal. Visto que, dependendo do quanto chove (e quão usadas são as barragens) num dado ano, próximo de 1/3 da energia que consumimos anualmente é proveniente de energias renováveis.
[Editado a 18/02/2016: Os dados sobre energias renováveis que referia eu, na altura em que escrevi esta série de comentários, eram relativos a uma pesquisa que fiz em 2003, quando me andei a informar seriamente sobre a questão do Pico do Petróleo. Felizmente, a situação evoluiu para muito melhor, desde então. E, hoje em dia, já quase 2/3 da electricidade produzida em Portugal é de origem renovável.]
Com uma redução obrigatória de 2/3 da população (seguindo a média global) de volta ao nível sustentável dos cerca de 3 milhões de pessoas que éramos antes do início da Revolução Industrial, não ficaremos tão mal como isso... O problema será esta mesma fase de transição... (Caso não percebam do que estou eu a falar e ainda não o tenham lido, por favor leiam isto.)
E, ainda sobre o modo como a escassez de petróleo e afins irá afectar os diferentes países, uma situação que será certamente interessante observar será a da França, onde quase 80% da energia consumida é de origem nuclear e onde, até que o urânio entre também em declínio, haverá uma larga margem de manobra para lidar com este sério problema energético.
Onde eu gostava de estar neste momento, era na Venezuela... Um país que, sendo um produtor de petróleo, será um dos últimos a ser afectado por este problema. E um país onde, não só o seu povo foi capaz de pôr no poder um governo progressista, que verdadeiramente serve os seus interesses, e que combate activamente a pobreza e o desemprego, como um país onde poderia, se neste momento lá vivesse, encher o depósito inteiro do meu carro por apenas 50 cêntimos...
(Leiam mais sobre as razões para o elevado preço da gasolina em Portugal, aqui.)
Como quem tenha lido o que tem sido escrito neste blogue, espreitado algumas colocações minhas noutros sítios, para as quais aqui tenho deixado hiperligações, e já tenha lido o suficiente daquele que é um dos mais importantes livros que recomendo - que denuncia esta trama - já saberá, a mais importante família envolvida na conspiração da NOM é a família real britânica. Podendo, por isso, ser facilmente deduzido que nada de muito importante pode acontecer, no mundo da política ocidental, sem o conhecimento e a aprovação desta família. E, por conseguinte, deduzir-se também que, incluída no que de importante falo, estará certamente a série de atentados ocorrida a 11 de Setembro de 2001, nos EUA.
Mas sabiam que houve um (ex-)membro desta família real que esteve para morrer nestes mesmos atentados?
Sarah Ferguson, que - desde que casou com o segundo filho de Isabel II, príncipe André, e apesar de estar divorciada desde 1996 - detém o título de "duquesa de Iorque", era - e ainda é - presidente da IPSS "Chances for Children" - sediada na cidade de Nova Iorque e que, em 2001, tinha os seus escritórios no 101º andar da Torre Norte do World Trade Center.
Sendo terça-feira um normal dia de trabalho - e começando o mesmo, nos EUA, por norma, também de manhã cedo - há as horas que ocorreram os embates dos aviões nas torres, deduz-se que - tal como os milhares de pessoas que morreram nesse dia nestes atentados - já deveria esta, tal como os seus colegas, estar no seu posto de trabalho...
Mas, por muita estranha que possa ser a coincidência, logo nesse dia, não estava, nem ela, nem nenhum dos seus colegas de trabalho no seu posto.
As explicações para isto são contraditórias. Pois, numa das versões, é dito que a duquesa estava a ser entrevistada nos estúdios da ABC, aquando do embate do primeiro avião nas torres:
"I was actually on ABC with Diane Sawyer doing an interview when the first plane hit. I was sitting next to Sarah Ferguson, Fergie, actually. It’s a little known fact. She said, 'I just left the World Trade Center.' We thought it was a small plane that hit. Her office was there. If she hadn’t left to go be on Good Morning America, she’d be dead."
