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(É por estas e por outras é que abandonei eu tal serviço e me mudei para o SAPO...)
O seguinte, é um comentário que (foi feito de modo apressado e sem grande paciência, mas que, ainda assim) foi repetidamente censurado - [1] [2] [3] - que tentei deixar num recém-criado blogue do mesmo autor da (relativamente conhecida) conta no Twitter "Crimes of Britain", em que se propõe tal autor a denunciar o que chama o "conluio" que existe entre o governo britânico e alguns grupos terroristas a operar em países muçulmanos.
Para melhores esclarecimentos (mais cuidados e elaborados) sobre os assuntos de que a seguir falo, deixo também aqui as seguintes hiperligações - [1] [2] [3] - para colocações minhas anteriores.
Fernando Negro 30 June 2017 at 05:29
It's not "collusion" that we're talking about... It's "creation" and "command & control".
The name "al-Qaeda" means "the Base" - and, it comes from the computer/IT term "database" (http://www.globalresearch.ca/al-qaeda-the-database-2/24738). This supposed organization is actually just a list/"database" of Muslim fanatics who are, unknowingly, being used by Western (i.e. UK + USA) intelligence agencies - including on Western soil. And, as even the official History admits, "al-Qaeda" is a creation of the CIA.
Former MP Robin Cook called people's attention to the origin of such supposed organization (https://www.theguardian.com/uk/2005/jul/08/july7.development) a day after the 7/7 terrorist attacks, and appeared dead less than a month afterwards.
The recent change, in name, from "al-Qaeda" to "ISIS", most probably came as a result of the (at the time, increasingly) apparent contradiction, that was becoming too noticeable or obvious, that such supposed organization was actually being supported by the West (for example, in Lybia: http://www.telegraph.co.uk/news/worldnews/africaandindianocean/libya/8391632/Libya-the-West-and-al-Qaeda-on-the-same-side.html) while, at the same time, it was, supposedly, its enemy nº 1.
(And, even if you consider ISIS to be a separate organization from al-Qaeda - which is not, since that, its members are the same: http://tarpley.net/isis-same-fanatics-nato-armed-in-libya-and-syria/ - again, there are also proofs of a Western hand behind the appearance of such supposed organization: http://www.wnd.com/2014/06/officials-u-s-trained-isis-at-secret-base-in-jordan/)
Al-Qaeda/ISIS is just a tool of British and American intelligence agencies, that serves a variety of purposes. And, when it comes to terrorist attacks on Western soil, its purpose is (1) to create a pretext to invade countries in the Middle East, that are rich in natural resources, and (2) to create a pretext for a Police State in the West (in which the ruling elites, who ultimately give orders to our governments, can better control the ignorant masses).
Notice, for example, how the most important terrorist attacks on Western soil (the ones that cause more victims, and require serious planning) always happen on days or months 7, 11 and 22 (i.e. dates with Masonic numbers).
Please, take a look at the following great lecture, given in 2002, by Prof. Michel Chossudovsky, editor of the well-known "Centre for Research on Globalization" (GlobalResearch.ca), for an introduction to what I'm talking about.
And, please also take a look at the following sources, for more information about this: https://www.infowars.com/ + https://twitter.com/EstulinDaniel + http://www.globalresearch.ca/ + https://www.corbettreport.com/ + http://tarpley.net/ + http://www.voltairenet.org/en + http://www.larouchepub.com/ + http://www.tenc.net/
With all due respect, to know what you're (really) talking about, you should first do some serious reading of the above-mentioned sources... Otherwise, you'll just write tons and tons of wrong/incorrect analysis of what's (really) going on - and you'll possibly only realize some years from now how wrong/incorrect you were about this particular subject.
(E, bem a propósito do que ontem aconteceu...)
Aqui vai uma carta electrónica que enviei, na passada semana, a algumas pessoas.
(Supondo eu que, se poderá acrescentar aos locais "perigosos" que menciono também as imediações de parlamentos - e apenas estas, pois, estando os verdadeiros mandantes destes atentados lá dentro, deverão tais parlamentos ser espaços seguros...)
Assunto: Dias do mês em que não convém utilizar aeroportos
Mais um (possivelmente importante) aviso que faço, este de natureza mais "esotérica".
(Independentemente de acreditarem, ou não, no que vos digo eu acerca de quem realmente está por trás destes acontecimentos...)
