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Assunto: Para quem seja nacionalista e anti-Maçonaria
1) Sobre a "Revolução dos Cravos", de 1974: https://www.forumdefesa.com/forum/index.php?topic=9302.msg326732#msg326732
2) Sobre a Revolução Republicana, de 1910: https://www.forumdefesa.com/forum/index.php?topic=9302.msg316738#msg316738
3) Sobre a Independência do Brasil, em 1822: https://www.forumdefesa.com/forum/index.php?topic=9302.msg318853#msg318853
(Nota, sobre a anterior hiperligação: Tal como denunciam Daniel Estulin e o movimento LaRouche, a família Rothschild é uma família de lacaios, ou sócios menores, da família real britânica - https://www.forumdefesa.com/forum/index.php?topic=9302.msg316755#msg316755 + https://larouchepub.com/eiw/public/1978/eirv05n39-19781010/eirv05n39-19781010_050-the_rothschild_roots_of_the_ku_k.pdf)
4) Sobre a Revolução Liberal, de 1820: https://www.forumdefesa.com/forum/index.php?topic=9302.msg325734#msg325734
[Comentário que deixei há pouco, num blogue que aparenta ser comunista, chamado "Foicebook".]
1) CDS, PSD e PS são todos controlados pelo fascista Clube Bilderberg: http://octopedia.blogspot.com/2013/06/bilderberg-2013-seguro-e-portas.html
2) O Bloco de Esquerda é claramente controlado pela Finança Internacional, também de orientação fascista: https://twitter.com/search?q=trotsky%20from%3AEstulinDaniel
3) E o PCP, de partido revolucionário, passou a muleta do Clube Bilderberg (que ajuda a implementar algumas componentes socialistas da sua Terceira Via)...
Venha então o Diabo e escolha!
Também, com as tretas ecologistas que *todos* defendem (incluindo o PCP, através do seu partido-satélite Os Verdes) é garantido que a quase todos os trabalhadores do turismo lhes aguardam a fome e a miséria - pois, o turismo de massas está dependente da indústria da aviação, que muito vai desaparecer, à custa da farsa do "aquecimento global": https://raquelcardeiravarela.wordpress.com/2019/09/19/o-fantasma-de-salazar-e-o-reitor-da-universidade-de-coimbra/#comment-11317
Que tristes figuras faz o PCP, único partido pelo qual eu ainda tinha alguma consideração... Digam então a Os Verdes para continuarem a apelar ao desarmamento civil (https://twitter.com/heloisapolonia/status/994145686269693952) que é para, quando a Democracia for "suspensa" (devido a uma qualquer série de ataques terroristas de origem duvidosa) não poderem as pessoas defender-se do regime fascista que se instalar.
O banco público Caixa Geral de Depósitos (o mesmo que faz o favor de contrair os prejuízos de accionistas privados de bancos, para livrar os pobres últimos de falências pessoais - ao mesmo tempo que cumpre, deste modo, o objectivo de falir o Estado) que tem uma pirâmide à porta da sua sede nacional...
...acaba de estabelecer o valor de "€6.666" como a fasquia só acima da qual os seus depositantes poderão receber juros, relativos a dinheiro que tenham parado em contas deste banco.
(Ora, sabida que é, por muitos, a forte ligação da sociedade dos Illuminati ao sector da Finança, obviamente que tudo isto se tratará de mera coincidência...)
(Como o Zé Povinho é [explícito] e ignorante, toca a usar esta fórmula uma e outra vez...)
No decorrer de um Colapso Económico em que (toda a gente bem informada sabe que) companhias e bancos estão claramente destinados à falência ou a grandes prejuízos, o que faz o Grande Capital?
Ora, (1) convence os seus clientes a comprar "títulos de dívida" do seu banco, antes que tal banco vá à falência (caso BES) - para deste modo passar para tais clientes as consequências de tal falência (e depois faz-se o Estado "indemnizar" tais clientes, passando em grande parte para o Estado o prejuízo) - ou, ainda melhor, (2) faz este mesmo Grande Capital os seus amigos no Estado comprar acções na sua companhia, antes que esta desvalorize imenso na Bolsa, passando para o Estado os prejuízos (um exemplo anterior), ou (3) trata um qualquer milionário, amigo de um banco privado, de contrair dívida num banco público para comprar acções em tal banco privado (obviamente, destinado a ter grandes prejuízos) para, com isto, transferir o que seriam os futuros prejuízos dos (anteriores) accionistas privados para o banco público.
