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No "Twitter" também se passam coisas interessantes

21.08.14
Por ser uma pessoa mesmo muito anti-social, pessoalmente, nunca fui grande fã desta "mini-rede social"(?), onde várias pessoas constantemente partilham pequenos pensamentos, que vão tendo, e vão também fazendo outras pequenas partilhas, e repartilhas, de coisas que vão descobrindo na Internet.
Pois, para além da esmagadora maioria das pessoas raramente ter alguma coisa de interessante a dizer, sei de vários casos de censura (ler o 1º comentário a esta colocação) e até de, muito suspeitas, colocações falsas (um exemplo) que têm ocorrido nesta rede, que me fazem logo não querer participar na mesma. 
(Assim como, a simbologia por esta utilizada e óbvio propósito da mesma, são algo que não me agrada mesmo nada...)
Mas, (1) depois de terem as colocações da primeira pessoa, nesta mais pequena rede, deixado de aparecer no seu blogue, (2) depois de ter a segunda pessoa terminado com a conta que tinha, nesta rede, e ter recentemente criado uma nova e (3) depois de ter eu prestado alguma atenção ao que a terceira pessoa vai colocando na sua conta (e que também aparece no seu sítio na Internet)...
Dei-me, recentemente, conta de que, por não estar a consultar as contas destas pessoas, nesta rede social "Twitter", tenho andado a perder muitas coisas importantes...
E, por isso, venho só chamar a atenção para o que tem sido, e continua a ser, colocado nas contas dos jornalistas e autores (1) Frederico Duarte Carvalho, (2) Daniel Estulin e (3) Webster Tarpley.

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Matrix e V de Vingança

28.02.13
O que eu penso destes dois filmes - e outros semelhantes, com o mesmo tipo de argumento-base - <aqui>. E também aqui um acrescento e aqui (no terceiro comentário a essa colocação) um outro.

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A magnum opus de Daniel Estulin?

20.02.13
O conhecido investigador diz que este livro é ainda mais importante do que o seu sobre o Clube Bilderberg. E que, quando estiver morto e enterrado, será, acima de tudo, por este livro que será recordado. (E acredito que assim seja, devido à grande importância do conteúdo do mesmo...)
O livro continua em destaque na página da editora.
Comprei-o recentemente e adicionei-o ao final da minha lista de espera, que só irei começar a percorrer quando acabar esta série de colocações que ainda quero aqui fazer.
E, a propósito deste, irei então - sem antes ter lido ou sequer folheado o mesmo - expor seguidamente, nalgumas colocações, as minhas convicções (ou fortes suspeitas) relativamente a algumas conhecidas obras e à possível relação que estas possam ter com o fenómeno do "controlo mental".
Assim sendo, vou então testar a minha capacidade de análise :), expondo primeiro estas minhas impressões e procurando depois, quando ler o livro em causa, por confirmações, ou não, das mesmas.

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colocado por Fernando Negro às 15:41

Descodificando a publicidade

18.02.13

No decorrer de um recente processo de procura por um substituto para o muito útil leitor de MP3 que tenho, já a funcionar mal depois de anos de uso intensivo, eis que me deparei com a seguinte publicidade a um leitor de MP4, listado na página da Fnac, com alguns pormenores que saltam logo à vista. Pormenores esses, que irei listar e dos quais irei dar a minha interpretação.

  • "Archos" - Uma clara afirmação da autoridade que é parte integrante e fundamental do actual modelo económico (ditatorial) capitalista. (E também o contrário de "anarchos".)
  • "Brave New World" - a novela escrita por Aldous Huxley sobre um mundo onde o consumo de droga é norma social (já muito do que se vê hoje em dia) - consumo esse, cujo fenómeno da música moderna (para a audição da qual a esmagadora maioria das pessoas usará tal leitor de MP4) tenta incentivar.
  • "Borboleta-monarca" - símbolo do controlo mental, para o qual a alienação e a estupidificação (causadas pelo referenciado consumo de droga) contribuem - e que, ultimamente, visam atingir, na sua forma absoluta.
(Podem clicar na imagem para ampliar.)


