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É isso mesmo. Para não variar (e, supostamente, por "enorme coincidência") foram agendados para o dia destes atentados exercícios de "simulação" da mesma exacta situação que ocorreu.
(A mesma coisa que aconteceu: no 11 de Setembro; no 7 de Julho; no primeiro "22 de Julho"; e nos supostos atentados da Maratona de Boston.)
Também, aquando do ataque ao Bataclan, estavam 6 militares à porta desta sala de espectáculos. E, o que fizeram tais militares, quando o ataque ocorreu? Absolutamente NADA.
(A quem tiver isto passado ao lado - e, não é que tal seja importante para mim, vindo de alguém com quem sempre aprendi muito pouco - deixo aqui esta curiosa nota, sobre as próximas eleições presidenciais estadunidenses.)
Em declarações no início deste ano à estação de televisão pseudo-alternativa Al Jazeera, o não declarado líder intelectual de muitos activistas e supostos anarquistas, Noam Chomsky, disse que votaria em Hillary Clinton, se estivesse em situação de poder ajudá-la a ser eleita. E, podem ler os excertos que interessam dessa entrevista, <aqui> (num artigo onde também é denunciado que Chomsky apoiou monetariamente o pré-candidato democrata Bernie Sanders).
Hillary Clinton! A Secretária de Estado co-responsável por várias guerras de agressão, que gozou com a tortura e morte de Qaddafi e que irá prosseguir com o cerco militar da Rússia, fazendo o mundo continuar no caminho para uma Terceira Guerra Mundial.
Chomsky não só disse isto, como nessa mesma entrevista chamou a todos os pré-candidatos republicanos "negacionistas das alterações climáticas" - assumindo-se (com tal declaração e com alguns artigos seus recentes - [1] [2]) como um defensor da já mais que provada mentira do "aquecimento global provocado pelas actividades humanas".
Juntem a isto (1) o facto deste filósofo dizer que não é importante saber quem assassinou John F. Kennedy ou quem realmente cometeu os atentados de 11 de Setembro - [1] [2] - (e até mesmo que existem "imensas provas" de que a Administração Bush "não esteve envolvida" nos últimos) e (2) o facto de ser este conhecido autor um professor no sistema de estupidificação (leia-se escolarização) oficial - e de dar o mesmo até palestras sobre "política educativa" a outros professores, sobre como deverão os últimos prosseguir com o seu trabalho de estupidificação e domesticação - e, só mesmo quem tiver sido quase completamente estupidificado por este sistema é que não conseguirá ver que este conhecido intelectual não pode ser nenhum "anti-sistema" ou anarquista.
(Apenas uma nota de interesse, que pensei que deveria fazer, antes daquelas que poderão ser as mais importantes eleições de sempre, se - tal como muitos prevêem - vierem a ser as últimas eleições presidenciais estadunidenses de sempre.)
(Eu, realmente, já tinha sabido de várias pessoas que se queixam do quão manipulada é a informação relativa a si mesmas nas suas páginas na Wikipedia. Mas, estas agora, é que foram demais... E, no seguimento de uma conversa que tive noutro blogue, aqui vão algumas ocorrências interessantes que descobri eu neste sítio...)
- Sabem as pessoas melhor informadas que Webster Tarpley fez um estudo, a pedido do parlamento italiano, que concluiu que o assassinato de Aldo Moro foi uma operação dos serviços secretos ocidentais, certo? Pois, tal estava até descrito na sua página na Wikipedia. Ora, para quem for espreitar a sua página actual na Wikipedia, tal não aconteceu (e, só quem for mais curioso - e andar a informar-se sobre a sua bibliografia - é que tem conhecimento do mesmo).
- Quem souber, já há uns bons anos, o que são "atentados de bandeira falsa", conhece também o termo (muito a eles associado - e que descreve o plano maior em que estes normalmente se inserem) "estratégia de tensão". Pois, a mesma vinha até descrita na Wikipedia, certo? Ora, de acordo com a nova descrição na Wikipedia, tal estratégia trata-se de uma falsidade(!).