É a "República das Bananas" que temos... Um país de gente tão inculta e tão fácil de enganar, que não sendo capaz de "juntar A mais B", se pode perante a mesma fazer tudo isto, sem que esta se aperceba do que se está a passar.
(E depois, já se sabe, não há dinheiro para os hospitais...)
O primeiro comentário que fiz à notícia em causa é mais informativo. Mas, como o segundo que fiz, mais curto (por pensar que o primeiro tinha sido censurado) acaba por evidenciar melhor a piada de que são alvo todos os ignorantes que ainda se dão ao trabalho de ler o que têm a dizer os políticos dos partidos do sistema - e porque qualquer pessoa inteligente consegue do segundo comentário deduzir o que mais se passa, em termos mais abrangentes - partilho então esta última versão, da minha resposta à notícia de que uma senadora do Partido Democrata estadunidense diz que quer acabar com os monopólios (económicos) existentes no sector informático.
Elizabeth Warren, a senadora que andou a mentir sobre a sua suposta ascendência ameríndia, quer agora pintar de novo as fachadas dos vários apartamentos do mesmo prédio, para convencer as pessoas de que não pertencem todos ao mesmo bloco.
Os monopólios já existem – mas, são partilhados (entre vários bancos, grupos económicos e sociedades) e estão ocultos. E, a “concorrência” que existe, é entre diferentes linhas de produtos, ou modalidades de serviços, que ultimamente são detidos pelos mesmos grupos económicos.
Um exemplo: Tenha a esmagadora maioria dos leitores desta publicação comprado um smartphone com o sistema operativo Windows (da Microsoft), iOS (da Apple) ou Android (da Google), deram todos dinheiro ao mesmo banco BlackRock, que detém acções em todas estas companhias que produzem sistemas operativos para os seus telemóveis.
Entrevista ontem publicada, dada a propósito da aparente mudança de editora para (e do relançamento de) o seu livro sobre o Clube Bilderberg. Nesta entrevista é explicitamente denunciado o facto do Fascismo, na sua vertente económica, estar de volta a Portugal (aliás, qualquer pessoa minimamente atenta ao que se passa na sociedade há muito que terá reparado nisto). Até um meio de comunicação de massas o denuncia... E, cabe então agora aos filhos das gerações de Abril demonstrar de que fibra são (ou não são) feitos.
No seguimento da minha anterior colocação, venho partilhar aqui um comentário que deixei há pouco no Twitter (que, apesar de ter eu oficialmente abandonado, não tenho conseguido deixar, por vezes, de usar, para lá deixar comentários a importantes assuntos com que me deparo) sobre um dos factos que são denunciados numa incrível entrevista recente feita a Daniel Estulin - que é o facto de que, quem gere a maior parte das instituições bancárias públicas no Mundo obedece, na verdade, antes (e directamente) ao Grande Capital financeiro ocidental, que usa tais instituições para roubar dinheiro ao comum cidadão.
A entrevista em causa é esta. E, a parte na qual ele faz esta denúncia, relativamente ao caso específico da Rússia, tem início na marca dos 25m7s.
Assunto: O movimento dos "coletes amarelos" é certamente um movimento controlado
(Estando eu a enviar esta mensagem a quem vive ou tem vivido em cidades que estão a ser afectadas por este movimento...)
Venho só informar-vos de que,
O a que estamos a assistir com este movimento dos "coletes amarelos", obviamente que (para qualquer pessoa bem informada) nada mais é do que a aplicação da velha fórmula das "revoluções coloridas" (https://pt.wikipedia.org/wiki/Revoluções_coloridas) que tem sido usada para derrubar governos democraticamente eleitos que não alinham com certos interesses ocidentais (https://www.theguardian.com/world/2004/nov/26/ukraine.usa).
Pois, o que se passa agora no Ocidente é que - tal como tem denunciado o agente dos serviços secretos russos, Daniel Estulin, na sua conta no Twitter e denuncia também este no seu último livro que já foi publicado em Portugal (https://www.wook.pt/livro/nos-bastidores-de-trump-da-russia-e-do-mundo-daniel-estulin/21876488) - a eleição do Donald Trump e o Brexit são duas manifestações de uma divisão que ocorreu entre as elites ocidentais, com uma facção que quer implementar um novo modelo económico que sirva de substituto ao que já entrou em Colapso (formada pela velha oligarquia europeia e outros, na qual se incluiu a monarquia britânica) e outra facção que continua a insistir neste modelo económico sem futuro - que é a facção que ainda controla a União Europeia e a grande maioria dos média de massas (incluindo as redes sociais) e que é formada essencialmente por uma grande parte dos chamados banqueiros internacionais.
