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Entrevista ontem publicada, dada a propósito da aparente mudança de editora para (e do relançamento de) o seu livro sobre o Clube Bilderberg. Nesta entrevista é explicitamente denunciado o facto do Fascismo, na sua vertente económica, estar de volta a Portugal (aliás, qualquer pessoa minimamente atenta ao que se passa na sociedade há muito que terá reparado nisto). Até um meio de comunicação de massas o denuncia... E, cabe então agora aos filhos das gerações de Abril demonstrar de que fibra são (ou não são) feitos.
Assunto: Dicas para fazer compras pela Amazon.es
Para quem compre livros em línguas estrangeiras e prefira comprá-los pela Amazon por serem lá mais baratos e virem sempre em melhor estado do que os que se podem mandar vir em livrarias físicas e venham algo danificados pelo mau manuseamento dos mesmos pelos vários intermediários, venho só chamar a atenção para algo e também dar uma dica.
Se fizerem encomendas de livros iguais ou superiores a €19 (apenas na Amazon.es - i.e. no vizinho Estado Espanhol) não têm de pagar portes de envio dos mesmos - ficando estes certamente mais baratos do que quando comprados numa livraria física e tendo também a grande vantagem de serem entregues em casa, fazendo-nos poupar tempo (e possivelmente também dinheiro) em transportes até uma boa livraria próxima (ex: Fnac) que possibilite encomendas de livros estrangeiros que não tenham à venda.
https://pplware.sapo.pt/informacao/portugal-entregas-amazon-es-gratuitas/
E se, tal como eu, considerarem o uso de cartões de crédito muito inseguro (e ainda mais, quando se digitam os dados dos mesmos em computadores, que podem sempre conter software malicioso) e se recusarem a instalar a nova aplicação "MB way" num smartphone, para criar cartões de crédito temporários, por ser também imensamente inseguro estar a mexer numa conta bancária através de um smartphone (a segurança dos quais é uma anedota: https://pplware.sapo.pt/resultados-da-pesquisa/?q=falha+android) fiquem a saber que não precisam de usar um cartão de crédito para fazer compras na Amazon.
Para comprar neste sítio na Internet, podem primeiro adquirir cartões de oferta de crédito específico para esta loja, com duração de 10 anos (como digo, se comprarem especificamente na Amazon.es, não pagam os portes de envio - também para outras encomendas que não livros, neste último caso se a despesa for pelo menos de €29) em pelo menos um sítio na Internet, que eu já usei várias vezes e considero seguro, que é o seguinte - https://www.offgamers.com/gift-cards/buy/amazon-gift-card-es - podendo pagar por tais cartões de oferta (1) através do Multibanco ou (2) através do vosso saldo no PayPal (que desde Maio de 2018 já podem também carregar directamente através do Multibanco).
Boas compras.
[Acrescentado a 19/11/2019: Um outro serviço também fiável, que já experimentei - e que é até conhecido: "SEA Gamer Mall"]
[Comentário que deixei há pouco no blogue da conhecida historiadora de movimentos sociais, Raquel Varela, a uma colocação sobre "burn-out docente".]
Professores do Ensino Secundário,
Fiquem em casa, que quando saem da mesma, só fazem é m**da. Vejam os resultados do vosso “sistema educativo”…
Gerações inteiras de gente domesticada e acéfala, demasiado estúpida para avançar com soluções para os graves (e que chegam a ser ridículos) problemas sociais que existem. (Ex: Mas que raio de gente é que tolera, durante duas décadas, andar a trabalhar com contratos que cessam ao fim de cada dia? Só ao fim de duas décadas é que acharam que isso está errado?)
A razão pela qual as pessoas não se rebelam, é porque foram domesticadas. E, quem é que as domesticou?
A razão pela qual as pessoas são cada vez mais estúpidas, é porque nunca são ensinadas e estimuladas a pensar por si próprias – e porque o Conhecimento ao qual são expostas é cada vez mais reduzido. E, quem são os responsáveis por isso?
Vocês são piores do que guardas prisionais – pois, encarceram o que de mais fundamental e sagrado qualquer ser humano tem, que é o Desenvolvimento da sua Personalidade e a sua própria Liberdade de Pensamento.
Fiquem em casa a editar páginas na Wikipedia ou outros sítios na Internet, que dessa maneira talvez venham a ter alguma utilidade. Pois, qualquer criança que atinja a puberdade é já capaz de ler livros por si própria e de tirar as suas próprias dúvidas em dicionários e enciclopédias. E, para qualquer outra dúvida que surja, se tiver pais que tenham sido bem educados, também os últimos lhe poderão ajudar a tirá-la.
Aproveitem também, já agora, para ler o que tem a dizer um autor que foi nomeado Professor do Ano, nos EUA, sobre o quão nocivo se deu ele conta que é o vosso sistema “educativo”: https://www.wook.pt/livro/compreender-a-escola-de-hoje-john-taylor-gatto/170407
(A ligação anterior é para a tradução em português do mais conhecido livro deste autor. Se não forem capazes de perceber o inglês dos seus outros livros e das muito boas entrevistas a ele feitas que estão disponíveis no YouTube, adivinhem por que razão não conseguem fazer tal coisa…)
Solidariedade para com todos os trabalhadores que lutam pelos seus direitos, excepto quem os domesticou e estupidificou!