Se repararem nas datas em causa, irão constatar que existe claramente uma forte incidência de certos dias em que é *muito* mais provável haver (1) golpes de estado e (2) atentados terroristas, do que nos restantes dias do mês. E, são os de que falo, os dias 7, 11 e 22.
Relativamente a (1) golpes de estado, podemos observar: o "11 de Março", que ocorreu em Portugal durante o PREC; o "11 de Setembro" de 1973, que ocorreu no Chile (e pôs Pinochet no poder); ou, por exemplo, a mais conhecida Revolução Bolchevique, que (no calendário ocidental) ocorreu no dia "7 de Novembro" (7/11).
Mas, muito mais importante do que isto, é reparar nos dias em que têm ocorrido (2) os principais atentados terroristas no Ocidente:
- "11 de Setembro" nos EUA
- "7 de Julho" (7/7) foi o dia em que ocorreram os atentados nas estações de Metro e num autocarro em Londres
- "11 de Março" foi o dia em que rebentaram as bombas na estação de comboios de Madrid
- "22 de Julho" (22/7) foi o dia em que Anders Breivik matou 77 pessoas na Noruega
- "22 de Março" foi o dia em que ocorreram os ataques em Bruxelas
Enfim... Só quem não estiver a prestar atenção às datas é que pode dizer que não há aqui algo de, no mínimo, mesmo muito coincidente... E, apesar de ter havido atentados noutras datas (com preferência para os meses 7 e 11), os principais ataques parecem seguir este padrão (oculto).
E, por isso, é só para vos avisar de que,
Se acham que eu poderei ter alguma razão no que digo, evitem ao máximo passar por aeroportos (i.e. viajar) e estar junto de grandes multidões nos (maçónicos) dias 7, 11 e 22 de cada mês.
Carta esta, à qual aproveito para acrescentar um comentário que fiz, há exactamente um ano, no blogue do meu amigo Dr. Octopus, a propósito dos atentados que tinham ocorrido em Bruxelas - para que saibam as pessoas no que me estou a basear, quanto faço este tipo de ilações.
E, reparem na assinatura maçónica... Dia 22.
7, 11, 22 e 33 são números maçónicos*.
7 de Julho, 11 de Março, 11 de Setembro, agora 22 de Março... Só não acontece nada a um dia ou mês 33 porque estes não existem.
13 de Novembro, em Paris = "sexta-feira 13" do mês 11. Sendo que, provavelmente, a "sexta-feira 13" (de significado cristão) terá a ver com qualquer elemento e significado satânico dos "iluminados" da maçonaria. (O que parece ser corroborado pelo facto de que o ataque ao concerto da banda de [suposto] death metal ocorreu no preciso momento em que tal banda tocava uma música de culto (explícito) a Satanás.)
Coincidência ou não, a explosão que ocorreu na zona dos edifícios da União Europeia, foi às 9:11. (Uma vez mais, a combinação "9-11" do 11 de Setembro estadunidense, da linha de emergência nos EUA etc. - https://www.youtube.com/watch?v=1Kk22CeJ2WY#t=5m56s)
O número do voo do avião que iniciou os ataques de 11 de Setembro foi o "11". John F. Kennedy foi morto no dia 22/11. Etc...
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* (O uso do 11 e múltiplos deste, toda a gente tem a obrigação de saber. Mas, para quem desconheça o uso do 7, deixo a seguinte fonte: https://web.archive.org/web/20150601090304/http://www.danielestulin.com/2011/11/16/tavistock-el-poder-de-una-imagen-i-parte/)
É isso mesmo. Para não variar (e, supostamente, por "enorme coincidência") foram agendados para o dia destes atentados exercícios de "simulação" da mesma exacta situação que ocorreu.
(A mesma coisa que aconteceu: no 11 de Setembro; no 7 de Julho; no primeiro "22 de Julho"; e nos supostos atentados da Maratona de Boston.)
Também, aquando do ataque ao Bataclan, estavam 6 militares à porta desta sala de espectáculos. E, o que fizeram tais militares, quando o ataque ocorreu? Absolutamente NADA.
O homem da "Skull & Bones" que presidia os EUA aquando dos atentados de 11/9, apanhado a festejar durante a cerimónia fúnebre dos polícias que recentemente foram massacrados em Dallas, na maçónica/"iluminada" data de 7/7 e no que quase certamente terá sido mais uma operação governamental, com vista a demonizar a posse de armas e a criar divisões raciais nos EUA.
