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[Um comentário que deixei, há pouco, num fórum de discussão...]
O "Livre" e o "Chega" são duas faces da mesma moeda...
Sendo esta, uma que é usada para criar divisões (étnicas e raciais) entre as pessoas - e mantê-las, deste modo, distraídas a "lutar" entre si, enquanto as elites fazem o que querem da sociedade, sem oposição (por estarem as massas governadas demasiado ocupadas com tais lutas estéreis e ridículas, entre si próprias).
O racismo branco combate-se com anti-racismo, não com racismo negro. E, a discriminação racial (ou étnica) combate-se eliminando a mesma, não substituindo-a por uma dita "positiva".
Também, quem merece os cargos são as pessoas mais competentes para os mesmos. Não alguém que usa o seu passado familiar como pretexto para passar à frente dos outros.
E, não é só uma boa parte da etnia cigana que vive muito à custa do Estado Social. É também toda uma enorme quantidade de restante lumpen-proletariado português.
Perguntem aos alienados do Facebook (que criticam ciganos, enquanto uma das vizinhas do lado também recebe cheques da segurança social - ou que votam na Joacine só por ela ser negra) o que irão estes fazer relativamente ao Colapso Económico que aí vem[1] ou já teve início[2].
Não saberão eles sequer do que se está a falar - provando, deste modo, o ponto que eu estou a fazer.
"A melhor maneira de controlarmos a oposição é sermos nós próprios a liderá-la."
--- Vladimir Lenine
Ver: https://pt.wikipedia.org/wiki/Dividir_para_[reinar]
"Until the colour of a man's skin is of no more significance than the colour of his eyes (...) until the basic human rights are equally guaranteed to all without regard to race."
--- Bob Marley
Comentário meu à notícia de que o Facebook irá passar a revelar (parte de) as razões pelas quais promove certas notícias, em detrimento doutras, na página inicial das contas dos seus utilizadores.
E, pensam vocês que o Facebook vos irá revelar *tudo* o que este algoritmo realmente faz?
Passou-vos ao lado a denúncia de há dois meses, de que o Facebook manipula as colocações de que não gosta? (“Facebook Insider Leaks Docs; Explains ‘Deboosting,’ ‘Troll Report,’ & Political Targeting in Video Interview”)
E, não sabem vocês também que funcionários do Twitter, por exemplo, já foram apanhados a admitir que têm um algoritmo de censura oculta, que esconde os tweets de contas que sejam alvo do mesmo? (Procurem pelo termo “shadow banning” na imprensa alternativa – e também pelas filmagens obtidas pelo “Project Veritas”.)
Mas, sobre a questão mais abrangente que tudo isto levanta...
A única maneira de se estar bem informado, é sermos nós próprios a vasculhar a variada imprensa que existe, à procura do que é de interesse – sobretudo na imprensa que o poder estabelecido denigre ou nos diz para não ler – e nunca deixar que sejam outros a escolher por nós o que devemos ou não ler (pois, este último processo pode sempre ser alvo de *manipulação* oculta).
A mais importante informação a que eu próprio já tive acesso, foi sempre fruto desta procura própria – e obtida até em sítios recônditos da Internet. Informação esta, que dada à sua seriedade e gravidade, torna-se óbvio por que razão nunca poderia ter sido publicada nos média detidos pelo poder económico-político estabelecido, ou ditos “de referência”.
Ora, junte-se a isto o facto de que o Facebook irá assumidamente começar a censurar informação de que não gosta (como a que denuncia os malefícios das vacinas) e é garantido que, se já é numa sociedade de alienados que vivemos, ainda mais alienados ficarão todos os utilizadores desta rede social, sobre o que realmente se passa no mundo à sua volta.
Facebook: a rede social dos descendentes de quem encolhia os ombros face à Censura do Estado Novo, se sentava contente na sua sala de estar a ouvir as “Conversas em Família” do Prof. Marcello (o que era para ser padrinho do actual) e de quem, desprovido de sentido crítico ou possuidor de uma inteligência equivalente à duma criança, precisa duma figura paternal que lhe diga o que deve ou não ler.
Quem tenha lido algumas das colocações neste blogue, sobre a forte presença do número 11 na escolha de importantes datas, já deverá ter concordado que, de facto, há aqui algo que pode, no mínimo, ser considerado mesmo muito suspeito.
Mas, quantos de vós é que já repararam na presença do mesmo, sob a forma de letra?
"Ku Klux Klan", movimento "okupa"...
