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Um agente da CIA até aos seus últimos dias de vida. Membro da família bin Laden, muito amiga da família Bush, e um fantoche que nunca realmente se virou, a dada altura, contra os seus apoiantes de sempre.
Um útil peão no xadrez político mundial, que sempre serviu os interesses ocidentais até ter morrido em Dezembro de 2001.
(Quaisquer fotografias ou filmagens que possam surgir, da sua suposta morte há poucos dias, serão obviamente falsas.)
O anúncio recente da sua morte, terá sido obviamente decidido ser feito nesta altura, por ser considerada a mais politicamente conveniente e deverá servir um qualquer propósito, ainda desconhecido do grande público.
(Será que para culpar o Paquistão de tudo isto e intensificar os ataques a este país, agora que o seu governo se alia contra os interesses ocidentais?)
Oiçam (esta pequena palestra vale mesmo a pena) o que Michel Chossudovsky andava em 2002 a dizer, sobre o facto deste personagem ter sempre servido os interesses dos EUA e restantes governos ocidentais. (Fontes para a sua palestra: [1] [2] [3].)
A sua organização, baptizada de "al-Qaeda" - que em árabe quer dizer "a Base" e cujo nome tem origem no termo "base de dados", usado em meios informáticos - corresponde a uma lista de fanáticos muçulmanos que são usados, sem o saberem, pelos serviços secretos norte-americanos para benefício destes últimos e dos seus aliados. Esta organização não existe, nem nunca existiu, como entidade independente. Sendo, desde a sua origem, um braço armado (islâmico) da CIA, que é usado para diversos propósitos.
Podendo ser usada, tanto para tentar derrubar governos não alinhados com os interesses ocidentais (Afeganistão, Líbia), como para desestabilizar certos países e, com isto, providenciar um pretexto para uma intervenção ocidental (Kosovo), ou mesmo para atacar o próprio Ocidente - sejam, neste último caso, alvos civis no seu próprio solo (fachada, apenas, do 11 de Setembro, pois os atentados, em si, foram executados pelo próprio governo norte-americano), ou alvos militares em missão no Grande Médio Oriente (um exemplo), para, com isto, providenciar um pretexto para que esse mesmo Ocidente invada países, nesse mesmo Médio Oriente situados, ricos em recursos naturais ou que estejam no meio de trajectos planeados de transporte de recursos naturais.