(Mais, sobre a importância das datas em que ocorrem este tipo de atentados, aqui e aqui.)
[Acrescentado a 23/07/2016: E, reparem na data em que ocorreu o tiroteio em Munique, ainda no decorrer deste mês... "22 de Julho" (ou seja, 22/7). O mesmo dia exacto dos atentados na Noruega que, há cinco anos, mataram 77 pessoas. Mais uma vez, espreitem <esta> hiperligação. As assinaturas estão à vista de todos. E só não as vê quem é ignorante nestes assuntos.]
Sejam, no mundo dos média, promoções que são feitas a um canal de propaganda noticiosa com a voz do Darth Vader, introduções a telejornais de um canal de televisão português com referências a "explosões secundárias", a existência de blogues com nomes como "Brave The World", um filme, relativo a uma conhecida série de atentados de bandeira falsa, onde podemos ver cartazes com a palavra "Illuminati" escrita nos mesmos (quando não são conhecidos no mundo real tais cartazes da mesma marca) ou álbuns que são editados por uma editora chamada "Roc-A-Fella Records"... São várias as mesmo muito estranhas escolhas de palavras e referências que são feitas, ao ponto de deixar qualquer pessoa bem informada com mesmo muitas suspeitas...
Ora, passando para o mundo dos computadores que todos usamos, o mesmo tipo de ocorrências muito suspeitas mantém-se... Seja na primeira escolha do nome "Longhorn" para uma versão do sistema operativo de computadores de secretária que a maior parte das pessoas ainda usa e do nome "Ubuntu" para aquela que é imensamente promovida, pelos média de massas, como a melhor alternativa ao anterior ou seja na escolha de termos como "Android" e "Cyanogen" para nomes do sistema operativo de smartphones que a maior parte das pessoas usa, a existência de palavras que nos fazem levantar as sobrancelhas é um facto que permanece deveras observável.
Somado a isto, temos agora a escolha do <número 451> (espreitar o nome desta novela) para um erro resultante da censura de uma página na Internet.
E, eu não sei o que pensam outras pessoas que sejam ignorantes... Mas, no meu caso pessoal, deixa, com isto (e tal como no caso da forte presença de triângulos e afins em logotipos de empresas) de haver alguma dúvida sobre se se tratam ou não todas estas ocorrências de meras coincidências - passando antes a ser a minha mesmo muito forte convicção de que há, de facto, quem tenha um sentido de humor mesmo muito macabro, entre quem gere os vários orgãos corporativos, estatais e internacionais, responsáveis por este tipo de decisões.
[Uma carta que enviei hoje a algumas pessoas que me são próximas - e que podem, se quiserem, "copiar-colar" para enviá-la, também vocês, a pessoas que conheçam...]
1) O "Estado Islâmico" é uma criação dos próprios serviços secretos ocidentais, tal como têm indicado vários média ditos de "referência" (http://www.wnd.com/2014/06/officials-u-s-trained-isis-at-secret-base-in-jordan/).
2) Os governos ocidentais dizem que apenas apoiam os grupos ditos "moderados", na Síria, e não os extremistas islâmicos. Mas, onde é que vai o Estado Islâmico buscar as suas munições? Compra-as aos ditos "moderados" (https://www.rt.com/news/322996-islamic-state-journalist-todenhofer/) que as recebem do Ocidente (http://www.foxnews.com/politics/2015/10/12/us-military-airdrops-50-tons-ammo-for-syrian-fighters-after-training-mission.html). Já para não falar de quando recebe tal grupo terrorista as suas munições "por engano" da parte de aviões ocidentais (https://www.rt.com/news/198388-weapons-islamic-kurdish-us/). (Há muito mais que pode ser dito sobre como o Ocidente arma o Estado Islâmico através de intermédios. As anteriores são apenas duas indicações. Podem, por exemplo, ver também aqui e aqui como os aliados do Ocidente, Israel e Turquia - este último, um país da OTAN - ajudam o Estado Islâmico.)
