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Depois da recente (e ainda decorrente) ofensiva contra a imprensa alternativa, sob a forma de uma campanha que visa difamar a última rotulando-a como emissora de "notícias falsas", eis que - no decorrer de umas colocações que fiz no Twitter - quando fui ao sítio da Amazon saber como se soletrava o nome de um autor, me deparei com o seguinte - um acrescento agora feito pela Amazon ao título de um livro.
(Cliquem na imagem para a ampliar.)
Relativamente ao qual aproveito para fazer uma pergunta retórica, aos média de massas e seus (verdadeiros) amos: Se estes sítios e autores emitem notícias falsas e escrevem livros com meras "teorias da conspiração" - e estão vocês, claramente, incomodados com os mesmos, ao ponto de fazerem uma campanha contra estes - se são nomes de organizações e indivíduos muito específicos os que são mencionados por estes, se há mesmo muita gente a prestar atenção aos últimos e se são graves as acusações que estes fazem, por que razão não tomam vocês a muito mais democrática atitude de processar judicialmente tais responsáveis? (Será que é porque têm medo do resultado de acções desse tipo?)
Um excerto de um comentário que deixei, há 3 anos, no blogue do jornalista Frederico Duarte Carvalho:
"Józef Retinger, fundador do Clube Bilderberg, disse Estulin, não me recordo exactamente onde, era um pedófilo. O Bush pai, diz este autor na sua página web, é pedófilo. Gordon Brown e Henry Kissinger, diz Bob Chapman, ex-agente dos serviços secretos norte-americanos, são pedófilos. E se consultarem as notícias mais antigas publicadas no sítio do Daniel Estulin poderão ver que pedofilia não é algo de propriamente incomum entre meios diplomáticos."
E as hiperligações para um livro, escrito pelo investigador Nick Bryant, um documentário que foi censurado nos média controlados e um programa que passou na Press TV, seguidas de um pequeno documentário, da autoria de Daniel Estulin, sobre o assunto.