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Dois comentários que deixei a uma notícia sobre um novo tratamento de laser que destrói células cancerígenas, que foi revelado.
Aos quais acrescento que, por não estar eu a par dos mais recentes desenvolvimentos na luta contra a SIDA, não sei qual é a taxa de mortalidade actual da mesma, nem o quão bem-sucedidos são os actuais métodos de controlo da mesma. O que eu sei é que, quem é familiar da estrela do mundo desportivo que menciono no meu primeiro comentário, chegou a dizer que a última estava "curada". E que, anos depois, uma pessoa na minha família não teve a mesma sorte, tendo falecido em consequência desta doença contagiosa (depois de ter visto um irmão falecer de cancro).
Também, se duvidam de que as abaixo mencionadas elites tratam de casos de cancro em segredo, têm esta notícia, sobre a mais conhecida família real de todas.
E, isto é o que é do conhecimento público...
Qual é que foi a última vez que viram algum membro das verdadeiras elites (famílias reais, banqueiros internacionais etc) morrer de cancro?
Não acham estranho, por exemplo, que enquanto para o comum cidadão ser diagnosticado com SIDA é sinónimo de morte anunciada, tal não se verificou quando se tratou de uma muito rica estrela do mundo desportivo estadunidense?
Não acham estranho, por exemplo, que enquanto em África não se consegue salvar os infectados por Ébola, quando tal doença atinge alguma pessoa ocidental de considerável estatuto, aí já se consegue salvar tal pessoa, com um tratamento supostamente “experimental”?
Se temos cada vez mais a situação de haver pessoas a mais para recursos naturais a menos, pensam que seria do interesse das elites, que gerem estes programas de desenvolvimento de tecnologias que salvam vidas, partilhar tais tecnologias com *toda* a gente – e, com isso, ultimamente deixar de salvaguardar recursos naturais para si próprias?
Se nada disto acham estranho, então continuem a injectar-se com vacinas – e ignorem as repetidas descobertas de vírus que provocam cancro, ou de enzimas que muito o facilitam, que têm sido feitas nas mesmas.
Mas, se alguma destas coisas levantar suspeitas e quiserem saber qual é o plano a longo prazo, vejam o filme de 2013 Elysium, que descreve parte do futuro que têm as mencionadas elites planeado para nós.
*
Esse é outro dos principais pontos, no qual apenas toquei ao de leve, quando (no meu anterior comentário) mencionei um filme que retrata um futuro no qual a grande maioria da população é pobre.
Os problemas económicos ainda mal começaram – e já há hospitais que não conseguem funcionar bem e muitas pessoas que não conseguem manter o seu anterior estilo de vida.
Ora, entre outras coisas, com a imensa desindustrialização que irá ser causada pela treta do “aquecimento global”, onde é que os pobres e os desempregados do futuro irão buscar dinheiro para estes tratamentos de alta tecnologia?
Se não mudarem as coisas, à custa do que as actuais gerações estão a fazer, as gerações do futuro obviamente que não irão ter dinheiro para este tipo de tratamentos.
(Vejam o que se passa na América Latina ou em África, em que imensa gente morre por falta de dinheiro para tratamentos que no Ocidente são relativamente comuns... A não ser que se contrarie tal degeneração, é esse o futuro que aguarda os vossos descendentes.)
[Um comentário que deixei hoje num blogue cristão, a propósito da polémica que está a ocorrer na Argentina relativa à legalização ou não do Aborto.]
“Matamos crianças – e com a plena convicção de que estamos a fazer o que é certo!”
Que orgulho teriam os vossos antepassados da sua descendência.
Não lancem areia para os olhos das pessoas. Isto não tem nada a ver com separar a Igreja do Estado – pois, há muito que os vários países cristãos o fizeram. Isto também não tem sequer necessaria, exclusiva ou especificamente a ver com os valores cristãos, mas com algo que deveria ser universal a todos os seres humanos, que é a Valorização de e o Respeito pela Vida Humana, suas novas gerações de acéfalos e degenerados.