--- Mike Binder, realizador e actor estadunidense, numa entrevista
E, noutra versão, é dito que o primeiro avião embateu na Torre Norte do World Trade Center quando a duquesa se dirigia para o seu trabalho:
"The former Sarah Ferguson, ex-wife of Britain's Prince Andrew, had an 8:45 a.m. meeting scheduled that day for her Chances for Children charity, which was based at the World Trade Center, but was running late, reports columnist Cindy Adams.
"Her staffers were gathered downstairs in the lobby to greet the duchess and escort her upstairs. Just seconds after the first plane hit, Sarah's car arrived at the door. After whisking her employees into her limo, she sped off to safety, Adams reports.
"The charity's offices were on the 101st floor, according to wire service reports, although it's not clear which tower they were located in.
"'The Duchess of York is desperately upset for everyone involved in this terrible tragedy,' said her spokesman. 'It is unbelievable, she was just a few minutes away when the explosion took place.'"
--- ABC News, in "Fergie Just Missed WTC Attack"
"I remember leaving the GMA studios and heading down. And then we stopped. As we left the studios, we saw the airplanes going into the 101st floor."
--- Sarah Ferguson, numa entrevista na CNN
(O embate do primeiro avião, na Torre 1, onde estavam os escritórios da "Chances for Children", ocorreu às 8h e 46m, entre o 92º e o 98º andares. E, seja o conhecido realizador e actor norte- -americano, ou a duquesa, alguém está a mentir...)
Enquanto isso, o príncipe André sofria a pensar no que poderia ter acontecido à sua ex-mulher...
O que terá sido este episódio?
Depois de tudo isto - querem-nos convencer - foi - tal como um conhecido passaporte - miraculosamente resgatada, de entre os escombros dos atentados, uma boneca que estava na sede da "Chances for Children" no World Trade Center e que era muito querida para a duquesa...
Tudo muito estranho... Mas também não um caso único, de entre outras pessoas conhecidas que escaparam à morte nesse dia.
300.
(...) O difícil, em nossa vida moderna, é não jogar para as mãos dos Trezentos.
De todos os lados, arrastados pela mesma força de decadência que formou o subjudaísmo como organização, inconscientes e espontâneos colaboram com essa organização. Um Spencer, sincero e limpo, que ataca a educação clássica; um Mussolini, pretenso reactor contra a democracia, que repudia o que nela é europeu, que é o individualismo, e aceita o que é degradado, que é o corporativismo; um Maurras, que, coitado, repudiando Hant, repudia o maior opositor do baixo racionalismo - estes, e tantos outros, alheios ao jogo dos Trezentos, ou, até, pretendendo opor-se-lhes, o favorecem e animam.
(...)
Estóicos, epicuristas, platónicos - todos estes eram e são inimigos naturais do subjudaísmo. O estóico, firme no comando de si mesmo, repulsor da invasão dos instintos, aristocrata; o epicurista, harmónico e regrado, aceitando o mundo moderadamente; o platónico, raciocinando e espiritualizando - cada um destes, os três tipos de mentalidade filosófica do paganismo, contrariam o desregramento mental do subjudaísmo dos Trezentos.
300.
Por motivos que ignoramos, e porventura ignoraremos sempre, em fins do século dezasseis e princípios de século dezassete, os Rosa-Cruz sofreram uma revelação. Então se deu - e a revelação mostrou que se dera - uma corrupção em parte dos menores da Fraternidade, se é que nela há menores. Começara a acção dos Trezentos.
Então se formou uma espécie de sombra, negra e informe, da Fraternidade, e a gente que formava essa sombra começou de corromper a doutrina secreta e os usos e restrições dela. Foi então que apareceram Robert Fludd, transmissor corrupto do sistema oculto, Francis Bacon, seu esquerda menor, e outros, de diversas nações, verdadeiramente ou aparentemente, que fundaram as bases da Maçonaria, e tomaram posse dela, desde logo, ocultamente. Ainda a dirigem.
Este acontecimento invisível, esta cisão na sombra, foi dos acontecimentos mais graves que se têm dado a dentro da civilização europeia. Os Rosa-Cruz eram cristãos, como são, e a sua doutrina (o mesmo nome delas a revela e encobre) consiste em (como eles mesmos diriam) uma transmutação do chumbo do hebraísmo, e do ferro do paganismo, no ouro de Cristo. A corrupção do sistema consistiu, como está patente em Fludd, e mais distantemente patente em Bacon, por exemplo na abolição da alquimia transmutadora - na reversão à simples Kabbala, que é um começo de entendimento do mundo, e àqueles princípios orientais em que a Kabbala se funda.