Greve eterna aos professores do Secundário e afins! (https://blackfernando .blogs.sapo.pt/greve-eterna-aos-professores-142881)
Assinado,
Alguém que sempre odiou a Escola (e detestou a experiência) e que sempre preferiu aprender por si próprio.
Assunto: O movimento dos "coletes amarelos" é certamente um movimento controlado
(Estando eu a enviar esta mensagem a quem vive ou tem vivido em cidades que estão a ser afectadas por este movimento...)
Venho só informar-vos de que,
O a que estamos a assistir com este movimento dos "coletes amarelos", obviamente que (para qualquer pessoa bem informada) nada mais é do que a aplicação da velha fórmula das "revoluções coloridas" (https://pt.wikipedia.org/wiki/Revoluções_coloridas) que tem sido usada para derrubar governos democraticamente eleitos que não alinham com certos interesses ocidentais (https://www.theguardian.com/world/2004/nov/26/ukraine.usa).
Pois, o que se passa agora no Ocidente é que - tal como tem denunciado o agente dos serviços secretos russos, Daniel Estulin, na sua conta no Twitter e denuncia também este no seu último livro que já foi publicado em Portugal (https://www.wook.pt/livro/nos-bastidores-de-trump-da-russia-e-do-mundo-daniel-estulin/21876488) - a eleição do Donald Trump e o Brexit são duas manifestações de uma divisão que ocorreu entre as elites ocidentais, com uma facção que quer implementar um novo modelo económico que sirva de substituto ao que já entrou em Colapso (formada pela velha oligarquia europeia e outros, na qual se incluiu a monarquia britânica) e outra facção que continua a insistir neste modelo económico sem futuro - que é a facção que ainda controla a União Europeia e a grande maioria dos média de massas (incluindo as redes sociais) e que é formada essencialmente por uma grande parte dos chamados banqueiros internacionais.
Ora, o Macron antes de ser Presidente de França trabalhava para a família Rothschild. E, a família Rothschild é uma conhecida família de "sócios" da família real britânica (ex: http://kontrainfo.com/capitulo-5-la-casa-rothschild-sionismo-financiero-estado-israel/). E, como tal, o Macron tem sido repetidamente denunciado pelo autor Daniel Estulin como um agente britânico, tal como foi o Napoleão III (https://twitter.com/search?q=macron napoleon from:EstulinDaniel).
Tendo então estalado uma guerra interna entre as elites ocidentais, entre quem está do lado dos britânicos e outros interesses que se tornaram nacionalistas e quem está do lado dos liberais-financeiros, que insistem na União Europeia, obviamente que não é do interesse do sector liberal-financeiro ter um presidente como o Macron a comandar os destinos de um tão grande e importante país como França. E, tendo este sector liberal o controlo das redes sociais (o Facebook e afins são empresas de fachada da CIA - https://blackfernando.blogs.sapo.pt/ja-aderiram-ao-facebook-49568 - ainda sob o controlo de tal sector)... Não é preciso puxar muito pelos neurónios para perceber o que se passa agora nas ruas de França.
Tudo o que é oriundo de "redes sociais" é sinónimo de movimento controlado. Pois, primeiro que tudo, são estas redes imensamente populadas pelo fenómeno dos "trolls", que são (tal como tem sido repetidamente denunciado também na imprensa portuguesa: https://zap.aeiou.pt/sporting-meio-milhao-blogs-contas-falsas-209537 + http://videos.sapo.pt/osVD6KZEr9jc8zwnbAKm) pessoas que são pagas pelo poder estabelecido para emitir certo tipo de críticas, pontos-de-vista e propaganda nestas redes. E, segundo, qualquer pessoa que seja verdadeiramente "anti-sistema" e use este tipo de redes controladas para difundir mensagens que não interessam a esse mesmo sistema, é por norma censurada e alvo de golpes baixos, que visam impedir a difusão de tais mensagens (tal como tem acontecido ao autor Daniel Estulin, a inúmeros apoiantes do Donald Trump nos EUA e até a mim próprio, quando denunciava coisas mais incómodas - razão pela qual já não uso mais as minhas contas na Google/YouTube/Blogger ou no Twitter: https://www.rt.com/usa/441075-facebook-twitter-banned-accounts/).
E, por isso, venho avisar-vos...
Razões legítimas que possam haver para certos protestos (que normalmente há - e é exactamente por se usarem as mesmas é que este tipo de "movimentos coloridos" têm tido o sucesso que têm tido: https://blackfernando.blogs.sapo.pt/que-se-fa-a-constituicao-38423?thread=72983#t72983) à parte, desconfiem de tudo o que lêem nas ditas redes sociais para o qual não sejam apresentadas provas. E, tenham consciência de que estas redes são imensamente usadas, através de perfis falsos, para tentar manipular as pessoas e espalhar desinformação.