Ora, o Macron antes de ser Presidente de França trabalhava para a família Rothschild. E, a família Rothschild é uma conhecida família de "sócios" da família real britânica (ex: http://kontrainfo.com/capitulo-5-la-casa-rothschild-sionismo-financiero-estado-israel/). E, como tal, o Macron tem sido repetidamente denunciado pelo autor Daniel Estulin como um agente britânico, tal como foi o Napoleão III (https://twitter.com/search?q=macron napoleon from:EstulinDaniel).
Tendo então estalado uma guerra interna entre as elites ocidentais, entre quem está do lado dos britânicos e outros interesses que se tornaram nacionalistas e quem está do lado dos liberais-financeiros, que insistem na União Europeia, obviamente que não é do interesse do sector liberal-financeiro ter um presidente como o Macron a comandar os destinos de um tão grande e importante país como França. E, tendo este sector liberal o controlo das redes sociais (o Facebook e afins são empresas de fachada da CIA - https://blackfernando.blogs.sapo.pt/ja-aderiram-ao-facebook-49568 - ainda sob o controlo de tal sector)... Não é preciso puxar muito pelos neurónios para perceber o que se passa agora nas ruas de França.
Tudo o que é oriundo de "redes sociais" é sinónimo de movimento controlado. Pois, primeiro que tudo, são estas redes imensamente populadas pelo fenómeno dos "trolls", que são (tal como tem sido repetidamente denunciado também na imprensa portuguesa: https://zap.aeiou.pt/sporting-meio-milhao-blogs-contas-falsas-209537 + http://videos.sapo.pt/osVD6KZEr9jc8zwnbAKm) pessoas que são pagas pelo poder estabelecido para emitir certo tipo de críticas, pontos-de-vista e propaganda nestas redes. E, segundo, qualquer pessoa que seja verdadeiramente "anti-sistema" e use este tipo de redes controladas para difundir mensagens que não interessam a esse mesmo sistema, é por norma censurada e alvo de golpes baixos, que visam impedir a difusão de tais mensagens (tal como tem acontecido ao autor Daniel Estulin, a inúmeros apoiantes do Donald Trump nos EUA e até a mim próprio, quando denunciava coisas mais incómodas - razão pela qual já não uso mais as minhas contas na Google/YouTube/Blogger ou no Twitter: https://www.rt.com/usa/441075-facebook-twitter-banned-accounts/).
E, por isso, venho avisar-vos...
Razões legítimas que possam haver para certos protestos (que normalmente há - e é exactamente por se usarem as mesmas é que este tipo de "movimentos coloridos" têm tido o sucesso que têm tido: https://blackfernando.blogs.sapo.pt/que-se-fa-a-constituicao-38423?thread=72983#t72983) à parte, desconfiem de tudo o que lêem nas ditas redes sociais para o qual não sejam apresentadas provas. E, tenham consciência de que estas redes são imensamente usadas, através de perfis falsos, para tentar manipular as pessoas e espalhar desinformação.
E, se não querem estar possivelmente a ser constantemente manipulados por estes ou aqueles interesses que desconhecem, se alguma vez se quiserem envolver em actividades políticas, informem-se primeiro sobre quem são e o que fazem os actores deste teatro, para que não sejam enganados pelos mesmos - podendo vós, para isso, começar por recorrer às melhores fontes de informação que existem, para as quais eu tenho chamado a atenção no meu blogue (ex: https://twitter.com/BlackFerdyPT/status/934827651533099009 + https://www.globalresearch.ca/cia-backed-color-revolutions/5611641 + https://blackfernando.blogs.sapo.pt/o-celebre-maio-de-68-explicado-em-muito-78960).
*
Assunto: O movimento dos "coletes amarelos" é certamente um movimento controlado - adendo
No fundo, trata-se este movimento de um do mesmo tipo do que ocorreu em Portugal, nos anos 90 junto à Ponte 25 de Abril, para derrubar o que a imprensa controlada chamava de "Cavaquistão".
O Cavaco Silva é um de dois ou três Presidentes da República que tivemos que não estava sob o controlo dos grandes interesses económicos - e a prová-lo está (para além do facto de ainda hoje ser ele imensamente denegrido por esta mesma imprensa controlada) o facto de ter sido Cavaco Silva quem nomeou a Procuradora-Geral da República, Joana Marques Vidal, responsável pela prisão de várias altas figuras da corrupta sociedade que temos - e que o actual Presidente, Marcelo Rebelo de Sousa, obviamente tratou de correr do seu cargo.