[Editado a 15/01/2016: Ao que parece, deve haver uma qualquer "guerra" entre as várias pessoas que editam a página da Wikipedia relativa à "estratégia de tensão". Pois, de ser simplesmente descrita como uma falsidade, há poucos dias, passou agora a mesma a ser descrita como uma teoria com origem numa falsidade...]
(E, assim se mantém uma boa parte da população na escuridão, ou ignorância sobre o mundo em que realmente vive...)
Já, relativamente às páginas de outros autores, tinha eu reparado que estavam cada vez menos informativas. Sendo um exemplo claro disso, a página do investigador Daniel Estulin, que dantes referia as várias fontes que ele tem e que agora omite as mesmas.
E, para além do claro desdém na maneira como são descritas neste sítio pessoas que fazem coisas incómodas (um leve exemplo disso, algo hilariante, relativo a alguém do mundo do Software Livre), também já tinha reparado que, quando se tratam de "verdades" oficiais (que sabem as pessoas melhor informadas serem mentiras), são tais afirmações descritas como factos. Mas, quando se tratam de verdades não oficiais, que vão contra as mentiras oficiais, são tais factos descritos como afirmações, alegações ou "teorias". E, um bom exemplo disso, é o com que nos deparamos quando vamos a este sítio informarmo-nos sobre aqueles que foram os mais marcantes acontecimentos do início deste século - em que (entre muitas outras coisas) apesar de, entre os supostos "terroristas suicidas" envolvidos em tais acontecimentos, terem 7 sido descobertos vivos, temos a Wikipedia a dizer-nos que os ataques de 11 de Setembro foram autoria dos 19 elementos que constam na lista que nos foi apresentada pelo FBI norte-americano.
Assim como, o melhor (e mais clássico) exemplo de como este sítio na Internet notoriamente manipula a informação, continua a ser a famosa omissão do Período Quente Medieval - facto histórico este que prova que, ainda que houvesse um aquecimento global de alguns graus provocado pela actividade humana (sendo que, nem sequer algum "aquecimento" está a ocorrer) tal não resultaria em nenhuma catástrofe.
Mas, estas agora, é que me fizeram mesmo acordar para o quão forte esta manipulação é...
Sejam, no mundo dos média, promoções que são feitas a um canal de propaganda noticiosa com a voz do Darth Vader, introduções a telejornais de um canal de televisão português com referências a "explosões secundárias", a existência de blogues com nomes como "Brave The World", um filme, relativo a uma conhecida série de atentados de bandeira falsa, onde podemos ver cartazes com a palavra "Illuminati" escrita nos mesmos (quando não são conhecidos no mundo real tais cartazes da mesma marca) ou álbuns que são editados por uma editora chamada "Roc-A-Fella Records"... São várias as mesmo muito estranhas escolhas de palavras e referências que são feitas, ao ponto de deixar qualquer pessoa bem informada com mesmo muitas suspeitas...
Ora, passando para o mundo dos computadores que todos usamos, o mesmo tipo de ocorrências muito suspeitas mantém-se... Seja na primeira escolha do nome "Longhorn" para uma versão do sistema operativo de computadores de secretária que a maior parte das pessoas ainda usa e do nome "Ubuntu" para aquela que é imensamente promovida, pelos média de massas, como a melhor alternativa ao anterior ou seja na escolha de termos como "Android" e "Cyanogen" para nomes do sistema operativo de smartphones que a maior parte das pessoas usa, a existência de palavras que nos fazem levantar as sobrancelhas é um facto que permanece deveras observável.
Somado a isto, temos agora a escolha do <número 451> (espreitar o nome desta novela) para um erro resultante da censura de uma página na Internet.
E, eu não sei o que pensam outras pessoas que sejam ignorantes... Mas, no meu caso pessoal, deixa, com isto (e tal como no caso da forte presença de triângulos e afins em logotipos de empresas) de haver alguma dúvida sobre se se tratam ou não todas estas ocorrências de meras coincidências - passando antes a ser a minha mesmo muito forte convicção de que há, de facto, quem tenha um sentido de humor mesmo muito macabro, entre quem gere os vários orgãos corporativos, estatais e internacionais, responsáveis por este tipo de decisões.
[Uma carta que enviei hoje a algumas pessoas que me são próximas - e que podem, se quiserem, "copiar-colar" para enviá-la, também vocês, a pessoas que conheçam...]