E, se não querem estar possivelmente a ser constantemente manipulados por estes ou aqueles interesses que desconhecem, se alguma vez se quiserem envolver em actividades políticas, informem-se primeiro sobre quem são e o que fazem os actores deste teatro, para que não sejam enganados pelos mesmos - podendo vós, para isso, começar por recorrer às melhores fontes de informação que existem, para as quais eu tenho chamado a atenção no meu blogue (ex: https://twitter.com/BlackFerdyPT/status/934827651533099009 + https://www.globalresearch.ca/cia-backed-color-revolutions/5611641 + https://blackfernando.blogs.sapo.pt/o-celebre-maio-de-68-explicado-em-muito-78960).
*
Assunto: O movimento dos "coletes amarelos" é certamente um movimento controlado - adendo
No fundo, trata-se este movimento de um do mesmo tipo do que ocorreu em Portugal, nos anos 90 junto à Ponte 25 de Abril, para derrubar o que a imprensa controlada chamava de "Cavaquistão".
O Cavaco Silva é um de dois ou três Presidentes da República que tivemos que não estava sob o controlo dos grandes interesses económicos - e a prová-lo está (para além do facto de ainda hoje ser ele imensamente denegrido por esta mesma imprensa controlada) o facto de ter sido Cavaco Silva quem nomeou a Procuradora-Geral da República, Joana Marques Vidal, responsável pela prisão de várias altas figuras da corrupta sociedade que temos - e que o actual Presidente, Marcelo Rebelo de Sousa, obviamente tratou de correr do seu cargo.
[Não tendo eu um grande interesse por este assunto específico, em particular - e, por isso, não sendo minha intenção alguma vez estar a pesquisar sobre o mesmo - venho, em alternativa, tornar aqui pública uma mensagem que enviei a alguém que me é algo próximo e que sei que investiga este tipo de episódios nacionais, para o caso de haver mais alguém que, possivelmente, um dia queira pegar neste assunto...]
Assunto: O regicídio de 1908 deverá ter tido mão maçónica por trás
Já há uns anos que eu suspeito disto...
E, na muito boa entrevista a Webster Tarpley, para a qual aponta a hiperligação da minha mensagem anterior [equivalente, neste blogue, à minha anterior colocação] (ficheiro mp3: http://tarpley.net/audio/20140926-WGT_on_GB.mp3) este investigador explica que o assassinato do rei português se inseriu numa (clara) série de assassinatos políticos, naquela época, de líderes que não alinhavam com (os interesses de) o Império Britânico.
Ora, é sabido que:
(1) o regicídio teve mão da Carbonária por trás; e que
(2) a Carbonária tinha ligações à Maçonaria.
E, o que me leva a suspeitar da mão de interesses nefastos por trás do movimento republicano em Portugal, é porque a actuação dos líderes da I República não teve nada de "progressista" - muito pelo contrário. Passando pela participação na estúpida Primeira Guerra Mundial, pela dura repressão dos movimentos operários contra as péssimas condições de vida e pela perseguição à Igreja Católica.
E, o anticlericalismo é, para além de um dos princípios da Carbonária original, que tinha sido fundada em 1822, também uma das características da sociedade dos Illuminati, fundada em 1776, que é sabido controlar agora a Maçonaria.
Ora, juntando os pontos, tudo me leva a suspeitar de mão maçónica por trás deste assassinato político - e também do movimento republicano da época (que terão então sido instigados por a Casa de Bragança não estar sob o controlo do Império Britânico, ao contrário da Maçonaria e seus presumíveis fantoches republicanos - que nomeadamente trataram de enviar "carne para canhão" portuguesa para lutar por interesses britânicos na Primeira Guerra Mundial).
[Acrescentado, poucas horas depois: E como, tal como pode ser inferido do que eu disse, a pessoa a quem eu enviei esta mensagem está bem informada sobre este tipo de assuntos... Recebi, logo após tal pessoa ter lido a minha mensagem, a hiperligação para um artigo que fala sobre um livro, que eu desconhecia, intitulado Com permissão de Sua Majestade: Família real inglesa e Maçonaria na instauração da República em Portugal, da autoria de Jorge Morais, que fala exactamente sobre a mão maçónico-britânica por trás do movimento republicano da época, contribuindo ainda mais para a minha (agora muito mais forte) suspeita...]
[Acrescentado a 17/05/2020: Como dizia no início desta colocação, o meu interesse sobre a relação entre Maçonaria e Implantação da República, quando escrevi esta mensagem, não era nada "por aí além". Mas, tendo eu me vindo a aperceber cada vez mais da importância desta sociedade, em particular - e depois de ter feito uma colocação de substancial interesse sobre o assunto - dou-me agora conta de que, quem pesquisar sobre este tema, consegue facilmente encontrar informação que atesta a "mão maçónica por trás (...) do movimento republicano da época", de que eu falava - nomeadamente, se lerem o seguinte artigo, de um director do Centro de História da Universidade de Lisboa, "As sociedades secretas e a revolução".]
O primeiro vídeo é de uma notícia sobre um episódio que se insere num caso internacional mais abrangente, que envolve várias companhias e vários países - nos quais se inclui Portugal (em que, não surpreendente e vergonhosamente, se distinguiu o nosso país por não ter enviado ninguém para a prisão por causa disto).
E, o segundo é um trecho de promoção de um bom filme que anda a ser exibido na televisão por cabo, sobre um caso verídico de uma equipa de médicos franceses que denunciou os malefícios de um medicamento (que eram também já conhecidos pela companhia farmacêutica em causa).