[Em vez do tão publicitado livro de um activista luso-angolano, que é obviamente uma tentativa da parte da editora - de fachada do Bloco de Esquerda? - "Tinta da China" de ajudar a derrubar o governo angolano, por estar este agora aliado com o chinês.]
Foi escrito há já 24 anos. Sendo que, se havia pouca gente que, na altura, dominasse bem a língua inglesa no nosso país, hoje em dia já todos os elementos das novas gerações têm a obrigação de o fazer. Mas, como foi escrito por um cristão e capitalista - e, como se de um culto se tratasse, devem os militantes do PCP, só por isso, recusar- -se a ler tal livro - hão-de ficar eternamente os adeptos da ideologia comunista no nosso país ignorantes sobre o que realmente se passou...
As seguintes citações são tiradas deste livro de G. Edward Griffin, The Creature from Jekyll Island - e foram "copiadas-coladas" desta página (da qual também aproveito para copiar título e imagens).
Who financed Lenin and Trotsky?
Page 123:
The top Communist leaders have never been as hostile to their counterparts in the West, as the rhetoric suggests. They are quite friendly to the world's leading financiers and have worked closely with them, when it suits their purposes. As we shall see in the following section, the Bolshevik revolution actually was financed by wealthy financiers in London and New York. Lenin and Trotsky were on the closest of terms with these moneyed interests both before and after the Revolution. Those hidden liaisons have continued to this day and occasionally pop to the surface, when we discover a David Rockefeller holding confidential meetings with a Mikhail Gorbachev in the absence of government sponsorship or diplomatic purpose.
Pages 263-267:
Chapter 13 - MASQUERADE IN MOSCOW
One of the greatest myths of contemporary history is that the Bolshevik Revolution in Russia was a popular uprising of the downtrodden masses against the hated ruling class of the Tsars. As we shall see, however, the planning, the leadership and especially the financing came entirely from outside Russia, mostly from financiers in Germany, Britain and the United States. Furthermore we shall see, that the Rothschild Formula played a major role in shaping these events.
This amazing story begins with the war between Russia and Japan in 1904. Jacob Schiff, who was head of the New York investment firm Kuhn, Loeb and Company, had raised the capital for large war loans to Japan. It was due to this funding that the Japanese were able to launch a stunning attack against the Russians at Port Arthur and the following year to virtually decimate the Russian fleet. In 1905 the Mikado awarded Jacob Schiff a medal, the Second Order of the Treasure of Japan, in recognition of his important role in that campaign.
Jacob Schiff was head of the New York
investment firm Kuhn, Loeb and Co. He
was one of the principal backers of the
Bolshevik revolution and personally
financed Trotsky's trip from New York
to Russia. He was a major contributor
to Woodrow Wilson's presidential
campaign and an advocate for passage
of the Federal Reserve Act. (p. 210)
During the two years of hostilities thousands of Russian soldiers and sailors were taken as prisoners. Sources outside of Russia, which were hostile to the Tsarist regime, paid for the printing of Marxist propaganda and had it delivered to the prison camps. Russian-speaking revolutionaries were trained in New York and sent to distribute the pamphlets among the prisoners and to indoctrinate them into rebellion against their own government. When the war was ended, these officers and enlisted men returned home to become virtual seeds of treason against the Tsar. They were to play a major role a few years later in creating mutiny among the military during the Communist takeover of Russia.
TROTSKY WAS A MULTIPLE AGENT
One of the best known Russian revolutionaries at that time was Leon Trotsky. In January of 1916 Trotsky was expelled from France and came to the United States. It has been claimed that his expenses were paid by Jacob Schiff. There is no documentation to substantiate that claim, but the circumstantial evidence does point to a wealthy donor in New York. He remained for several months, while writing for a Russian socialist paper, the Novy Mir (New World) and giving revolutionary speeches at mass meetings in New York City. According to Trotsky himself, on many occasions a chauffeured limousine was placed at his service by a wealthy friend, identified as Dr. M. In his book, My Life, Trotsky wrote:
The doctor's wife took my wife and the boys out driving and was very kind to them. But she was a mere mortal, whereas the chauffeur was a magician, a titan, a superman! With the wave of his hand he made the machine obey his slightest command. To sit beside him was the supreme delight. When they went into a tea room, the boys would anxiously demand of their mother, "Why doesn't the chauffeur come in?" (Leon Trotsky: My Life, New York publisher: Scribner's, 1930, p. 277)
It must have been a curious sight to see the family of the great socialist radical, defender of the working class, enemy of capitalism, enjoying the pleasures of tea rooms and chauffeurs, the very symbols of capitalist luxury.