Já agora, os falsos “movimentos feministas” de que fazem vocês parte, seus acéfalos e ignorantes, são criações das elites que vos manipulam e vos exploram, que visam destruir as vossas famílias (https://www.prisonplanet.com/10-ways-true-feminism-is-under-attack.html + https://forum.prisonplanet.com/index.php?topic =98774.msg619595#msg619595 + https://www.youtube.com/watch?v=zCpjmvaIgNA). Mas, suponho que também as últimas já não sejam algo de muito importante para vós.
[Ao qual acrescento que...]
Sei que esta é uma posição muito singular entre quem se diz "socialista libertário" - mas, é esta uma posição que sempre tive, incluindo quando fiz parte de colectivos anarquistas no passado.
Toda a gente tem direito à sua liberdade sexual, é certo. E, tudo o que seja consensual entre pessoas maiores de idade e conscientes do que fazem, não tem de estar sujeito à aprovação dos outros. Mas, a partir do momento em que estamos a falar de uma outra vida humana - e, ainda por cima, de uma criança - que é metida no assunto, não por vontade própria, as coisas mudam.
Não sou contra o que sempre foi o senso comum de permitir abortos em casos de violação, malformação do feto ou em que esteja em risco a vida da mulher.
Agora, qualquer coisa mais para além disto é, para além de infanticídio, um desrespeito imenso pela Vida Humana e a legitimação da irresponsabilidade.
E (não tendo eu votado contra despenalização do mesmo da segunda vez, por entender na altura que isso seria estar a reconhecer a legitimidade da autoridade do Estado para, através das suas corruptas forças policiais, punir quem o fizesse) soubesse eu que a despenalização do Aborto iria permitir, hoje em dia, que dezenas de milhares de crianças sejam mortas pelo próprio Estado - e, ainda por cima, com dinheiro dos contribuintes que são contra (e não querem ser cúmplices com) tal crime - teria mesmo me dirigido, uma vez mais, às cabines de voto locais para tentar impedir tal coisa de ocorrer.
(Tendo eu visto este filme anteontem, quem tiver também caixas de televisão da NOS e uma assinatura que inclua o canal de TV em causa, "AMC", ainda vai a tempo de ver o filme nos próximos 5 dias.)
[Uma colocação feita há poucos dias na conta do Twitter "Crimes of Britain", à qual deixei eu dois comentários - seguida de uma palestra, de há 20 anos, de um membro do movimento LaRouche.]
Um comentário que deixei num sítio na Internet sobre as novidades no campo da informática e também sobre novas tecnologias, que veio no seguimento de uma colocação que foi feita sobre a energia de fusão - no final da qual o autor perguntava às pessoas se achavam que iríamos ter este tipo de energia já disponível daqui a pouco mais de uma década.
Quem quiser, pode também consultar os restantes comentários à colocação em causa, para mais explicações, que eu lá deixei, sobre o que se passa em torno de tudo isto.
Fernando Negro 4 de Julho de 2017 às 16:07
«Um pouco de pressão e uma competição saudável seria o necessário para ter a motivação suficiente para que este prazo se cumpra.»
Mentira. A fusão nuclear já podia até ser uma realidade, não fosse o constante subfinanciamento consciente de projectos governamentais no Ocidente – e o encerramento dos mesmos, quando estes têm sucesso (https://www.youtube.com/watch?v=Wbtj29ERG-Y).
A fusão nuclear está a ser propositadamente adiada pelas mesmas pessoas que andam a propagandear a mentira do “aquecimento global” antropogénico (https://www.youtube.com/watch?v=bSAgCFLgaVI). E, o objectivo de ambas as acções é reduzir a população mundial para números que sejam mais fáceis de controlar (https://larouchepac.com/green-fascism).
Se os países BRICS (que não fazem parte deste conluio) tiverem possibilidades de investir dinheiro suficiente no projecto ITER (https://www.rt.com/shows/technology-update/new-energy-unlimited-power-710/), poderemos ter a fusão nuclear mais cedo. Caso contrário, só quando se acabar de destruir a sociedade que temos, para dar lugar à pretendida pelas elites ocidentais, é que irá aparecer a energia de fusão.