[Em vez do tão publicitado livro de um activista luso-angolano, que é obviamente uma tentativa da parte da editora - de fachada do Bloco de Esquerda? - "Tinta da China" de ajudar a derrubar o governo angolano, por estar este agora aliado com o chinês.]
Foi escrito há já 24 anos. Sendo que, se havia pouca gente que, na altura, dominasse bem a língua inglesa no nosso país, hoje em dia já todos os elementos das novas gerações têm a obrigação de o fazer. Mas, como foi escrito por um cristão e capitalista - e, como se de um culto se tratasse, devem os militantes do PCP, só por isso, recusar- -se a ler tal livro - hão-de ficar eternamente os adeptos da ideologia comunista no nosso país ignorantes sobre o que realmente se passou...
As seguintes citações são tiradas deste livro de G. Edward Griffin, The Creature from Jekyll Island - e foram "copiadas-coladas" desta página (da qual também aproveito para copiar título e imagens).
Who financed Lenin and Trotsky?
Page 123:
The top Communist leaders have never been as hostile to their counterparts in the West, as the rhetoric suggests. They are quite friendly to the world's leading financiers and have worked closely with them, when it suits their purposes. As we shall see in the following section, the Bolshevik revolution actually was financed by wealthy financiers in London and New York. Lenin and Trotsky were on the closest of terms with these moneyed interests both before and after the Revolution. Those hidden liaisons have continued to this day and occasionally pop to the surface, when we discover a David Rockefeller holding confidential meetings with a Mikhail Gorbachev in the absence of government sponsorship or diplomatic purpose.
Pages 263-267:
Chapter 13 - MASQUERADE IN MOSCOW
One of the greatest myths of contemporary history is that the Bolshevik Revolution in Russia was a popular uprising of the downtrodden masses against the hated ruling class of the Tsars. As we shall see, however, the planning, the leadership and especially the financing came entirely from outside Russia, mostly from financiers in Germany, Britain and the United States. Furthermore we shall see, that the Rothschild Formula played a major role in shaping these events.
This amazing story begins with the war between Russia and Japan in 1904. Jacob Schiff, who was head of the New York investment firm Kuhn, Loeb and Company, had raised the capital for large war loans to Japan. It was due to this funding that the Japanese were able to launch a stunning attack against the Russians at Port Arthur and the following year to virtually decimate the Russian fleet. In 1905 the Mikado awarded Jacob Schiff a medal, the Second Order of the Treasure of Japan, in recognition of his important role in that campaign.
Jacob Schiff was head of the New York
investment firm Kuhn, Loeb and Co. He
was one of the principal backers of the
Bolshevik revolution and personally
financed Trotsky's trip from New York
to Russia. He was a major contributor
to Woodrow Wilson's presidential
campaign and an advocate for passage
of the Federal Reserve Act. (p. 210)
During the two years of hostilities thousands of Russian soldiers and sailors were taken as prisoners. Sources outside of Russia, which were hostile to the Tsarist regime, paid for the printing of Marxist propaganda and had it delivered to the prison camps. Russian-speaking revolutionaries were trained in New York and sent to distribute the pamphlets among the prisoners and to indoctrinate them into rebellion against their own government. When the war was ended, these officers and enlisted men returned home to become virtual seeds of treason against the Tsar. They were to play a major role a few years later in creating mutiny among the military during the Communist takeover of Russia.
TROTSKY WAS A MULTIPLE AGENT
One of the best known Russian revolutionaries at that time was Leon Trotsky. In January of 1916 Trotsky was expelled from France and came to the United States. It has been claimed that his expenses were paid by Jacob Schiff. There is no documentation to substantiate that claim, but the circumstantial evidence does point to a wealthy donor in New York. He remained for several months, while writing for a Russian socialist paper, the Novy Mir (New World) and giving revolutionary speeches at mass meetings in New York City. According to Trotsky himself, on many occasions a chauffeured limousine was placed at his service by a wealthy friend, identified as Dr. M. In his book, My Life, Trotsky wrote:
The doctor's wife took my wife and the boys out driving and was very kind to them. But she was a mere mortal, whereas the chauffeur was a magician, a titan, a superman! With the wave of his hand he made the machine obey his slightest command. To sit beside him was the supreme delight. When they went into a tea room, the boys would anxiously demand of their mother, "Why doesn't the chauffeur come in?" (Leon Trotsky: My Life, New York publisher: Scribner's, 1930, p. 277)
It must have been a curious sight to see the family of the great socialist radical, defender of the working class, enemy of capitalism, enjoying the pleasures of tea rooms and chauffeurs, the very symbols of capitalist luxury.