Longe disto tudo, os Mestres da Doutrina Secreta guardam as chaves dos segredos íntimos do mundo. E o que os seus sombras temem é aquilo que na acção dos Mestres eles não podem nunca atingir - o comando da formação dos génios, a acção íntima e intensa que incidiu sobre Shakespeare, sobre Goethe, e incidirá sobre quem se possa alçar, por nascimento e influxo dos astros, à altura onde a Grande Luz o atinja.
Porque os Trezentos temem, acima de tudo, o génio. Esse, sendo de origem superior - representada neste mundo pelo acaso de hereditariedades encontradas, de circunstâncias educativas próprias, de meios sociais suscitadores - está fora da sua acção assombrosa, mas não suprema. Os poderes mágicos dos esquerdos do Oculto, altos como são, não sabem contudo até onde vão os dos Mestres da Doutrina Secreta - ao comando interior das almas grandes, a saber mover os que nascem a que nasçam novamente. Delegados, e anjos, de certo modo, de particular do nosso mundo especial, eles combatem, com forças superiores, os exilados dos entre-mundos, os filhos do espaço nocturno, senhores da rebelião, não contra Deus, mas contra a forma que Deus toma ao ser criador do nosso mundo.
(...)
300.
Assim vemos que a acção dos Trezentos se exerce sempre no sentido de contrariar, de tentar destruir, (a) a cultura grega, (b) a ordem romana, e (c) a moral cristã. Ora acontece, precisamente, que estes três elementos são os elementos fundamentais da civilização europeia. A acção dos Trezentos visa, pois, a aluir os fundamentos da civilização europeia.
(...)
A Maçonaria é um esquema simbólico, através de cuja linguagem, uma vez gradualmente compreendida, certos conhecimentos, uma vez obtendo, que fariam pasmar os maçons vulgares, ainda os de alto grau ou categoria. Ora os dirigentes superiores da Maçonaria forçosamente são aqueles que entendem e usam o que está contido nesses símbolos. (...)
Trata-se de uma guerra religiosa - de uma tentativa de aniquilamento da religião cristã. (...)
300.
O que eles são, e o que eles querem, não o podemos saber. Somente sabemos que a sua acção, manifestando-se naturalmente através do judaísmo, não é contudo judia na sua última intenção. Os mesmos judeus são armas em mãos supremas.
Não é do judaísmo, em conjunto, que os 300 se servem: servem-se tão-somente do baixo judaísmo, do mesmo modo como se servem da decadência europeia; e, se servem mais fortemente do baixo judaísmo que dos degenerados de Europa, é que o judaísmo é uma organização universal, e a decadência de Europa é um conjunto amorfo (de indivíduos). Assim como o judaísmo se infiltrou na Maçonaria, para poder, por ela, operar na sombra, assim os 300 se servem do judaísmo, para poder, por ele, e por o que ele move, operar na treva.
Três são, em resumo largo, as forças que os 300 jogam contra a Europa: o materialismo irracionalista, o misticismo racionalista, e o humanitarismo universalista. (...)
300.
(...) O fascismo não apresenta aos Trezentos uma preocupação senão superficial. O fascismo não tem raízes espirituais. Cai com facilidade, deixando de si, apenas, um fermento revolucionário e de desordem que antes aproveita, do que desconvém, aos Trezentos. (...)
O fascismo, além disso, é a tal ponto semelhante, por um lado, ao bolchevismo, e, por outro lado, ao espírito sindicalista (corporativo lhe chamam os fascistas) que tende para desorganizar e deshelenizar Europa, que se ajusta, nesse sentido, muito mais às próprias ideias exteriores dos Trezentos do que à substância da civilização europeia.
O fascismo é uma reacção excessiva e falsa - faite à souhait para os Trezentos. Como todas as reacções falsas, tem os característicos íntimos daquilo contra que reage.
300.