(Mais um muito bom exemplo do gozo com que é tratada a massa alienada, de que nada disto se apercebe...)

E aqui vai, já agora, um outro exemplo, com que me deparei, também por mero acaso, há poucos dias, no manual de um suporte para colocar aparelhos de lavagem ao cérebro cá em casa.

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A NOM não faz as coisas "à bruta"...

08.07.12

E é gerida por pessoas muito mais sensíveis e inteligentes do que a maioria da massa alienada e ignorante, que não faz a mínima ideia do mundo em que vive...
(Assim como tem, até, um verdadeiro departamento de "guerra psicológica" ao seu dispor, a ajudá-la e a aconselhá-la em todas as suas decisões...)

Para quem esteja a celebrar o recente chumbo do ACTA, e outros pacotes de leis do mesmo género, no Parlamento Europeu, deixo aqui um breve esclarecimento...

Se, de um dia para o outro, as elites que nos governam, através dos seus governos-fantoche: abolissem as soberanias nacionais dos diferentes países; implementassem medidas de vigilância e controlo, por tudo quanto é lado; descessem de modo brutal os ordenados e, ao mesmo tempo, subissem também, de modo brutal, os impostos; acabassem com os cuidados médicos para todos quantos não lhes interessa que vivam; estabelecessem exames, a torto e a direito, ao longo de todo o sistema de escolarização (ou, melhor dizendo, de estupidificação e domesticação) obrigatório (de modo a implantar em todos, desde crianças, a ideia de serem constantemente controlados e examinados); aumentassem imenso o número de horas e de dias de trabalho; e outras coisas mais fizessem (sempre com o argumento oficial de que tudo isto é, obviamente, para o nosso bem-estar)... Haveria muita gente que se Revoltaria contra tais medidas, e que Lutaria contra as mesmas.
Mas, se se fizer tudo isto de modo gradual (a pouco e pouco; em pequenos passos; de modo a que pouco, ou mesmo muito pouco, as pessoas reparem nisso), ao mesmo tempo que se distrai a população com campeonatos de futebol, concursos de "7 maravilhas", estupidificantes programas de "entretenimento" na televisão e tudo mais que sirva para desviar a atenção do que é realmente importante... A maioria dessa mesma massa governada e controlada - que, noutras circunstâncias, se revoltaria - deverá aceitar tudo isto, sem refilar...
Assim como, se se mentalizar antecipadamente a população para todas estas novas medidas - debatendo e também avançando, e depois recuando, com as mesmas - familiarizando e habituando crescentemente esta mesma população a estas novas ideias... Esta deverá oferecer muito menos resistência às mesmas e deverá encarar a implementação de tais mudanças como algo natural...
(Por outras palavras... Se pensam, por exemplo, que o fantasma das mais de 8 horas de trabalho, e afins, se foi embora... Preparem-se para o seu retorno...)

Leiam mais, sobre o que quero dizer com isto, <aqui> e também aqui. (E lembrem-se também disto, quando virem os mesmos partidos políticos, que agora rejeitam este pacote de leis, a aprovar outros similares.)

E guardem os foguetes para o dia em que forem capazes de decidir sobre as coisas por vós próprios e de correr com tudo o que são políticos, de modo a acabar de vez com este e outro tipo de abusos de autoridade...

 

"The technetronic era involves the gradual appearance of a more controlled society. Such a society would be dominated by an elite, unrestrained by traditional values. Soon it will be possible to assert almost continuous surveillance over every citizen and maintain up-to-date complete files containing even the most personal information about the citizen. These files will be subject to instantaneous retrieval by the authorities."
--- Zbigniew Brzezinski, in
Between Two Ages: America's Role in the Technetronic Era

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