PS aprova moções sobre legalização da eutanásia, prostituição e drogas leves
Por Lusa - 5 Março, 2017
A Comissão Nacional do Partido Socialista aprovou este sábado, no Porto, nove moções, entre as quais a da “Eutanásia”, “Regulamentar a prostituição” e “Legalização e regulação do mercado das drogas leves em Portugal”.
A moção “Eutanásia – um debate sobre a vida” foi aprovada com três votos contra e cinco abstenções num total de 202 membros que votaram na reunião da Comissão Nacional do Partido Socialista, informou fonte oficial do partido.
As moções “Regulamentar a prostituição – uma questão de dignidade” e “Legalização e regulação do mercado das drogas leves em Portugal” também foram aprovadas, embora nesta última tenha sido retirada o ponto que referia que o “Partido Socialista deverá promover a apresentação de iniciativas que visem, nomeadamente, a legalização do consumo e produção da canábis em Portugal”.
“Fazer a diferença nas comunidades”, “Dar força à economia social”, “Autarquias locais: proposta de criação de lei-quadro e correção dos erros da agregação de freguesias”, “Reestruturar as secções e concelhias”, “Limitar proporcionalmente os salários – uma questão de igualdade” e “Em defesa dos jovens do interior de Portugal” foram as outras seis moções aprovadas.
A Comissão Nacional do PS é composta por 251 membros, mas este sábados apenas votaram 202 elementos, acrescentou a mesma fonte do partido.
A primeira subscritora da moção “Eutanásia – um debate sobre a vida”, Maria Antónia Almeida Santos, declarou aos jornalistas, antes da votação, que a eutanásia não é uma “cultura da morte”, mas uma “valorização” da autonomia da pessoa.
“Não há nenhuma cultura de morte, muito pelo contrário, é uma questão de valorizar mais a autonomia da pessoa, a autonomia dos valores que defendemos e, principalmente, perceber a quem é que se dirige esta questão da morte assistida ou da legalização da eutanásia”, disse Maria Antónia Almeida Santos, que é também uma das autoras da moção.
Inicialmente estava prevista a apresentação de dez moções na reunião, mas acabaram por ser votadas nove porque uma delas – “Novas propostas para a Justiça” -, não chegou a ser apresentada.
No seguimento de uma colocação num dos blogues cuja consulta recomendo (pela sua extensa documentação da corrupção que assola o nosso país) na qual se referenciava a possível falta de vacinas no Serviço Nacional de Saúde como um sério problema, decidi expor, nos comentários a tal colocação, parte do que sei sobre a (verdadeira) natureza das vacinas (e também de alguns dos "cuidados médicos" que nos são prestados por este mesmo SNS).
Comentários esses, nos quais (como é hábito meu) incluí hiperligações para as provas e argumentos de quase tudo o que afirmava - que podiam ser consultados por qualquer pessoa, que duvidasse de algo do que eu dizia.
A resposta por parte da autora da colocação original?
Censurou-me os comentários em causa (e ainda gozou com isso, na mensagem que me enviou de confirmação de tal).
Podem ver <aqui> o actual estado da página onde fiz eu os meus comentários e <aqui> a versão não censurada, que fui eu capaz de guardar, da mesma.
As pessoas mais inteligentes e bem informadas, serão capazes de deduzir a verdadeira razão de ser deste esforço, apenas pelo parágrafo final (que coloco eu em "negrito") do seguinte artigo. Mas, de qualquer modo, irei fazer um acrescento a esta notícia.
‘This is no life’: Dutchman allowed to be euthanized due to alcoholism
Published time: 30 Nov, 2016 10:11 [RT]
A man in the Netherlands was allowed to be euthanized after claiming he could no longer live with his crippling alcohol addiction. The man died surrounded by his family in his childhood home, according to an account recently made public by his brother.