3) Em todos os anteriores grandes atentados terroristas que ocorreram no Ocidente, os autores tinham sempre ligações aos serviços secretos e/ou autoridades policiais dos países onde ocorreram tais ataques. Isto aconteceu no 11 de Setembro, nos EUA (http://www.cbsnews.com/news/hijackers-lived-with-fbi-informant/, http://www.newsweek.com/alleged-hijackers-may-have-trained-us-bases-152495, http://www.prisonplanet.com/articles/november2007/271107_cia_informant.htm), no 7 de Julho, em Londres (https://www.youtube.com/watch?v=oM0ff1NyMg8, http://www.infowars.com/terrorist-who-trained-london-bombers-was-working-for-us-government/) e no 11 de Março, em Madrid (http://www.globalresearch.ca/articles/OWE406A.html).
4) Relativamente ao 11 de Setembro,
- há até uma lista de várias personalidades conhecidas (incluindo políticos de topo ocidentais) que acusam o próprio governo estadunidense da autoria de tais ataques (http://blackfernando.blogs.sapo.pt/quem-de-tudo-isto-ja-sabe-62368)
- e podem ver, se quiserem, dois bons documentários que desmontam a história oficial dos atentados aqui (documentário que passou na RTP) e aqui (documentário muito bem produzido, feito por conhecidas personalidades italianas).
"Desde círculos vizinhos ao Palazzo Chigi, centro nevrálgico da direcção dos serviços secretos italianos, faz-se notar que a não autenticidade do vídeo é testemunhada pelo facto de Osama bin Laden ter nele 'confessado' que a al-Qaeda foi a autora do atentado de 11 de Setembro às duas torres em Nova Iorque, quando todos os círculos democráticos da América e da Europa, com o centro-esquerda italiano na linha da frente, sabem agora bem que o desastroso atentado foi planeado e executado pela CIA americana e pela Mossad com a ajuda do mundo sionista para colocar sob acusação os países árabes e para induzir as potências ocidentais a intervir no Iraque e no Afeganistão."
--- Francesco Cossiga, ex-Presidente da República italiana, ao jornal Corriere della Sera a 30 de Novembro de 2007
5) O Osama bin Laden foi, até aos seus últimos dias de vida, um agente da CIA (http://blackfernando.blogs.sapo.pt/quem-era-osama-bin-laden-57995). E, a prová-lo estão o facto de que foi visitado pela CIA num hospital em Julho de 2001 (http://www.globalresearch.ca/articles/RIC111B.html), quando era supostamente procurado pela mesma, e o facto de que recebeu tratamento hospitalar no Paquistão, em Setembro de 2001, numa cidade apinhada de conselheiros militares estadunidenses (http://www.globalresearch.ca/articles/CHO311A.html).
6) O "Estado Islâmico" não é mais do que uma nova designação para a al-Qaeda - pois, os seus membros são os mesmos (http://tarpley.net/isis-same-fanatics-nato-armed-in-libya-and-syria/). Tendo tal renomeamento sido muito provavelmente feito para despistar as pessoas das contradições, que se estavam a tornar evidentes, causadas pelo facto de apoiar recentemente o Ocidente a al-Qaeda (http://www.telegraph.co.uk/news/worldnews/africaandindianocean/libya/8391632/Libya-the-West-and-al-Qaeda-on-the-same-side.html) quando esta era supostamente o seu inimigo nº1.
(Juntem os anteriores pontos da maneira que quiserem. Mas, as conclusões são óbvias...)
(E, os objectivos de tudo isto, são claramente (1) criar um pretexto para a construção de um Estado Policial no Ocidente e (2) criar um pretexto para intervenções militares no Médio Oriente, que visam o controlo de redutos de petróleo e de gás natural.)
Duas cenas tiradas do filme anglo-brasileiro, de 2009, Jean Charles.
A única referência que encontrei a algo semelhante ao que aparece escrito nos cartazes, foram produtos da "Alfaparf" que são descritos como "illuminating"... (Ficando uma pessoa na dúvida sobre se terá sido este um propositado corte do termo(?) em jeito de "piada interna"(?) num filme que retrata um episódio que surge como consequência de mais uma obra de sociedades secretas.)
Curiosamente, o local onde aparecem tais cartazes é, no argumento deste filme, o local onde têm origem uma série de problemas que acabam por obrigar De Menezes a mudar de emprego e a alterar a sua rotina - acabando este por morrer, quando apanhava um transporte que, caso não tivesse acontecido algo que alterasse a sua vida, talvez não tivesse apanhado àquela hora e naquelas circunstâncias.