1) O "Estado Islâmico" é uma criação dos próprios serviços secretos ocidentais, tal como têm indicado vários média ditos de "referência" (http://www.wnd.com/2014/06/officials-u-s-trained-isis-at-secret-base-in-jordan/).
2) Os governos ocidentais dizem que apenas apoiam os grupos ditos "moderados", na Síria, e não os extremistas islâmicos. Mas, onde é que vai o Estado Islâmico buscar as suas munições? Compra-as aos ditos "moderados" (https://www.rt.com/news/322996-islamic-state-journalist-todenhofer/) que as recebem do Ocidente (http://www.foxnews.com/politics/2015/10/12/us-military-airdrops-50-tons-ammo-for-syrian-fighters-after-training-mission.html). Já para não falar de quando recebe tal grupo terrorista as suas munições "por engano" da parte de aviões ocidentais (https://www.rt.com/news/198388-weapons-islamic-kurdish-us/). (Há muito mais que pode ser dito sobre como o Ocidente arma o Estado Islâmico através de intermédios. As anteriores são apenas duas indicações. Podem, por exemplo, ver também aqui e aqui como os aliados do Ocidente, Israel e Turquia - este último, um país da OTAN - ajudam o Estado Islâmico.)
3) Em todos os anteriores grandes atentados terroristas que ocorreram no Ocidente, os autores tinham sempre ligações aos serviços secretos e/ou autoridades policiais dos países onde ocorreram tais ataques. Isto aconteceu no 11 de Setembro, nos EUA (http://www.cbsnews.com/news/hijackers-lived-with-fbi-informant/, http://www.newsweek.com/alleged-hijackers-may-have-trained-us-bases-152495, http://www.prisonplanet.com/articles/november2007/271107_cia_informant.htm), no 7 de Julho, em Londres (https://www.youtube.com/watch?v=oM0ff1NyMg8, http://www.infowars.com/terrorist-who-trained-london-bombers-was-working-for-us-government/) e no 11 de Março, em Madrid (http://www.globalresearch.ca/articles/OWE406A.html).
4) Relativamente ao 11 de Setembro,
- há até uma lista de várias personalidades conhecidas (incluindo políticos de topo ocidentais) que acusam o próprio governo estadunidense da autoria de tais ataques (http://blackfernando.blogs.sapo.pt/quem-de-tudo-isto-ja-sabe-62368)
- e podem ver, se quiserem, dois bons documentários que desmontam a história oficial dos atentados aqui (documentário que passou na RTP) e aqui (documentário muito bem produzido, feito por conhecidas personalidades italianas).
"Desde círculos vizinhos ao Palazzo Chigi, centro nevrálgico da direcção dos serviços secretos italianos, faz-se notar que a não autenticidade do vídeo é testemunhada pelo facto de Osama bin Laden ter nele 'confessado' que a al-Qaeda foi a autora do atentado de 11 de Setembro às duas torres em Nova Iorque, quando todos os círculos democráticos da América e da Europa, com o centro-esquerda italiano na linha da frente, sabem agora bem que o desastroso atentado foi planeado e executado pela CIA americana e pela Mossad com a ajuda do mundo sionista para colocar sob acusação os países árabes e para induzir as potências ocidentais a intervir no Iraque e no Afeganistão."
--- Francesco Cossiga, ex-Presidente da República italiana, ao jornal Corriere della Sera a 30 de Novembro de 2007
5) O Osama bin Laden foi, até aos seus últimos dias de vida, um agente da CIA (http://blackfernando.blogs.sapo.pt/quem-era-osama-bin-laden-57995). E, a prová-lo estão o facto de que foi visitado pela CIA num hospital em Julho de 2001 (http://www.globalresearch.ca/articles/RIC111B.html), quando era supostamente procurado pela mesma, e o facto de que recebeu tratamento hospitalar no Paquistão, em Setembro de 2001, numa cidade apinhada de conselheiros militares estadunidenses (http://www.globalresearch.ca/articles/CHO311A.html).