On March 23, 1917 a mass meeting was held at Carnegie Hall to celebrate the abdication of Nicolas II, which meant the overthrow of Tsarist rule in Russia. Thousands of socialists, Marxists, nihilists and anarchists attended to cheer the event. The following day there was published on page two of the New York Times a telegram from Jacob Schiff, which had been read to this audience. He expressed regrets, that he could not attend and then described the successful Russian revolution as "...what we had hoped and striven for these long years". ('Mayor Calls Pacifists Traitors', The New York Times, March 24, 1917, p. 2)
In the February 3, 1949 issue of the New York Journal-American Schiff's grandson, John, was quoted by columnist Cholly Knickerbocker as saying that his grandfather had given about $20 million for the triumph of Communism in Russia. (To appraise Schiff's motives for supporting the Bolsheviks, we must remember, that he was a Jew and that Russian Jews had been persecuted under the Tsarist regime. Consequently the Jewish community in America was inclined to support any movement, which sought to topple the Russian government and the Bolsheviks were excellent candidates for the task. As we shall see further along, however, there were also strong financial incentives for Wall Street firms, such as Kuhn, Loeb and Company, of which Schiff was a senior partner, to see the old regime fall into the hands of revolutionaries, who would agree to grant lucrative business concessions in the future in return for financial support today.)
When Trotsky returned to Petrograd in May of 1917 to organize the Bolshevik phase of the Russian Revolution, he carried $10,000 for travel expenses, a generously ample fund considering the value of the dollar at that time. Trotsky was arrested by Canadian and British naval personnel, when the ship, on which he was traveling, the S.S. Kristianiafjord, put in at Halifax. The money in his possession is now a matter of official record. The source of that money has been the focus of much speculation, but the evidence strongly suggests, that its origin was the German government. It was a sound investment.
Trotsky was not arrested on a whim. He was recognized as a threat to the best interests of England, Canada's mother country in the British Commonwealth. Russia was an ally of England in the First World War, which then was raging in Europe. Anything, that would weaken Russia - and that certainly included internal revolution - would be, in effect, to strengthen Germany and weaken England. In New York on the night before his departure Trotsky had given a speech, in which he said: "I am going back to Russia to overthrow the provisional government and stop the war with Germany." (A full report on this meeting had been submitted to the U.S. Military Intelligence. See Senate Document No. 62, 66th Congress, Report and Hearings of the Subcommittee on the Judiciary, United States Senate, 1919, Vol. II, p. 2680.) Trotsky therefore represented a real threat to England's war effort. He was arrested as a German agent and taken as a prisoner of war.
With this in mind we can appreciate the great strength of those mysterious forces both in England and the United States, that intervened on Trotsky's behalf. Immediately telegrams began to come into Halifax from such divergent sources, as an obscure attorney in New York City, from the Canadian Deputy Postmaster-General and even from a high-ranking British military officer, all inquiring into Trotsky's situation and urging his immediate release. The head of the British Secret Service in America at the time was Sir William Wiseman, who, as fate would have it, occupied the apartment directly above the apartment of Edward Mandell House and who had become fast friends with him. House advised Wiseman, that President Wilson wished to have Trotsky released. Wiseman advised his government and the British Admiralty issued orders on April 21st, that Trotsky was to be sent on his way. ('Why Did We Let Trotsky Go? How Canada Lost an Opportunity to Shorten the War', MacLean's magazine, Canada, June 1919. Also see Martin, pp. 163-164.) It was a fateful decision, that would affect not only the outcome of the war, but the future of the entire world.
It would be a mistake to conclude, that Jacob Schiff and Germany were the only players in this drama. Trotsky could not have gone even as far as Halifax without having been granted an American passport and this was accomplished by the personal intervention of President Wilson. Professor Antony Sutton says:
President Woodrow Wilson was the fairy godmother, who provided Trotsky with a passport to return to Russia to "carry forward" the revolution... At the same time careful State Department bureaucrats, concerned about such revolutionaries entering Russia, were unilaterally attempting to tighten up passport procedures. (Antony C. Sutton, Ph. D.: Wall Street and the Bolshevik Revolution, published by Arlington House in New Rochelle, NY, 1974, p. 25)
And there were others, as well. In 1911 the St. Louis Dispatch published a cartoon by a Bolshevik named Robert Minor. Minor was later to be arrested in Tsarist Russia for revolutionary activities and in fact was himself bankrolled by famous Wall Street financiers. Since we may safely assume, that he knew his topic well, his cartoon is of great historical importance. It portrays Karl Marx with a book entitled Socialism under his arm, standing amid a cheering crowd on Wall Street. Gathered around and greeting him with enthusiastic handshakes are characters in silk hats identified as John D. Rockefeller, J.P. Morgan, John D. Ryan of National City Bank, Morgan partner George W. Perkins and Teddy Roosevelt, leader of the Progressive Party.