(Transcrevo e traduzo para aqui uma colocação que fiz, num fórum de discussão sobre este tipo de assuntos, há 6 anos - relativa a uma pergunta para a qual ainda não obtive uma resposta...)
Na seguinte palestra improvisada(?) feita pelo antigo agente do MI5, David Shayler, em 2005, ele parece afirmar, na sessão de perguntas e respostas que se segue à mesma, que De Menezes trabalhava como electricista no Metro de Londres.
(50m e 18s): "Eu tenho uma teoria... Este tipo era um electricista e ele trabalhava no Metro de Londres e que ele podia então ter informações internas sobre o que aconteceu no 7/7. Mais uma vez, eu não sei se isto é verdade ou não."
Não sei se a parte de ele [De Menezes] trabalhar no Metro de Londres pertence a tal teoria ou não. Mas, não ouvi ele [David Shayler] afirmar isto em mais lado nenhum. Também, (...) nunca li ou ouvi isto em mais lado nenhum.
A história ofical destes atentados, que nos conta o governo britânico, é uma <enorme mentira>.
E quem, a mando deste último governo, investiga honestamente o fenómeno do terrorismo no seu país, é simplesmente despedido das suas forças policiais, quando descobre quem é que realmente está por trás deste tipo de ataques.
As provas disto são inúmeras - logo a começar pelo facto de que o "cabecilha" dos supostos terroristas envolvidos nestes ataques é um agente do MI6 e pelo facto de que quem treinou os mesmos foi um informador do governo estadunidense.
E, depois de saber a Verdade sobre as duas outras mais conhecidas séries de atentados terroristas que atingiram solo ocidental - [1] [2] - nada disto deverá ser uma surpresa para ninguém.
Por isso, engulam (uma vez mais) as mentiras dos média de massas sobre este assunto, se quiserem continuar ignorantes e fáceis de enganar, ou comecem antes a informar-se por vós próprios sobre o mesmo, através das várias fontes que eu recomendo, se é saber em que mundo é que realmente vivem o que querem.
Mas, se é apenas de uma "bizarra coincidência" que pensam que se trata o episódio de que no seguinte vídeo se fala (tal como uma outra conhecida, da mesma natureza) e que os nossos governos ocidentais são incapazes de mentir aos seus cidadãos e de lhes fazer uma coisa destas, por favor, deixem o vosso contacto nos comentários a esta colocação - pois, eu tenho uma ponte que vos quero vender...
Um miniconcerto de péssima música rock, com profanidades à mistura, intercalado por uma entrevista aos membros da banda em causa, na qual se tenta defender tais estilo de música criado pelo Instituto Tavistock e linguagem de baixo nível como algo de "progressista"...
Foi a segunda parte de uma recente edição do programa "Breaking the Set", com que me deparei, por acaso. Sendo que, o que vi, na altura, foi ainda "melhor" do que isto. Pois, ao mesmo tempo que o programa era emitido, era exibido no canto inferior direito um rectângulo que transmitia uma cobertura em directo das manifestações "Black Lives Matter", nos EUA.
(Manifestações estas, para mim, claramente organizadas pelo próprio poder estabelecido, para desviar a atenção da violência e estado policiais em si e tentar ridiculamente criar divisões raciais no país - sem que tenha havido indícios, nos casos reportados, de que o racismo é sequer um problema - ao mesmo tempo que, mais uma vez, se apontam as pessoas para formas de "luta" que não levam a lado nenhum e, através da violência instigada em tais protestos, se criam pretextos para um ainda maior estado policial.)
É este o tipo de coisas de que falo, quando digo nas entrelinhas que Abby Martin é, para mim, claramente o que se chama uma "gatekeeper" - que está constantemente a desviar a atenção dos contestatários à actual situação para as menos danosas críticas que se podem fazer e para os menos danosos críticos que existem.
(Um exemplo: ó para ela, recentemente a entrevistar e a promover o autor Nafeez Ahmed - que, embora seja uma pessoa muito bem informada sobre os atentados de 11 de Setembro e de 7 de Julho, nunca diz que se trataram estes de auto-atentados. E que, no início do documentário Zero até nem consegue esconder um sorriso furtivo, quando fala sobre o 11/9.)