Se considerarmos cada letra do alfabeto como equivalente a um número, temos A=1, B=2, C=3 etc e... K=11.
Ora, não é claramente o nome escolhido para o grupo "KKK" o resultado da vontade de alguém de que as três iniciais do nome de tal grupo fossem a letra K?
Afinal de contas, "Ku" não quer dizer nada, "Klux" também não e "Klan" não se escreve com K.
A óbvia explicação para isto, está no facto de que quem fundou este grupo foi um conhecido maçom de 33º grau, chamado Albert Pike - conhecido até por ter reformulado alguns dos rituais da (muito presente, na sociedade ocidental) Maçonaria.
Devendo também esta ser a razão pela qual a letra K aparece 3 vezes e a razão pela qual o grupo por este maçom formado tem como símbolo um muito discreto 6 (adoptado também pela multinacional britânica Vodafone) - que, quando repetido também 3 vezes, resulta num número satânico.
O objectivo da criação de tal grupo ou movimento?
Também óbvio: criar divisões raciais nos EUA, no seguimento da máxima "dividir para reinar".
Ora, tornando-se mesmo muito suspeito (ou óbvio) que a presença da letra K em movimento sociais não esteja lá por acaso e que seja uma assinatura oculta...
O que pensar então do movimento "okupa" no nosso país vizinho?
Qualquer pessoa que tenha tido contacto com este movimento, saberá que se distingue o mesmo dos reais movimentos sociais pela sua inconsequência política, promoção de um estilo de vida alternativo (em detrimento de um real e forte activismo social - o que, no que toca a movimentos anarquistas, é conhecido por "lifestyle anarchism" em países anglo-saxónicos) e pela promoção de estéticas e formas de "arte" normalmente feias e degradantes (sugiro a visita a um destes "centros sociais okupados" para o constatar ou, em alternativa, podem procurar por fotografias dos mesmos na Internet) sempre associadas ao consumo de drogas - sejam estas leves ou duras (álcool incluído).
Ora, sabendo isto, não será de suspeitar que também que este movimento "okupa" tenha sido uma criação do próprio poder estabelecido, para desviar as poucas energias que restem (após o consumo das referidas drogas, isto é) por parte dos seus adeptos para formas de "luta" (quando puderem estas sequer ser consideradas como tal) ineficazes e inconsequentes, no seguimento do mesmo princípio sobre o qual elaborava eu <aqui> e também <aqui>?
(Comparem, por exemplo, a quantidade e acima de tudo a qualidade do material - de natureza política e não só - produzido por uma redacção de um qualquer jornal, ou de um qualquer departamento de um serviço secreto, com a quantidade e a qualidade do material produzido pelo mesmo número de integrantes de um qualquer destes centros sociais "okupados"...)
[Comentário que deixei há pouco no blogue da conhecida historiadora de movimentos sociais, Raquel Varela, a uma colocação sobre "burn-out docente".]
Professores do Ensino Secundário,
Fiquem em casa, que quando saem da mesma, só fazem é m**da. Vejam os resultados do vosso “sistema educativo”…
Gerações inteiras de gente domesticada e acéfala, demasiado estúpida para avançar com soluções para os graves (e que chegam a ser ridículos) problemas sociais que existem. (Ex: Mas que raio de gente é que tolera, durante duas décadas, andar a trabalhar com contratos que cessam ao fim de cada dia? Só ao fim de duas décadas é que acharam que isso está errado?)
A razão pela qual as pessoas não se rebelam, é porque foram domesticadas. E, quem é que as domesticou?
A razão pela qual as pessoas são cada vez mais estúpidas, é porque nunca são ensinadas e estimuladas a pensar por si próprias – e porque o Conhecimento ao qual são expostas é cada vez mais reduzido. E, quem são os responsáveis por isso?
Vocês são piores do que guardas prisionais – pois, encarceram o que de mais fundamental e sagrado qualquer ser humano tem, que é o Desenvolvimento da sua Personalidade e a sua própria Liberdade de Pensamento.
Fiquem em casa a editar páginas na Wikipedia ou outros sítios na Internet, que dessa maneira talvez venham a ter alguma utilidade. Pois, qualquer criança que atinja a puberdade é já capaz de ler livros por si própria e de tirar as suas próprias dúvidas em dicionários e enciclopédias. E, para qualquer outra dúvida que surja, se tiver pais que tenham sido bem educados, também os últimos lhe poderão ajudar a tirá-la.