6) O "Estado Islâmico" não é mais do que uma nova designação para a al-Qaeda - pois, os seus membros são os mesmos (http://tarpley.net/isis-same-fanatics-nato-armed-in-libya-and-syria/). Tendo tal renomeamento sido muito provavelmente feito para despistar as pessoas das contradições, que se estavam a tornar evidentes, causadas pelo facto de apoiar recentemente o Ocidente a al-Qaeda (http://www.telegraph.co.uk/news/worldnews/africaandindianocean/libya/8391632/Libya-the-West-and-al-Qaeda-on-the-same-side.html) quando esta era supostamente o seu inimigo nº1.
(Juntem os anteriores pontos da maneira que quiserem. Mas, as conclusões são óbvias...)
(E, os objectivos de tudo isto, são claramente (1) criar um pretexto para a construção de um Estado Policial no Ocidente e (2) criar um pretexto para intervenções militares no Médio Oriente, que visam o controlo de redutos de petróleo e de gás natural.)
Uma importante dica a reter: Sempre que haja um qualquer ataque que tenha todos os indícios de ser mais um "atentado de bandeira falsa" e esse mesmo ataque seja usado como pretexto para operações militares, procurar sempre por provas do início dessas operações militares antes de tal ataque ocorrer... Pois, isto aconteceu com este recente atentado na Turquia, aconteceu com os atentados algo recentes em Paris e aconteceu também no caso do 11 de Setembro. (Fontes para estes dois últimos casos, <aqui>.)
(Transcrevo e traduzo para aqui uma colocação que fiz, num fórum de discussão sobre este tipo de assuntos, há 6 anos - relativa a uma pergunta para a qual ainda não obtive uma resposta...)
Na seguinte palestra improvisada(?) feita pelo antigo agente do MI5, David Shayler, em 2005, ele parece afirmar, na sessão de perguntas e respostas que se segue à mesma, que De Menezes trabalhava como electricista no Metro de Londres.
(50m e 18s): "Eu tenho uma teoria... Este tipo era um electricista e ele trabalhava no Metro de Londres e que ele podia então ter informações internas sobre o que aconteceu no 7/7. Mais uma vez, eu não sei se isto é verdade ou não."
Não sei se a parte de ele [De Menezes] trabalhar no Metro de Londres pertence a tal teoria ou não. Mas, não ouvi ele [David Shayler] afirmar isto em mais lado nenhum. Também, (...) nunca li ou ouvi isto em mais lado nenhum.
Um investigador da polícia judiciária, que tinha como responsabilidade investigar os terroristas supostamente nisto envolvidos, que aparece morto no seu local de trabalho; militares que são destacados para patrulhar as ruas; e um pretexto para mais uma guerra em grande escala - e por petróleo - no Médio Oriente (com um grande navio militar já em preparativos para se dirigir para o teatro de guerra antes de todos estes acontecimentos).
O 11 de Setembro na sua versão francesa...
(Ver paralelos aqui, aqui e aqui.)
Uma imagem que guardei, de um sítio que não está mais acessível na Internet (mas, cujas cópias estão arquivadas no Archive.org) que denuncia as fontes de financiamento de muita da suposta imprensa "alternativa" de esquerda estadunidense.
(Podem clicar na imagem, para a ver em tamanho maior.)
Uma denúncia que, na altura em que descobri tal informação, há 12 anos, me fez finalmente perceber por que razão lia eu, em tal imprensa, muito estranhos artigos que diziam que os ataques de 11 de Setembro nunca poderiam ter sido obra do próprio governo norte-americano.
Mas, uma denúncia que, ainda assim (hoje me apercebo) apenas "arranha a superfície", relativamente ao que se passa nestes órgãos de imprensa. Pois, o que desde então também me apercebi de, foi que muitos dos supostos jornalistas que trabalham em tais órgãos - incluindo, obviamente, os que fundam os mesmos - são também eles quem - voluntaria, propositada e conscientemente - controla a informação, por fazerem parte de grupos (e estarem a obedecer a objectivos) ocultos.
Como acrescento, podem ouvir aqui, se quiserem, uma muito interessante declaração pública que alguém que trabalhava para uma rádio pertencente a esta rede fez, quando se apercebeu de parte do controlo de informação que ocorria, relativo à Verdade sobre o 11 de Setembro.