After battling the disease for eight years and undergoing 21 combined hospital and rehabilitation stints, Mark Langedijk came to his family with some shocking news – he wanted to end his time on Earth, saying “this is no life,” as he sipped vodka to combat the symptoms of withdrawal.
It was a decision which his brother Marcel said was taken “with a grain of salt” by the family, noting that “euthanasia was for people with cancer... people for whom death was already imminent. Euthanasia was certainly not [for] alcoholics.”
But Mark pressed on with his plan, and his request was eventually approved by a doctor from the Support and Consultation on Euthanasia.
Once approved, Langedijk was visited by a doctor who suggested dates for the euthanasia to take place.
“Go ahead [with] July 14,” he said, adding that it was a “nice day to die,” his brother Marcel wrote in an account published in the magazine Linda.
Marcel went on to describe the atmosphere of his brother's final day, noting that he “laughed, drank, smoked, ate ham-and-cheese sandwiches and soup with meatballs” until the doctor arrived at this parents' house.
Once the doctor arrived, she explained the procedure before telling Mark to get into bed and stay calm – and that's when the tears began.
“We cried, told each other that we loved each other, that it would be all right, that we would care for each other, that we would see each other again. We held each other,” he said. “If it was not so terrible, it would have been nice.”
Describing the final moments of his brother's life, Marcel wrote: “Mark's eyes turned away, he sighed deeply. His last. Dr. Marijke injected the third syringe. His face changed, lost color. My little brother was dead.”
More than 5,500 people ended their lives under the Netherlands' euthanasia law last year. The law was passed 16 years ago, making the country the first in the world to legalize the practice.
Although the Netherlands’ euthanasia law initially only applied to those undergoing “unbearable suffering” with no prospect for improvement, it has since allowed for multiple deaths to take place under the label of “psychiatric suffering,” according to a study published in April.
In October, health and justice ministers argued that healthy older people who believe their life is complete should also “be allowed to finish that life in a manner dignified for them.” They hope to draft a law on the matter by the end of 2017.
Ora, se o governo PS-BE que temos (o PCP é um mero apêndice) é constituído por pessoas que não querem realmente o bem-estar dos seus súbditos, por que razão quer este governo aprovar algo que apresenta como um simples acto de misericórdia?
A resposta (óbvia, para muitos) é a mesma que se esconde por trás da legalização do infanticídio (leia-se "aborto") em 2007 e da mais recente lei de 2012 que permite que alguém não receba tratamento hospitalar (por enquanto, apenas por vontade do doente)...
E reduz-se a um simples termo: redução populacional.
Quanto mais medidas forem tomadas que permitam, ou mesmo causem, a morte de pessoas (como o consciente subfinanciamento de hospitais, enquanto se oferece dinheiro a banqueiros privados) mais se está a cumprir uma muito importante meta do projecto da Nova Ordem Mundial, que já eu aqui <denunciei> numa colocação anterior (onde também deixei hiperligações para métodos mais insidiosos que são aplicados para atingir tal objectivo).
E, quem pense que as coisas nunca irão chegar, no nosso país, ao ponto que está a ser atingido neste momento nos Países Baixos (do qual fala o artigo acima republicado) tenha em atenção ou consciência do seguinte...
A partir do momento em que a maioria das pessoas que constituem uma sociedade concorda com, ou é indiferente a, o extermínio em massa de bebés ainda não nascidos (legalização do dito "aborto"), tudo é possível... Pois, uma das maiores barreiras morais que deveria haver em qualquer sociedade verdadeiramente civilizada já foi quebrada. Sendo, por isso, uma mera questão de se ir degradando cada vez mais a cultura existente, para que sejam também as pessoas indiferentes ao extermínio de idosos (como irá agora ser legalizado nos Países Baixos) e até de crianças perfeitamente saudáveis (como já começa a ser defendido na imprensa controlada), ou para que sejam também as pessoas indiferentes à simples recusa em providenciar tratamentos a adultos e crianças doentes (como já é feito com bebés no Reino Unido e como começa a ser defendido nos EUA para idosos, onde já há quem fale em "paineis de morte" em que se deixe morrer pessoas de idade avançada para poupar recursos).