This cartoon by Robert Minor appeared in the St. Louis Post-Dispatch in 1911. It shows Karl Marx surrounded by enthusiastic Wall Street financiers: Morgan partner George Perkins, J.P. Morgan, John Ryan of National City Bank, John D. Rockefeller and Andrew Carnegie. Immediately behind Marx is Teddy Roosevelt, leader of the Progressive Party. (p. 211)
What emerges from this sampling of events is a clear pattern of strong support for Bolshevism coming from the highest financial and political power centers in the United States; from men, who supposedly were "capitalists" and who according to conventional wisdom should have been the mortal enemies of socialism and communism.
Nor was this phenomenon confined to the United States. Trotsky in his book My Life tells of a British financier, who in 1907 gave him a "large loan" to be repaid after the overthrow of the Tsar. Arsene de Goulevitch, who witnessed the Bolshevik Revolution firsthand, has identified both the name of the financier and the amount of the loan. "In private interviews", he said, "I have been told that over 21 million rubles were spent by Lord [Alfred] Milner in financing the Russian Revolution... The financier just mentioned was by no means alone among the British to support the Russian revolution with large financial donations." Another name specifically mentioned by de Goulevitch was that of Sir George Buchanan, the British Ambassador to Russia at the time. (See Arsene de Goulevitch: Czarism and Revolution, published by Omni Publications in Hawthorne, California, no date; rpt. from 1962 French edition, pp. 224, 230)
It was one thing for Americans to undermine Tsarist Russia and thus indirectly help Germany in the war, because American were not then into it, but for British citizens to do so was tantamount to treason. To understand, what higher loyalty compelled these men to betray their battlefield ally and to sacrifice the blood of their own countrymen, we must take a look at the unique organization, to which they belonged.
Pages 274-277:
ROUND TABLE AGENTS IN RUSSIA
In Russia prior to and during the revolution there were many local observers, tourists and newsmen, who reported, that British and American agents were everywhere, particularly in Petrograd, providing money for insurrection. One report said, for example, that British agents were seen handing out 25-rouble notes to the men at the Pavlovski regiment just a few hours, before it mutinied against its officers and sided with the revolution. The subsequent publication of various memoirs and documents made it clear, that this funding was provided by Milner and channeled through Sir George Buchanan, who was the British Ambassador to Russia at the time. (See de Goulevitch, p. 230) It was a repeat of the ploy, that had worked so well for the cabal many times in the past. Round Table members were once again working both sides of the conflict to weaken and topple a target government. Tsar Nicholas had every reason to believe, that since the British were Russia's allies in the war against Germany, British officials would be the last persons on Earth to conspire against him. Yet the British Ambassador himself represented the hidden group, which was financing the regime's downfall.
The Round Table Agents from America did not have the advantage of using the diplomatic service as cover and therefore had to be considerably more ingenious. They came not as diplomats or even as interested businessmen, but disguised as Red Cross officials on a humanitarian mission. The group consisted almost entirely of financiers, lawyers and accountants from New York banks and investment houses. They simply had overpowered the American Red Cross organization with large contributions and in effect purchased a franchise to operate in its name. Professor Sutton tells us:
The 1910 [Red Cross] fund-raising campaign for $2 million, for example, was successful only, because it was supported by these wealthy residents of New York City. J.P. Morgan himself contributed $100,000... Henry P. Davison [a Morgan partner] was chairman of the 1910 New York Fund-Raising Committee and later became chairman of the War Council of the American Red Cross... The Red Cross was unable to cope with the demands of World War I, and in effect was taken over by these New York bankers. (Sutton: Revolution, p. 72)
For the duration of the war the Red Cross had been made nominally a part of the armed forces and subject to orders from the proper military authorities. It was not clear, who these authorities were and in fact there were never any orders, but the arrangement made it possible for the participants to receive military commissions and wear the uniform of American army officers. The entire expense of the Red Cross Mission in Russia, including the purchase of uniforms, was paid for by the man, who was appointed by President Wilson to become its head, "Colonel" William Boyce Thompson.