Aproveitem também, já agora, para ler o que tem a dizer um autor que foi nomeado Professor do Ano, nos EUA, sobre o quão nocivo se deu ele conta que é o vosso sistema “educativo”: https://www.wook.pt/livro/compreender-a-escola-de-hoje-john-taylor-gatto/170407
(A ligação anterior é para a tradução em português do mais conhecido livro deste autor. Se não forem capazes de perceber o inglês dos seus outros livros e das muito boas entrevistas a ele feitas que estão disponíveis no YouTube, adivinhem por que razão não conseguem fazer tal coisa…)
Solidariedade para com todos os trabalhadores que lutam pelos seus direitos, excepto quem os domesticou e estupidificou!
Greve eterna aos professores do Secundário e afins! (https://blackfernando .blogs.sapo.pt/greve-eterna-aos-professores-142881)
Assinado,
Alguém que sempre odiou a Escola (e detestou a experiência) e que sempre preferiu aprender por si próprio.
Tudo o que seja informático (ou até mesmo electrónico) nunca é de fiar completamente...
Pois, todo o tipo de registos e operações neste domínio podem (e muito) facilmente ser aldrabados e também manipulados. Isto é, qualquer programa informático (ou até mesmo circuito electrónico) pode ser construído de modo a apresentar um resultado pré-determinado - ou até mesmo um que seja decidido através de um terminal ou interruptor longe da vista de todos. (E, no caso específico das redes informáticas - como a que foi usada neste suposto "sorteio" - isto, já para não falar de um qualquer software adicional que tenha acesso a e possa manipular o original, ainda que o software original seja "honesto" - tal como fazem os vírus e os chamados "cavalos de Troia".)
O ter consciência disto devia ser senso comum, na era moderna que temos, em que toda a gente usa este tipo de aparelhos e se devia interrogar sobre a efectiva segurança dos mesmos - pois, é algo que é facilmente deduzível, até por quem é ignorante sobre os detalhes de funcionamento destas novas tecnologias.
Mas, como é num mundo de alienados (e outros adjectivos piores que podia eu usar) que vivemos, lá tenho eu (ao contrário dos média de massas, que o deviam fazer) de estar a fazer uma colocação sobre algo tão básico como isto...
(E, dito isto, que cada um tire as suas próprias conclusões, sobre a "coincidência" de ter calhado neste "sorteio" um juiz que agrada a José Sócrates e seus amigos...)
[Uma colocação feita há poucos dias na conta do Twitter "Crimes of Britain", à qual deixei eu dois comentários - seguida de uma palestra, de há 20 anos, de um membro do movimento LaRouche.]
A propósito da notícia (e reacções à mesma) - [1] [2] - de que o maior órgão de propaganda do Império Britânico, a BBC, iniciou a sua maior expansão de sempre desde a década de 1940, deixo aqui uma colectânea de vídeos do que fazem alguns cidadãos britânicos que não querem ser lavados ao cérebro pelo mesmo - e que, por isso, se recusam a pagar o equivalente ao nosso imposto de Contribuição Audiovisual (que, no Reino Unido, só paga quem vir este lixo de canais televisivos).
Portugal é o segundo país da Europa onde mais se confia nas notícias
[BOM DIA] Quinta-feira, 22 de junho de 2017, às 09:49
Portugal é o segundo país europeu onde mais se confia nas notícias, a seguir à Finlândia, apresentando uma percentagem de confiança a rondar os 58%, revela um estudo divulgado esta quinta-feira.
De acordo com o Digital News Report 2017, realizado pelo Reuters Institute for the Study of Journalism, a confiança nos media varia de forma significativa nos 36 países analisados, sendo a Finlândia o país onde a confiança atinge a percentagem mais elevada (62%), enquanto a Grécia e a Coreia do Sul são os países com o nível de confiança mais baixo (23%).
A confiança desce sete pontos percentuais, para 43%, desde o referendo do ‘Brexit’.
Quase um terço da amostra (29%) afirma que evita as notícias frequentemente ou por vezes e destes, quase metade (44%) diz fazê-lo porque as notícias têm um efeito negativo no seu humor e um terço (33%) diz que não confia na veracidade das notícias.
O estudo revela ainda que em Portugal, as três marcas offline mais usadas como fonte de notícias são a SIC, a TVI e a RTP, enquanto no online as mais citadas são o Notícias ao Minuto, o Sapo e a SIC Notícias.