On March 23, 1917 a mass meeting was held at Carnegie Hall to celebrate the abdication of Nicolas II, which meant the overthrow of Tsarist rule in Russia. Thousands of socialists, Marxists, nihilists and anarchists attended to cheer the event. The following day there was published on page two of the New York Times a telegram from Jacob Schiff, which had been read to this audience. He expressed regrets, that he could not attend and then described the successful Russian revolution as "...what we had hoped and striven for these long years". ('Mayor Calls Pacifists Traitors', The New York Times, March 24, 1917, p. 2)
In the February 3, 1949 issue of the New York Journal-American Schiff's grandson, John, was quoted by columnist Cholly Knickerbocker as saying that his grandfather had given about $20 million for the triumph of Communism in Russia. (To appraise Schiff's motives for supporting the Bolsheviks, we must remember, that he was a Jew and that Russian Jews had been persecuted under the Tsarist regime. Consequently the Jewish community in America was inclined to support any movement, which sought to topple the Russian government and the Bolsheviks were excellent candidates for the task. As we shall see further along, however, there were also strong financial incentives for Wall Street firms, such as Kuhn, Loeb and Company, of which Schiff was a senior partner, to see the old regime fall into the hands of revolutionaries, who would agree to grant lucrative business concessions in the future in return for financial support today.)
When Trotsky returned to Petrograd in May of 1917 to organize the Bolshevik phase of the Russian Revolution, he carried $10,000 for travel expenses, a generously ample fund considering the value of the dollar at that time. Trotsky was arrested by Canadian and British naval personnel, when the ship, on which he was traveling, the S.S. Kristianiafjord, put in at Halifax. The money in his possession is now a matter of official record. The source of that money has been the focus of much speculation, but the evidence strongly suggests, that its origin was the German government. It was a sound investment.
Trotsky was not arrested on a whim. He was recognized as a threat to the best interests of England, Canada's mother country in the British Commonwealth. Russia was an ally of England in the First World War, which then was raging in Europe. Anything, that would weaken Russia - and that certainly included internal revolution - would be, in effect, to strengthen Germany and weaken England. In New York on the night before his departure Trotsky had given a speech, in which he said: "I am going back to Russia to overthrow the provisional government and stop the war with Germany." (A full report on this meeting had been submitted to the U.S. Military Intelligence. See Senate Document No. 62, 66th Congress, Report and Hearings of the Subcommittee on the Judiciary, United States Senate, 1919, Vol. II, p. 2680.) Trotsky therefore represented a real threat to England's war effort. He was arrested as a German agent and taken as a prisoner of war.
With this in mind we can appreciate the great strength of those mysterious forces both in England and the United States, that intervened on Trotsky's behalf. Immediately telegrams began to come into Halifax from such divergent sources, as an obscure attorney in New York City, from the Canadian Deputy Postmaster-General and even from a high-ranking British military officer, all inquiring into Trotsky's situation and urging his immediate release. The head of the British Secret Service in America at the time was Sir William Wiseman, who, as fate would have it, occupied the apartment directly above the apartment of Edward Mandell House and who had become fast friends with him. House advised Wiseman, that President Wilson wished to have Trotsky released. Wiseman advised his government and the British Admiralty issued orders on April 21st, that Trotsky was to be sent on his way. ('Why Did We Let Trotsky Go? How Canada Lost an Opportunity to Shorten the War', MacLean's magazine, Canada, June 1919. Also see Martin, pp. 163-164.) It was a fateful decision, that would affect not only the outcome of the war, but the future of the entire world.
It would be a mistake to conclude, that Jacob Schiff and Germany were the only players in this drama. Trotsky could not have gone even as far as Halifax without having been granted an American passport and this was accomplished by the personal intervention of President Wilson. Professor Antony Sutton says:
President Woodrow Wilson was the fairy godmother, who provided Trotsky with a passport to return to Russia to "carry forward" the revolution... At the same time careful State Department bureaucrats, concerned about such revolutionaries entering Russia, were unilaterally attempting to tighten up passport procedures. (Antony C. Sutton, Ph. D.: Wall Street and the Bolshevik Revolution, published by Arlington House in New Rochelle, NY, 1974, p. 25)
And there were others, as well. In 1911 the St. Louis Dispatch published a cartoon by a Bolshevik named Robert Minor. Minor was later to be arrested in Tsarist Russia for revolutionary activities and in fact was himself bankrolled by famous Wall Street financiers. Since we may safely assume, that he knew his topic well, his cartoon is of great historical importance. It portrays Karl Marx with a book entitled Socialism under his arm, standing amid a cheering crowd on Wall Street. Gathered around and greeting him with enthusiastic handshakes are characters in silk hats identified as John D. Rockefeller, J.P. Morgan, John D. Ryan of National City Bank, Morgan partner George W. Perkins and Teddy Roosevelt, leader of the Progressive Party.
This cartoon by Robert Minor appeared in the St. Louis Post-Dispatch in 1911. It shows Karl Marx surrounded by enthusiastic Wall Street financiers: Morgan partner George Perkins, J.P. Morgan, John Ryan of National City Bank, John D. Rockefeller and Andrew Carnegie. Immediately behind Marx is Teddy Roosevelt, leader of the Progressive Party. (p. 211)
What emerges from this sampling of events is a clear pattern of strong support for Bolshevism coming from the highest financial and political power centers in the United States; from men, who supposedly were "capitalists" and who according to conventional wisdom should have been the mortal enemies of socialism and communism.