Thompson was a classical specimen of the Round Table network. Having begun his career as a speculator in copper mines, he soon moved into the world of high finance. He:
- refinanced the American Woolen Company and the Tobacco Products Company;
- launched the Cuban Cane Sugar Company;
- purchased controlling interest in the Pierce Arrow Motor Car Company;
- organized the Submarine Boat Corporation and the Wright-Martin Aeroplane Company;
- became a director of the Chicago Rock Island & Pacific Railway, the Magma Arizona Railroad and the Metropolitan Life Insurance Company;
- was one of the heaviest stockholders in the Chase National Bank;
- was the agent for J.P. Morgan's British securities operation;
- became the first full-time director of the Federal Reserve Bank of New York, the most important bank in the Federal Reserve System;
- and of course contributed a quarter-million dollars to the Red Cross.
When Thompson arrived in Russia, he made it clear, that he was not your typical Red Cross representative. According to Hermann Hagedorn, Thompson's biographer:
He deliberately created the kind of setting, which would be expected of an American magnate: established himself in a suite in the Hotel de l'Europe, bought a French limousine, went dutifully to receptions and teas and evinced an interest in objects of art. Society and the diplomats, noting that here was a man of parts and power, began to flock about him. He was entertained at the embassies, at the houses of Kerensky's ministers. It was discovered, that he was a collector and those with antiques to sell fluttered around him offering him miniatures, Dresden china, tapestries, even a palace or two. (Hermann Hagedorn: The Magnate: William Boyce Thompson and His Time, published by Reynal & Hitchcock, New York, 1935, pp. 192-93)
When Thompson attended the opera, he was given the imperial box. People on the street called him the American Tsar. And it is not surprising, that according to George Kennan, "He was viewed by the Kerensky authorities as the 'real' ambassador of the United States." (George F. Kennan: Russia Leaves the War: Soviet-American Relations, 1917-1920 published by Princeton University Press in Princeton, NJ, 1956, p. 60)
It is now a matter of record, that Thompson syndicated the purchase on Wall Street of Russian bonds in the amount of ten million roubles. (Hagedorn, p. 192) In addition, he gave over two million roubles to Aleksandr Kerensky for propaganda purposes inside Russia and with J.P. Morgan gave the rouble equivalent of one million dollars to the Bolsheviks for the spreading of revolutionary propaganda outside of Russia, particularly in Germany and Austria. (Sutton: Revolution, pp. 83, 91.) It was the agitation made possible by this funding, that led to the abortive German Spartacus Revolt of 1918. (See article 'W.B. Thompson, Red Cross Donor, Believes Party Misrepresented' in the Washington Post of Feb. 2, 1918) A photograph of the cablegram from Morgan to Thompson advising, that the money had been transferred to the National City Bank branch in Petrograd, is included in this book.
AN OBJECT LESSON IN SOUTH AFRICA
At first it may seem incongruous, that the Morgan group would provide funding for both Kerensky and Lenin. These men may have both been socialist revolutionaries, but they were miles apart in their plans for the future and in fact were bitter competitors for control of the new government. But the tactic of funding both sides in a political contest by then had been refined by members of the Round Table into a fine art. A stunning example of this occurred in South Africa during the outset of the Boer War in 1899.
[Uma explicação por mim dada há dias, num blogue católico que descobri, que está muito atento à (e é crítico da) erosão e destruição que está a ser insidiosamente feita dos princípios católicos pelo próprio Vaticano (que, denuncia o Estulin, é feita pelos maçons e afins infiltrados neste).]
É mesmo de “baixo” que vem esta suposta esquerda…
(Provavelmente sem o saber totalmente, acertou o Basto mesmo “na muche”.)
A esquerda parlamentar que temos, na Europa e não só, é uma criação da sociedade secreta dos Illuminati – que se distingue das outras [entre outras coisas] por ser satânica.
Informem-se sobre que sociedade foi esta, não através dos livros fictícios e mirabolantes do Dan Brown, mas através de livros históricos, como este – http://www.sacred-texts.com/sro/pc/index .htm – que foi escrito no final do século XVIII, quando este sociedade secreta foi descoberta.
Se lerem esse livro, irão constatar que, os princípios defendidos pelos Illuminati eram os mesmos que, poucas décadas depois, foram regurgitados no conhecido “Manifesto Comunista”, escrito pelo capitalista Friedrich Engels e propagado pelo (denunciado há poucos anos, numa televisão estatal russa, como um agente da coroa britânica: https://www.youtube.com/watch?v =8VbI-t-HUuA) Karl Marx e seus descendentes familiares.