Uns minam o nacionalismo pelo internacionalismo, outros o minam pelo regionalismo. (...)
300.
Walther Rathenau, que foi um dos elementos visivelmente dirigentes de Europa, e portanto do mundo, disse um dia estas palavras: «Europa é governada por trezentos homens... etc.»
(...) o mesmo Rathenau se não pode supor alheio aos Trezentos, a quem - presumem alguns - talvez pertencesse, (...) E muitos se terão lembrado do verso de Nostradamus:
Trois cens seront dun vouloir et accord...
Desde o ano de 1717, a civilização de Europa, e que quer dizer a civilização inteira, caiu sob o domínio de uma acção secreta especial. Nesse ano se formou.
(...)
300.
Os executores, conscientes ou inconscientes, das ordens dos Trezentos, citarão, por exemplo, com agrado e aplauso todo o poeta que promova um conceito materialista e sensual da vida. Assim os vemos criticar e valorizar. Mas em breve descobrimos que esses elogios têm certos limites. Nunca os vemos citar um Horacio ou um La Fontaine. Nunca lhes descobrimos preferência por um Flaubert, ou, pelo menos, pelo Flaubert de «Madame Bovary». É que o racionalismo verdadeiro é-lhes anátema. Na perfeita construção artística e lógica eles vêm logo o inimigo. O ódio, que votam a Cristo, não é mais forte neles que a aversão, que dedicam a Atena.
(...)
Quem são estes Trezentos? Que querem? Quem os dirige?
De nada serve responder, porque quem não entender este livro sem esta parte, não o entenderá melhor com ela.
Todo este mundo quotidiano e visível, toda esta gente que bóia à superfície da vida, todas estas coisas que constituem os nomes e os feitos da História não são mais que erro e ilusão. Somos todos, não agentes, senão agidos-títeres de maiores que nós. Todo o nosso orgulho de conscientes e a nossa soberba de racionais são o títere que se orgulha de seus gestos. Na verdade o combate é aqui, mas não é nosso; não é connosco, somos nós. Não somos actores de um drama: somos o próprio drama - a antestreia, os gestos, os cenários. Nada se passa connosco: nós é que somos o que se passa.
"The Committee of 300 is the ultimate secret society made up of an untouchable ruling class, which includes the Queen of England, the Queen of the Netherlands, the Queen of Denmark and the royal families of Europe. These aristocrats decided at the death of Queen Victoria, the matriarch of the Venetian Black Guelphs that, in order to gain world-wide control, it would be necessary for its aristocratic members to «go into business» with the non-aristocratic but extremely powerful leaders of corporate business on a global scale, and so the doors to ultimate power were opened to what the Queen of England likes to refer to as «the commoners.»"
--- Dr. John Coleman, in The Conspirators' Hierarchy: The Committee of 300
Antes de mais, uma explicação.
Na altura em que me apercebi disto, em plena campanha para as eleições europeias de 2009, ainda tentei escrever uma pequena mensagem no sítio na Internet da campanha do PPM. Mas, para além do acesso a esta página ser, na altura, muito lento, ao tentar enviar a mensagem, dava-me um qualquer erro estranho e esta não era publicada. E assim sendo, desisti de o fazer.
Após isto, passou-me pela cabeça contactar aquele que era o cabeça-de-lista desta campanha em particular. Pois não me parecia ser de um chamado "falso líder" (daqueles que lideram, mas propositadamente mal, e que mentem quanto aos seus reais propósitos) que estava perante. Mas sim - para além de um aspirante a político - um jornalista que - por já ter eu, na altura, espreitado algumas vezes os seus blogues - me dava a entender que era, o que eu chamo, um jornalista a sério. Uma daquelas pessoas que falam nos assuntos mais importantes que devem ser falados.
Tratando-se, inclusivamente, da única pessoa de que tinha conhecimento, na altura - e a única de que ainda tenho agora conhecimento - que fazia - e faz - o trabalho que é esperado de alguém que adopta esta profissão. E que, pelo que vejo, não faz parte da esmagadora maioria de membros desta "classe" - na realidade, praticamente inexistente em Portugal - da qual, há já muitos anos, venho a desprezar e a dizer mal, tal é a, propositada ou impropositada, revoltante incompetência que manifesta ter a maior parte das pessoas que a sua suposta tarefa de "informar" não cumprem.