Nor was this phenomenon confined to the United States. Trotsky in his book My Life tells of a British financier, who in 1907 gave him a "large loan" to be repaid after the overthrow of the Tsar. Arsene de Goulevitch, who witnessed the Bolshevik Revolution firsthand, has identified both the name of the financier and the amount of the loan. "In private interviews", he said, "I have been told that over 21 million rubles were spent by Lord [Alfred] Milner in financing the Russian Revolution... The financier just mentioned was by no means alone among the British to support the Russian revolution with large financial donations." Another name specifically mentioned by de Goulevitch was that of Sir George Buchanan, the British Ambassador to Russia at the time. (See Arsene de Goulevitch: Czarism and Revolution, published by Omni Publications in Hawthorne, California, no date; rpt. from 1962 French edition, pp. 224, 230)
It was one thing for Americans to undermine Tsarist Russia and thus indirectly help Germany in the war, because American were not then into it, but for British citizens to do so was tantamount to treason. To understand, what higher loyalty compelled these men to betray their battlefield ally and to sacrifice the blood of their own countrymen, we must take a look at the unique organization, to which they belonged.
Pages 274-277:
ROUND TABLE AGENTS IN RUSSIA
In Russia prior to and during the revolution there were many local observers, tourists and newsmen, who reported, that British and American agents were everywhere, particularly in Petrograd, providing money for insurrection. One report said, for example, that British agents were seen handing out 25-rouble notes to the men at the Pavlovski regiment just a few hours, before it mutinied against its officers and sided with the revolution. The subsequent publication of various memoirs and documents made it clear, that this funding was provided by Milner and channeled through Sir George Buchanan, who was the British Ambassador to Russia at the time. (See de Goulevitch, p. 230) It was a repeat of the ploy, that had worked so well for the cabal many times in the past. Round Table members were once again working both sides of the conflict to weaken and topple a target government. Tsar Nicholas had every reason to believe, that since the British were Russia's allies in the war against Germany, British officials would be the last persons on Earth to conspire against him. Yet the British Ambassador himself represented the hidden group, which was financing the regime's downfall.
The Round Table Agents from America did not have the advantage of using the diplomatic service as cover and therefore had to be considerably more ingenious. They came not as diplomats or even as interested businessmen, but disguised as Red Cross officials on a humanitarian mission. The group consisted almost entirely of financiers, lawyers and accountants from New York banks and investment houses. They simply had overpowered the American Red Cross organization with large contributions and in effect purchased a franchise to operate in its name. Professor Sutton tells us:
The 1910 [Red Cross] fund-raising campaign for $2 million, for example, was successful only, because it was supported by these wealthy residents of New York City. J.P. Morgan himself contributed $100,000... Henry P. Davison [a Morgan partner] was chairman of the 1910 New York Fund-Raising Committee and later became chairman of the War Council of the American Red Cross... The Red Cross was unable to cope with the demands of World War I, and in effect was taken over by these New York bankers. (Sutton: Revolution, p. 72)
For the duration of the war the Red Cross had been made nominally a part of the armed forces and subject to orders from the proper military authorities. It was not clear, who these authorities were and in fact there were never any orders, but the arrangement made it possible for the participants to receive military commissions and wear the uniform of American army officers. The entire expense of the Red Cross Mission in Russia, including the purchase of uniforms, was paid for by the man, who was appointed by President Wilson to become its head, "Colonel" William Boyce Thompson.
Thompson was a classical specimen of the Round Table network. Having begun his career as a speculator in copper mines, he soon moved into the world of high finance. He:
- refinanced the American Woolen Company and the Tobacco Products Company;
- launched the Cuban Cane Sugar Company;
- purchased controlling interest in the Pierce Arrow Motor Car Company;
- organized the Submarine Boat Corporation and the Wright-Martin Aeroplane Company;
- became a director of the Chicago Rock Island & Pacific Railway, the Magma Arizona Railroad and the Metropolitan Life Insurance Company;
- was one of the heaviest stockholders in the Chase National Bank;
- was the agent for J.P. Morgan's British securities operation;
- became the first full-time director of the Federal Reserve Bank of New York, the most important bank in the Federal Reserve System;
- and of course contributed a quarter-million dollars to the Red Cross.
When Thompson arrived in Russia, he made it clear, that he was not your typical Red Cross representative. According to Hermann Hagedorn, Thompson's biographer:
He deliberately created the kind of setting, which would be expected of an American magnate: established himself in a suite in the Hotel de l'Europe, bought a French limousine, went dutifully to receptions and teas and evinced an interest in objects of art. Society and the diplomats, noting that here was a man of parts and power, began to flock about him. He was entertained at the embassies, at the houses of Kerensky's ministers. It was discovered, that he was a collector and those with antiques to sell fluttered around him offering him miniatures, Dresden china, tapestries, even a palace or two. (Hermann Hagedorn: The Magnate: William Boyce Thompson and His Time, published by Reynal & Hitchcock, New York, 1935, pp. 192-93)
When Thompson attended the opera, he was given the imperial box. People on the street called him the American Tsar. And it is not surprising, that according to George Kennan, "He was viewed by the Kerensky authorities as the 'real' ambassador of the United States." (George F. Kennan: Russia Leaves the War: Soviet-American Relations, 1917-1920 published by Princeton University Press in Princeton, NJ, 1956, p. 60)
It is now a matter of record, that Thompson syndicated the purchase on Wall Street of Russian bonds in the amount of ten million roubles. (Hagedorn, p. 192) In addition, he gave over two million roubles to Aleksandr Kerensky for propaganda purposes inside Russia and with J.P. Morgan gave the rouble equivalent of one million dollars to the Bolsheviks for the spreading of revolutionary propaganda outside of Russia, particularly in Germany and Austria. (Sutton: Revolution, pp. 83, 91.) It was the agitation made possible by this funding, that led to the abortive German Spartacus Revolt of 1918. (See article 'W.B. Thompson, Red Cross Donor, Believes Party Misrepresented' in the Washington Post of Feb. 2, 1918) A photograph of the cablegram from Morgan to Thompson advising, that the money had been transferred to the National City Bank branch in Petrograd, is included in this book.