O objectivo da criação dos princípios socialistas nunca foi a verdadeira implementação dos mesmos. Mas, apenas que estes servissem de argumento retórico de oposição aos princípios capitalistas vigentes – para que, no uso da “Dialéctica Hegeliana”, da “Tese + Antítese = Síntese”, permitissem estes princípios socialistas a criação de uma nova sociedade, que não é nem socialista nem capitalista, mas neofeudalista (a fazer lembrar as sociedades fascistas, que combinavam elementos de ambos os lados do espectro político autoritário).
Exemplo 1: Os comunistas defendem a abolição da propriedade privada (Tese). Os capitalistas defendem a manutenção da mesma (Antítese). Resultante do debate parlamentar em torno do assunto, ambos os lados do debate (controlados pelos mesmos interesses) chegam a um meio-termo, em que a propriedade passa a ser, ao mesmo tempo, colectiva e privada, criando então um pretexto (supostamente legítimo, apoiado no princípio socialista) para impostos sobre a propriedade, porque esta supostamente também deve ser de todos (Síntese).
Exemplo 2: Os comunistas defendem a abolição do direito à herança… Seguindo o mesmo raciocínio, o objectivo é criar um pretexto para a criação de impostos sobre as heranças.
Impostos atrás de impostos. O regresso da maior prática medieval de opressão, em que as elites governantes se arrogam ao “direito” de cobrar imposto atrás de imposto ilegítimo. (Impostos esses, que na sociedade que temos, não ficam no Estado – e, não são subsequentemente usados pelos cidadãos – mas que, servem antes para pagar as dívidas fictícias e fraudulentas contraídas pelos nossos governos perante os banqueiros internacionais – e que, deste modo, vão parar aos bolsos dos interesses privados, que controlam os nossos governos.)
Mais informação e explicações sobre isto nas seguintes hiperligações:
https://blackfernando.blogs.sapo.pt/primeira-e-talvez-unica-tentativa-seria-52674
[https://blackfernando.blogs.sapo.pt/portugueses-votai-55860]
[À qual depois acrescentei que...]
O facto do dinheiro dos nossos impostos servir para pagar dívidas fraudulentas (https://www.youtube.com/watch?v=JobaR9LLcfA) é apenas um dos propósitos de tal colecta de impostos (https://blackfernando.blogs .sapo.pt/os-antigos-e-que-sabiam-bem-julgar-80727) – para além de que, não é isto que acontece a todo o dinheiro que serve para pagar a dívida externa, pois há muitos países (que fazem parte do FMI) que criam o seu próprio dinheiro, em vez de o pedir emprestado aos privados, como fazem os EUA.
Outro, talvez ainda mais importante, propósito da colecta de impostos, é financiar o “Estado Social” (de que o Bloco de Esquerda tanto gosta) que serve como um mecanismo de controlo da população (permitindo ao Estado gerir o dinheiro que deveria ser das próprias pessoas) e como uma maneira de lentamente destruir a sociedade que temos (ao dar dinheiro a quem não trabalha, para desincentivar o trabalho). E, podem ler mais sobre o que quero eu dizer com isto, aqui: https://blackfernando.blogs.sapo.pt/atencao-aos-pseudo-esquerdistas-61558
[E também que...]
Para além de que, outra maneira através da qual o dinheiro de todos estes impostos vai parar ao bolso de privados, é quando (no meio de uma Economia que está claramente em Colapso desde 2008) os governos pegam no dinheiro deste “Estado Social”, com o pretexto de que querem rentabilizá-lo, e compram acções em certas companhias, pouco tempo depois essas acções desvalorizam imenso (https://ionline.sapo.pt/491541) e os privados que venderam tais acções vão-se embora todos contentes com o dinheiro dos contribuintes.
[Editado a 07/08/2018: E, obviamente que o último esquema que eu descrevi, através do qual o dinheiro cobrado nos impostos vai parar ao bolso de privados, é apenas um de vários que se sabe que existem - e em que isto pode ser claramente observado... (Sendo um outro tipo inteiro, o dos contratos feitos com condições e preços absurdos, que beneficiam imenso os contratados, quando o Estado contrata privados para serviços essenciais - como no caso das PPP ou mesmo do combate aos fogos, tal como denunciado numa reportagem da TVI para a qual eu chamei aqui a atenção.)]