O relatório traça também o perfil de tendência política dos respondentes relacionando-o com os órgãos de comunicação social, concluindo, por exemplo, que o Diário de Notícias é mais lido por pessoas com tendência ideológica mais de esquerda, enquanto o Observador é mais lido por pessoas com tendência mais de direita.
O relatório, baseado num inquérito online a 70 mil pessoas, em 36 países, sublinha que mais de metade dos respondentes (54%) utilizam as redes sociais como fonte de notícias, mas salienta um declínio no uso do Facebook nalguns países onde aumentou a popularidade das “apps de messaging”.
Relativamente ao papel das redes sociais, apenas um quarto (24%) acreditam que as redes sociais fazem um bom trabalho na separação dos factos da ficção, comparando com os 40% que acham que os media fazem um bom trabalho.
Em países como os Estados Unidos, a probabilidade de alguém acreditar mais nos media é duas vezes superior (20%/38%) e a Grécia surge como o único país onde as pessoa acreditam num melhor trabalho das redes sociais, porque a confiança nos órgãos de comunicação social é muito baixa (28%/19%).
O estudo conclui também que as plataformas estão a evoluir, graças ao aumento das aplicações e dos smartphones, tornando-se uma forma predominante de aceder às notícias.
De uma maneira geral, os alertas de notícias nos telemóveis estão a transformar-se numa das formas mais importantes de descobrir notícias, com a Suécia, os Estados Unidos (EUA) e a Coreia do Sul a mostrar um grande aumento na percentagem de pessoas que acedem às notícias desta forma.
O relatório refere que vários órgãos de comunicação social procuram atingir receitas online sustentáveis, assistindo-se a um aumento considerável de pessoas disponíveis para pagar por notícias online nos EUA, com um crescimento dos 9% para os 16%.
No entanto, entre todos os países, apenas um em cada dez paga por notícias online, sendo que esta é uma tendência mais predominante nos países nórdicos, como a Noruega (26%) e a Suécia (20%).
Mais de metade dos utilizadores de internet dos 36 países (54%) afirmam que usam as redes sociais como uma fonte de notícias, a cada semana, mas isso varia entre os 76% no Chile e os 29% no Japão e Alemanha. Um em cada dez afirma que as redes sociais são a sua principal fonte de notícias.
O relatório refere que a preocupação com a baixa qualidade das notícias e com as ‘fake news’ oferece às organizações de media a oportunidade de demonstrar o valor do jornalismo de qualidade, já que o inquérito demonstrou que “elevados níveis de falta de satisfação em relação à qualidade das notícias e comentário, em geral, e nas redes sociais em particular”.
O estudo será apresentado em Portugal em setembro, altura em que serão revelados dados mais específicos sobre o país.
Um sistema de emergência (montado por mais uma "parceria público-privada") que, repetidamente, não funciona e que tem agora como resultado (visível) uma grande tragédia.
Um grande falhanço (e consciente negligência) da parte do poder estabelecido, que resulta num grande número de mortos.
Uma onda de revolta, por parte de quem é vítima (de facto e potencial) de tudo disto?
Não, nada disso... Pois, o povo é manso, fácil de enganar e distrai-se com outras coisas.
Produz-se um relatório, da parte da própria entidade que falhou, a dizer que nada de grave se passou e publicam-se também os resultados de um suposto estudo, feito pelo próprio governo por isto responsável, a dizer que a população continua a apoiar o governo.
(Tudo análises de inquestionáveis imparcialidade e veracidade, reportadas por uma imprensa que sempre estará longe de chamar a atenção para o ridículo destas publicações...)
Do lado "racional" estão as coisas "resolvidas". Passemos então ao lado emocional.
Toca a emitir reportagem atrás de reportagem televisiva, de estilo semelhante a um "docudrama", a focar-se no lado emocional da tragédia - includindo a grande onda de compaixão e solidariedade que esta catástrofe gerou - para, deste modo, calar o (muito indesejável) lado racional (que estaria realmente interessado em saber quem, e o que é, que falhou, para apurar responsabilidades) e toca a organizar também um grande concerto musical, que inclua uma grande operação de angariação de fundos, para ser transmitido por todos os principais canais televisivos nacionais, a apelar repetidamente ao cultivo deste lado emocional, para que se sobreponha a tudo o resto.
Pronto, já está. Os portugueses são um povo muito solidário e devem sentir-se muito bem por isso.
Continuem a roubar e a enganar o povo, nem que daí venham mais mortes.
Venham as próximas tragédias.