AN OBJECT LESSON IN SOUTH AFRICA
At first it may seem incongruous, that the Morgan group would provide funding for both Kerensky and Lenin. These men may have both been socialist revolutionaries, but they were miles apart in their plans for the future and in fact were bitter competitors for control of the new government. But the tactic of funding both sides in a political contest by then had been refined by members of the Round Table into a fine art. A stunning example of this occurred in South Africa during the outset of the Boer War in 1899.
1. Razão pela qual se criam obras distópicas, que visam mentalizar as pessoas para uma sociedade futura onde o acesso a estes seja restringido e proibido.
2. Razão pela qual os meios de divulgação destes são, cada vez mais, electrónicos e requerem o uso de computadores ligados à Internet, onde podem ser controlados.
3. Razão pela qual, por exemplo, na Alemanha nazi se queimavam livros.
4. Razão pela qual, por exemplo, no Brasil era proibido aos escravos aprenderem a ler e a escrever.
5. Razão pela qual foi a invenção da Imprensa que tornou possível a Abolição da Escravatura nos Estados Unidos da América.
6. Razão pela qual se restringe, cada vez mais, o acesso a estes no sistema de escolarização (i.e. de domesticação e estupidificação) obrigatório que temos.
7. Razão pela qual estão as elites governantes a destruir de propósito a sociedade que temos.
8. Razão pela qual há quem apele à censura de quem diz que não há qualquer "aquecimento global" provocado pela actividade humana, cuja evolução tem aumentado muito o acesso a estes.
9. Razão pela qual os principais autores de informação alternativa já começam a ser censurados.
10. Razão pela qual já começaram a ser passadas leis que controlam o fluxo de informação na Internet (e, tal como a conhecemos, tem esta rede os seus dias contados).
[Um comentário que fiz ontem e hoje, em várias partes, no blogue da historiadora Raquel Varela, à sua última colocação "Trotsky poderia ter sido Stalin?". Quem se quiser informar sobre o que foi a "Nova Política Económica" de Lenine, pode começar pela boa página na Wikipedia sobre o assunto.]
Já muita gente bem informada sabe, hoje em dia, que Trotsky era um agente dos interesses capitalistas ocidentais, de Wall Street e afins – que, ao contrário do Estaline, não estavam interessados na implementação de um verdadeiro regime socialista (seja ele nacionalista ou internacionalista) na Rússia.
(Eu, que digo isto, não sou estalinista, ou sequer comunista… Sou apenas um “socialista libertário” que está bem informado, através de fontes fidedignas, sobre o que se passa nos bastidores políticos – e que não aprova as acções de nenhum dos intervenientes em causa.)
Todas as seguintes citações, em inglês, são tiradas de um livro – http://www .reformation.org/wall-st-bolshevik-ch2.html – escrito por um conhecido historiador e economista britânico – https://en.wikipedia.org/wiki/Antony_ C._Sutton – cujas obras são até recomendadas (como uma forma de se gabarem tais interesses do que fizeram) por um ex-Conselheiro de Segurança Nacional dos EUA chamado Zbigniew Brzezinski.
1) Quem é que suportava os inexplicáveis altos custos de vida de Trotsky, quando este vivia em Nova Iorque?
«How did Trotsky, who knew only German and Russian, survive in capitalist America? According to his autobiography, My Life, “My only profession in New York was that of a revolutionary socialist.” In other words, Trotsky wrote occasional articles for Novy Mir, the New York Russian socialist journal. Yet we know that the Trotsky family apartment in New York had a refrigerator and a telephone, and, according to Trotsky, that the family occasionally traveled in a chauffeured limousine. This mode of living puzzled the two young Trotsky boys. When they went into a tearoom, the boys would anxiously demand of their mother, “Why doesn’t the chauffeur come in?”1 The stylish living standard is also at odds with Trotsky’s reported income. The only funds that Trotsky admits receiving in 1916 and 1917 are $310, and, said Trotsky, “I distributed the $310 among five emigrants who were returning to Russia.” Yet Trotsky had paid for a first-class cell in Spain, the Trotsky family had traveled across Europe to the United States, they had acquired an excellent apartment in New York — paying rent three months in advance — and they had use of a chauffeured limousine. All this on the earnings of an impoverished revolutionary for a few articles for the low-circulation Russian-language newspaper Nashe Slovo in Paris and Novy Mir in New York! Joseph Nedava estimates Trotsky’s 1917 income at $12.00 per week, “supplemented by some lecture fees.”2 Trotsky was in New York in 1917 for three months, from January to March, so that makes $144.00 in income from Novy Mir and, say, another $100.00 in lecture fees, for a total of $244.00. Of this $244.00 Trotsky was able to give away $310.00 to his friends, pay for the New York apartment, provide for his family — and find the $10,000 that was taken from him in April 1917 by Canadian authorities in Halifax. Trotsky claims that those who said he had other sources of income are “slanderers” spreading “stupid calumnies” and “lies,” but unless Trotsky was playing the horses at the Jamaica racetrack, it can’t be done. Obviously Trotsky had an unreported source of income.»