De facto, o que se passou nessa altura foi que, apesar de conhecer muito pouco do seu trabalho, do que lia nos seus blogues, estava já praticamente convencido de que era perante um verdadeiro jornalista que estava. E, como verdadeiro jornalista que me parecia ser, parti do princípio de que seria a verdade que quereria saber. Ainda que esta contradissesse o em que anteriormente acreditava ou de que pensava se tratar o caso.
Mas depois pensei: "Em plena campanha?..." Não me parecia ser o momento mais adequado. Pois parecia-me ser como estar a tentar interpelar alguém que passa por nós a correr...
Iria possivelmente causar um grande "trambolhão", por parte do candidato em causa, e o mais provável seria a informação que tinha ser, na correria de uma campanha eleitoral, interpretada como uma peça de desinformação, emitida por alguém mal-intencionado, que estaria interessado em sabotar a sua campanha.
"Fica para outra altura", pensei. Para um outro momento que se revele mais oportuno.
O tempo passou e, dada a minha não simpatia pela causa monárquica, a minha descrença nos partidos políticos em si - que vejo como "parte do problema e não da solução" - e o forte pessimismo que sentia, e ainda sinto, quanto a qualquer movimento - para mim, decente - que surja neste país, que contrarie tudo isto, pensei "De que é que ainda vale a pena avisar quem quer que seja, neste país, do assunto em causa?..." E acabei por desistir da ideia.
Um dia, vejo um comentário de um português no blogue do Daniel Estulin e reconheço o nome do jornalista em causa, a assinar uma pequena reflexão sobre quem se mobilizava, no país vizinho, contra o Clube Bilderberg.
"Está realmente contra este projecto da Nova Ordem Mundial?" - pensei - "Então talvez queira saber isto." - concretizei. Acabando então por avisar a pessoa em causa do que se passava.
E, sem mais rodeios, vou então direito ao assunto, passando a explicar do que se trata.
Aos monárquicos portugueses que sei que, há uns tempos, andavam a ser corridos do Facebook - desconfio eu que, por (tal como pude constatar, ao visitar um fórum de discussão dos adeptos desta ideologia) andarem repetidamente a mencionar o Clube Bilderberg nas suas conversas (não sei se por culpa, ou não, do jornalista em causa) - e aos restantes, que também navegam na Internet, venho, neste meu humilde blogue, chamar a atenção para algo que escrevi anonimamente, há um ano e meio, nalguns comentários que deixei no blogue do jornalista Frederico Duarte Carvalho - [hiperligação].
Vocês estão, sem saber, a fazer campanha pelos mesmos interesses que o Clube Bilderberg (de que também não gostam) serve.
E as provas disso, podem ser vistas nos seguintes excertos. (Cliquem para ampliar as imagens.)
Leiam a monografia em causa e leiam aquele que é, simplesmente, o mais importante livro até agora escrito sobre a conspiração da Nova Ordem Mundial.
Quem quiser ver uma muito boa introdução ao "irmão mais velho do Clube Bilderberg", como lhe chama o Estulin, pode também ver o vídeo que se segue.
E nada mais tenho a dizer. Quem quiser, que espalhe esta mensagem. Pois não conto com mais monárquicos, no meu círculo de pessoas próximas, que me queira dar ao trabalho de tentar avisar disto, para além daquele ou daqueles que já esclareci nos comentários em causa.
A resposta ao "enigma", penso que será mais engraçado ser um monárquico a descobrir.
E posso acrescentar que o Daniel Estulin é uma pessoa muito sociável, que lê a correspondência electrónica que lhe é enviada e que responde a perguntas colocadas no seu blogue.
Não sendo eu monárquico, a favor de bons ou maus governantes, ou sequer nacionalista e sabendo eu que a organização que nos controla a todos no topo é, também ela, internacionalista, assim como transnacional e sinarquista, a resposta é algo que não me interessa assim tanto como isso.
Mas penso que para vós - monárquicos e nacionalistas - será algo de muito interesse.