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Assunto: Mortalidade do coronavírus pouco diferente é da de uma gripe
(Tal como no caso de tantas outras mentiras que os média de massas dizem às pessoas, a verdade sobre o assunto está à vista de todos - mas, no entanto, apenas ao alcance de quem pensa - i.e. de quem é capaz de "unir os pontos" - por si próprio/a...)
A maioria das pessoas saudáveis que apanha este coronavírus nem sabe disso, por não manifestar sintomas (pelo menos, que leve a sério):
https://www.voanews.com/covid-19-pandemic/coronavirus-clue-most-cases-aboard-us-aircraft-carrier-are-symptom-free
E, entre quem o apanha e manifesta sintomas, é quem já tem problemas de saúde (derivados da idade, nomeadamente) é que, na sua grande maioria, morre do mesmo:
https://zap.aeiou.pt/covid-19-99-das-vitimas-mortais-italia-pelo-menos-doenca-314852
Se a maior parte dos infectados nem dá por disso, a taxa de infecção é obviamente muito maior do que é divulgada (pois, ninguém vai fazer testes de averiguação só porque sim).
https://www.publico.pt/2020/04/15/ciencia/noticia/estudo-portugal-detectava-apenas-15-casos-infeccao-final-marco-1912419
E, tendo sido noticiado ontem que a taxa de infecção pode ser até dezenas de vezes maior do que é reportado...
https://www.irishtimes.com/news/health/coronavirus-cases-may-be-tens-of-times-higher-than-previously-thought-study-says-1.4232557
...obviamente que, a taxa de mortalidade é também até dezenas de vezes menor do que é reportado - pois, para os números oficiais, só contam os casos confirmados (i.e. de que as autoridades têm conhecimento).
Ora, fazendo as contas, de dividir a taxa de mortalidade pelo mesmo número de vezes que a real/efectiva taxa de infecção deverá ser sub-reportada (comparativamente aos casos confirmados apenas), temos que a mortalidade deste vírus não é muito pior do que a de uma gripe.
(Tirado da última hiperligação: "Stanford researchers said their findings show a death rate of just 0.12 per cent to 0.2 per cent.")
Também, tal como admite a própria autoridade portuguesa de saúde - https://ionline.sapo.pt/artigo/693471/vao-ser-retomadas-as-atividades-suspensas-no-sns - "uma pessoa com uma doença em estado avançado, mesmo que venha a falecer dessa doença, se estiver infetada com covid-19 entra nos números de óbitos registados no país". Por isso, imensa gente haverá que nem morreu realmente deste novo vírus (tal como um miúdo de 14 anos, que foi muito falado em Portugal: https://www.jn.pt/local/noticias/aveiro/santa-maria-da-feira/menino-de-14-anos-cm-covid-19-tera-morrido-de-meningite-12008314.html) e que é erradamente incluída nas estatísticas oficiais.
Inclusivamente, com uma taxa real de mortalidade tão baixa, não é de admirar que as estatísticas sejam de que não haja um real aumento da mortalidade em Portugal e nos vários países europeus: https://evm.min-saude.pt/ + https://twitter.com/AquAhora1/status/1247600049275777025 + https://twitter.com/EstulinDaniel/status/1249445075219865610 (No caso português, do qual se podem informar na primeira hiperligação, reparem em como em Janeiro-Fevereiro deste ano, em plena época da gripe, morreram mais pessoas do que têm morrido durante o pico deste novo vírus.)
Obviamente que - tal como na época da gripe - se convivemos com pessoas idosas e/ou doentes, temos sempre de ter cuidado para não trazer nenhuma doença para casa - nomeadamente, evitando grandes aglomerados de pessoas no Outono e no Inverno. Mas, se apenas temos pessoas até à meia-idade e saudáveis em casa, não é preciso ter maiores preocupações do que já tínhamos com a gripe e afins.