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(Enquanto que em países culturalmente desenvolvidos há quem desafie as restrições à liberdade de circulação e de actividade económica que foram impostas... No país que tem o belo recorde de mais de 40 anos de Fascismo - e que, notoriamente, continua a ter uma cultura que em quase nada valoriza direitos e liberdades - temos mais esta tristeza...)
Boa, Pedro Gomes e amigos.
Acabaram de criar mais um mecanismo de controlo, que irá ser usado para penalizar quem não tenha imenso cuidado em não “sair da linha”.
Assim se domesticam cidadãos, para que sejam muito obedientes – e nunca se atrevam a (ou pensem sequer em) revoltar contra os abusos de autoridade – tal como se faz com o gado.
Já estou a ver isto a ser usado conjuntamente com tecnologia de reconhecimento facial e bots, com os altifalantes a dizer: “Cidadão X, afaste-se! Cidadão Y, atenção à proximidade... Cidadão Z, mais uma violação da regra de proximidade e será multado/preso.”
O que dizer, quando é o próprio Povo que constrói as ferramentas através das quais é escravizado?
Tudo isto, por causa de um vírus que, na prática, não é pior do que uma gripe... (E que está claramente a ser usado como pretexto para a implementação – e ensaio – de medidas de controlo social.)
Sabiam que, no tempo do Estado Novo, também havia a infracção/crime de “concentração” de pessoas?