Assim como, é preciso também ter em atenção um outro aspecto... Que é que, quando são passadas leis pelos agentes da NOM, muitas vezes essas são leis que são aprovadas com vista a irem depois sendo repetidamente alteradas, como parte de um processo gradual em que se vai expandindo e agravando cada vez mais as condições em que são essas leis aplicadas. E, por isso, se hoje apenas é possível que alguém não receba tratamento hospitalar por pedido próprio, amanhã poderá ser por ter respondido "não" a um questionário que se tornou mandatório (imaginem uma pessoa idosa a quem já lhe faltem faculdades, a responder "não" por engano) e depois de amanhã poderá ser por não ter a pessoa doente elementos que "justifiquem" ou dêem direito a que possa sequer responder "sim" a um tal questionário ou a ser aprovada num qualquer procedimento verificativo.
(Lembrem-se de que, são tempos de verdadeira decadência moral os em que já vivemos. E uma das maiores barreiras psicológicas que existia - como eu disse - já foi derrubada... E, tal como eu acima também elaboro parcialmente, a partir do momento em que uma das mais fundamentais formas de respeito pela vida humana é eliminada numa sociedade - e com o consentimento da maior parte da mesma - tudo é possível...)
E, já agora, também em jeito de curiosidade, para quem tudo isto comece a fazer lembrar o conhecido filme de Hollywood, Soylent Green, deixo aqui também <esta> notícia.
Há uma maneira de resolver os actuais problemas energéticos e também de eliminar a pobreza e a fome na Terra
Enviado a 17 Dez 2014, por Fernando Negro
Chama-se "Energia de Fusão", é a forma de energia nuclear que ainda falta dominar e não tem a perigosidade que tem a fissão nuclear, que é usada nas actuais centrais. E, se nunca ouviram falar da mesma, há uma muito boa razão para isso...
Para além do facto de estarem quase todos os média de massas controlados pelos grandes interesses económicos, o que se passa, é que o moderno movimento activista (global) foi vítima de um grande embuste - que foi o surgimento do suposto "movimento ambientalista", que é, na verdade, uma criação das elites governantes, que querem: reduzir a população mundial; salvaguardar os preciosos recursos naturais limitados que restam para elas próprias; e impedir o progresso e o desenvolvimento descontrolados na sociedade, por porem estes em perigo o seu domínio sobre a sociedade.
(Informem-se sobre quem criou e quem financia grupos como a WWF, a Greenpeace, ou até mesmo o português "GAIA"...)
O que as elites governantes querem, é um mundo de pobres e ignorantes, que não tenham condições materiais, ou sequer mentais, para avançar com soluções para os problemas que enfrenta a nossa sociedade. Sendo esta a razão pela qual a mesma está a ser destruída, *de propósito*, enquanto se adia o surgimento da mencionada possível alternativa energética.
E, se andam alguns activistas ainda a lutar pelo empobrecimento geral da sociedade, através de campanhas pseudo-ecológicas - como a do suposto combate à farsa do "aquecimento global", que não se verifica - é porque foram os mesmos bem-sucedidamente lavados ao cérebro pelos média de massas e pelos falsos movimentos activistas, criados pelas próprias elites.
Activistas portugueses e outros que leiam isto: quem vos escreve, é alguém que também já foi um activista no passado, mas que infelizmente já não tem grande paciência para explicações. E, se querem saber mais do que falo, podem começar por aqui: http://blackfernando.blogs.sapo.pt/a-grande-luz-ao-fundo-do-tunel-70302
É esta a minha primeira e última colocação, na nova forma deste sítio na Internet.
Vocês foram avisados.
[Editado a 02/12/2019: Sítio este, que anos depois viria a cometer a proeza de CENSURAR uma colocação minha sobre esta mesma temática...]