2) Sabe como é que o Trotsky conseguiu entrar na Rússia para fazer a Revolução Bolchevique? Com um passaporte americano! Que lhe foi dado por intervenção do presidente estadunidense Woodrow Wilson.
«This American passport was accompanied by a Russian entry permit and a British transit visa. Jennings C. Wise, in ‘Woodrow Wilson: Disciple of Revolution,’ makes the pertinent comment, “Historians must never forget that Woodrow Wilson, despite the efforts of the British police, made it possible for Leon Trotsky to enter Russia with an American passport.”»
3) Sabe quem é que interveio para que Trotsky fosse libertado, quando este foi detido pelas autoridades canadianas a caminho de fazer a Revolução na Rússia? O governo britânico.
«However, the next day, April 21, Gwatkin wrote Coulter: “Our friends the Russian socialists are to be released; and arrangements are being made for their passage to Europe.” The order to Makins for Trotsky’s release originated in the Admiralty, London. Coulter acknowledged the information, “which will please our New York correspondents immensely.”»
E, não é só relativamente ao Trotsky que há provas da existência de (muito importantes) ajudas dos capitalistas ocidentais. É a mesma história de que com o Lenine (leia o livro em causa: http://www.reformation.org/wall-st- bolshevik-rev.html). E, até o próprio Marx já foi denunciado numa televisão estatal russa, há poucos anos, como um agente da coroa britânica (https:// www.youtube.com/watch?v=8VbI-t-HUuA).
Existem muito boas explicações para tudo isto. E, isso é outra história, que demora muito tempo a explicar…
Mas, sobre o Estaline,
Obviamente que este e outros membros das cúpulas dirigentes terão, a dada altura, ficado a saber de como é que o Trotsky tinha conseguido entrar na Rússia. E, como tal, terão achado tal coisa suspeita e mandado elementos da polícia secreta investigar. E, tendo a polícia secreta certamente feito o seu trabalho, terão conseguido esta e o Estaline perceber de que realmente se tinha tratado então a Revolução Bolchevique.
O Estaline não matou “camaradas” dirigentes e revolucionários, um atrás de outro, porque queria o poder para ele. Estaline fê-lo certamente porque, a partir de dada altura, percebeu que uma grande parte destes eram na verdade agentes de interesses capitalistas estrangeiros (i.e. traidores) que não queriam nenhum real Socialismo na Rússia (certamente membros da Maçonaria e afins).
Leia o que tem a dizer sobre isto o actual coronel dos serviços secretos militares russos, Daniel Estulin: https://twitter.com/search?l=&q=trotsky %20from%3AEstulinDaniel
O que o Trotsky realmente queria, é o que querem os seus verdadeiros discípulos de hoje em dia, como o falso esquerdista Bloco de Esquerda. Usar o Socialismo como mera “cenoura” metafórica que se pendura em frente a um burro para o fazer andar, mas que nunca irá tal burro conseguir alcançar.
O Trotsky, como todos sabem, era suposto ser o sucessor do Lenine.
E, o que é que andou o Lenine a fazer até aos seus últimos dias de vida?
A implementar a “Nova Política Económica”, que adoptava princípios capitalistas – e que, de acordo com o próprio, era uma política “importante” e para ser implementada a “longo prazo”.
Com a interferência de Estaline, acabou-se com tal política e iniciou-se então uma sociedade verdadeiramente socialista – que viria a fazer da URSS a união socialista que conhecemos – tendo Estaline, com isto, provado que Lenine estava errado (ou estava a mentir) e que não havia necessidade alguma da NPE para fazer a Rússia atingir (rapidamente) o Socialismo.
É por isto é que é Estaline, ainda hoje, tão odiado e demonizado pelo Ocidente – com tudo o que são publicações ocidentais a exagerar imenso o número de pessoas que foram por ele mortas (https://twitter.com/search?q= solzhenitsyn%20from%3AEstulinDaniel + https://twitter.com/search?q= stalin%20from%3AEstulinDaniel).
(Repito, eu não sou estalinista, nem sequer comunista. Apenas conto as coisas como sei que elas verdadeiramente se passaram.)
(Que, para além de ser a favor da União Europeia - que toda a gente bem informada sabe ser um prelúdio para um Governo Mundial - quer pôr o próprio Estado a distribuir droga!)
"Para nós, o toxicodependente não é um caso de polícia mas de saúde pública. E é indispensável admitir a necessidade de se ir mais longe, até à legalização do consumo e à distribuição pelo Estado e sob controlo médico, das drogas duras."
--- "Manifesto fundador do BE"